6 Mães de Sitcoms que conquistaram o público
Um bom remédio para se desligar da rotina mundana e mergulhar em algo leve são as famosas “Sitcoms” — séries de humor que retratam o cotidiano. Na esmagadora maioria das vezes, a história de uma família é a principal trama em uma Sitcom. E lá estão elas, sempre preparadas para nos fazer rir: As Mães.
Todo mundo já ouviu um “leva o casaco que vai fazer frio”, ou “hoje vai chover, pega o guarda-chuva”. Nós, como filhos obedientes, nunca damos ouvidos. Porém, mais tarde, o clima esfria e uma tempestade cai sobre nossas cabeças. Pois é, mãe é um bicho de sete cabeças, com todo o respeito, claro.
Além de previsão do tempo, mães também são sinônimo de amor, carinho, bronca, gritaria e gargalhadas. Há um ditado popular que está na boca de muitas pessoas: “Mãe é tudo igual, só muda de endereço”. Será?
Para testar a veracidade desse provérbio, o Cinerama reuniu 6 figuras maternas que ensinaram seus filhos (e nós, telespectadores) através do bom humor presente em “Sitcoms”.
Nicole Watterson – O incrível mundo de Gumball
“Se a vida te dá limões, você espreme os limões na cara da vida!“
Além de azul e extremamente competitiva, Nicole Watterson é muito intensa, e você pode ver isso na frase acima. Prezando pela responsabilidade e a evolução de seus filhos, Anais, Darwin e Gumball, ela é uma matriarca ligada no 220 volts. Cuida da casa, trabalha e encontra tempo para consertar as bagunças que sua família causa em Elmore. Como no dia que precisou impedir seu marido de entregar uma pizza, caso contrário, o tecido da realidade seria destruído para sempre, causando um apocalipse nonsense. Sem sombra de dúvida, ela é uma das mães mais incomuns da Cartoon Network.
Rochelle – Todo Mundo Odeia o Chris
“Digam o que uma mulher precisa fazer pra ter um pouco de sossego, levar um tiro?”
As frases da mãe do Chris, do Drew e da Tonya estão na mente de todos. Rochelle é quase um “meme ambulante” e tudo o que ela faz e fala se torna muito maior. Conhecida pelo bordão “Eu não preciso disso, meu marido tem dois empregos“, Tichina Arnold, a intérprete da Rochelle, conquistou o carinho dos fãs brasileiros ao representar as mães que possuem um lado mais explosivo, impaciente e com muita personalidade. Enquanto Julius e os filhos precisam “andar na linha” imposta pela Rochelle, nós, os espectadores, nos divertimos.
Dona Florinda – Chaves
“Mamãe Querida, meu coração por ti bate…“. “Como caroço de abacate!“.
Essa frase não foi dita pela mamãe do Quico, mas nos lembra o humor zombeteiro que paira no seriado Chaves. A obra criada por Roberto Gómez Bolaños trouxe uma galeria de personagens inesquecíveis, um deles é a Dona Florinda. Sempre oferecendo xícaras de café para o seu eterno pretendente, a Velha Coroca… Ops! Quero dizer, a Dona Florinda, é uma mãe atemporal. São quase 50 anos desde a criação de Chaves e o papel mais importante da carreira de Florinda Meza continuará a marcar outras gerações nos próximos 50 anos.
Jay – Eu, a Patroa e as Crianças
“E pela primeira vez na minha vida não lamento pelas minhas 13 horas de parto! Quem diria que esse cabeção seria um gênio?”
Janet Marie Kyle (Jay, para os mais próximos) é a super mãe que coloca ordem no lar. Trabalhar, viajar, estudar, e muitos outros projetos estão na vida dela. Inteligente e aspirante a cantora, ela é um pouco competitiva, mas sabe usar o deboche de uma mãe para ensinar boas lições a Claire, Kady e Junior. Dessa vez, quem diria, é a Jay-Cara-de-Lua que está “no mural“.
Evelyn Harper – Dois Homens e Meio
“Nada de rugas pra vovó“.
A ironia corre pelas veias de Evelyn Harper, a mãe da “sitcom” Dois Homens e Meio. Vivida pela veterana Holland Taylor, a desbocada e vaidosa avó do Jake, precisa lidar com os filhos, Charlie e Alan, que fogem constantemente do carinho materno dela. Dona de si, Evelyn sempre tem uma frase na ponta da língua, pronta para dar uma lição nos filhos ou quebrar as expectativas que esperam de uma mãe (que também é avó).
Marge – Os Simpsons
Quantos não desejaram ter uma mãe com cabelo azul como a Marge Simpson? A mãe da Lisa, Bart e Maggie além de resolver tudo com calma e carinho, também nos faz rir com seu malabarismo materno para sanar as confusões causadas pelo marido e filho. O que seria de Springfield sem Marge Simpson?
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