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Praia dos Ossos: HBO anuncia elenco de minissérie baseada no podcast de sucesso

Produção havia sido confirmada em junho deste ano e será uma ficção baseada no podcast de sucesso; ‘Praia dos Ossos’ conta a história de vida e morte da socialite Ângela Diniz

A HBO confirmou na tarde desta sexta-feira (26) o elenco da minissérie de ficção baseada no famoso podcast brasileiro ‘Praia dos Ossos’. A produção narra a vida e o assassinato da socialite Ângela Diniz em 1976 pelo então namorado, o empresário Doca Street. A série será protagonizada por Marjorie Estiano e Emílio Dantas e será produzida pela Conspiração Filmes.

A minissérie terá seis episódios e contará com um elenco de peso, incluindo Antônio Fagundes como o advogado e ex-Ministro do STF Evandro Lins e Silva, Renata Gaspar como Gilda Rabelo, Thiago Lacerda como o colunista social Ibrahim Sued, Thelmo Fernandes como Milton Villas Boas (primeiro marido de Ângela), Joaquim Lopes como Tuca Mendes, e Emílio de Mello como o advogado Evaristo de Moraes. Outros nomes confirmados são Pedro Nercessian, Deco Almeida, Stepan Nercessian, Tóia Ferraz, Daniela Galli, Carol Ferman, Yara de Novaes, Priscila Steinman, Tatsu Carvalho, Maria Volpi, Charles Fricks, Gustavo Wabner, e Ester Jablonski.

Esta não é a primeira produção audiovisual sobre o caso; o filme “Ângela” (2023), protagonizado por Ísis Valverde e Gabriel Braga Nunes, foi um dos grandes sucessos do ano passado. A minissérie tem o selo original HBO e é assinada por Elena Soárez (“O Mecanismo”, “Casa de Areia”, “Filhos do Carnaval”) e dirigida por Andrucha Waddington (“Sob Pressão”, “Fim”). A produção é de Waddington, Lorena Bondarovsky e Renata Brandão. Por parte da Warner Bros. Discovery, a produção executiva é de Mariano Cesar, Anouk Aaron e Monica Albuquerque. Apesar do elenco confirmado, a minissérie ainda não tem título nem data de estreia definidos.

A história de Ângela

Ângela Diniz foi uma socialite brasileira assassinada em 1976 pelo namorado Doca Street em sua casa na Praia dos Ossos, em Búzios, no Rio de Janeiro. O julgamento por seu assassinato foi marcante para a luta feminista no Brasil devido a culpabilização de Ângela em uma época em que as mulheres não possuíam liberdade de direitos e gerou um intenso debate sobre a moral e a proteção à vida das mulheres. Mesmo sendo réu confesso, Street foi condenado a apenas dois anos de prisão, alegando legítima defesa da honra, o que, na época, inflou ainda mais os protestos de grupos feministas em todo o país.

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