O primeiro trailer do longa-metragem Algum Lugar Especial foi divulgado recentemente e já mostrou ao público a tônica do filme, que deverá levar diversas pessoas às lagrimas. O drama produzido pela A2 filmes deverá estrear em junho nos cinemas brasileiros.
A história, baseada em eventos reais, gira em torno de John (James Norton), um pai solteiro e único responsável por seu filho após a morte de sua esposa. Melancólico com o acontecimento, o homem se vê obrigado a colocar o garoto para adoção após descobrir ter uma doença que o levará à morte em pouco tempo. Enquanto analisa a situação para encontrar a melhor família para seu filho, o homem tenta aproveitar a companhia da criança e a preparar para o fim de seus dias.
Algum Lugar Especial | A2 Filmes
“Maravilhoso e de cortar o coração”, escreveu o jornal italiano Corriere della Sera a respeito da obra escrita e dirigida por Uberto Pasolini. O lançamento do longa-metragem está marcado para 17 de junho nos cinemas.
Tem filme novo chegando nos cinemas brasileiros! A comédia nacional Amarração do Amor estreia em breve nas salas de cinema do país e promete abordar de uma forma mais divertida a relação entre duas famílias que pertencem a religiões distintas.
Na trama do filme, o casal Lucas (Bruno Suzano) e Bebeu (Samya Pascotto) está em vias de se casar; com o evento organizado, é hora das famílias entrarem em cena: a dela, adepta do Judaísmo e que espera que Lucas conheça melhor a religião; e a dele, praticante da Umbanda e que deseja que o casal se case no terreiro da família. As crenças diferentes causam diversas confusões enquanto o jovem casal tenta se desdobrar para manter todos felizes.
Cena do filme Amarração do Amor | Migdal Filmes e Fox Film do Brasil
Em entrevista, a produtora Iafa Britz falou um pouco mais sobre o filme: “Este filme fala de um conflito que nasce do amor. O amor de um pai e de uma mãe que querem impor suas tradições religiosas. Nosso país é muito sincrético, e a palavra da vez é tolerância, como nosso elenco e equipe são formados por pessoas de diferentes religiões, de católicas a evangélicas, de espíritas a judeus, tratar do tema com humor tem sido tão divertido quanto respeitoso”.
A produção é dirigida por Caroline OkoshiFioratti, que também escreveu o roteiro em conjunto com Carolina Castro e Marcelo Andrade. O filme tem estreia marcada para 24 de junho, com lançamento exclusivo nos cinemas.
Sucesso mundial, a franquia Invocação do Mal está de volta com seu terceiro filme. Cercados de situações sobrenaturais, o casal Warren mais uma vez lutará contra o mal para salvar pessoas em perigo e a si mesmos.
Baseado em mais uma história real, o longa-metragem terá como foco um assassinato nos anos 80 nos EUA. O caso de Arne Cheyenne Jackson foi inédito na sociedade americana: pela primeira vez um réu alegou possessão em um julgamento, no caso que analisava o assassinato de Bruno Sauls, morto com 22 tiros por Arne.
No trailer, o casal Warren investiga o caso e Lorraine se vê cada vez mais entre o mundo real e espiritual enquanto investiga se uma força sobrenatural poderia realmente ter possuído o homem. No momento mais impactante do conjunto de cenas, Lorraine está a beira de um penhasco prestes a se jogar e Ed intervém, então a médium é puxada por uma mão misteriosa; não é possível definir se Ed consegue segurar a esposa ou ela realmente cai do desfiladeiro.
James Wan que dirigiu as duas outras sequências, somente produziu o novo longa-metragem e dessa vez dá lugar a Michael Chaves, que já tem experiência em dirigir filmes de terror, tendo atuado nesta posição em obras como The Curse of La Llorona e Massacre Lake. Invocação do Mal 3 chega diretamente as salas de cinema no Brasil em 3 de junho.
O ator veterano Robert de Niro sofreu um pequeno acidente nesta semana enquanto estava em preparação para as gravações de Killers of the Flower Moon, produção dirigida por Martin Scorsese. Embora não tenha acontecido nada mais grave, por conta da idade avançada de De Niro, o acontecimento inspirou atenção da equipe do filme.
Em comunicado feito por seu representante, foi ressaltado que não houve nenhum problema de maior perigo com o ator de 77 anos. “Enquanto estava em sua casa do set em Oklahoma para as filmagens de ‘Killers of the Flower Moon’, de Martin Scorsese, Robert De Niro machucou seu músculo quadríceps, que será tratado clinicamente em Nova York. Isso não afetará a produção, pois ele não estava programado para filmar novamente nas próximas três semanas”. Não foi esclarecido como o ator teria sofrido a lesão.
O longa-metragem, que é baseado no livro de mesmo nome de David Grann, contará também com a participação de Leonardo DiCaprio. Robert De Niro interpreta um poderoso rancheiro, que é tio do personagem interpretado por Leo. A história gira em torno de uma série de assassinatos ocorridos na década de 20 em meio ao crescimento da indústria do Petróleo nos EUA.
A produção está sendo desenvolvida por Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio há pelo menos cinco anos e narra um dos episódios mais chocantes da história dos EUA: o massacre da tribo Osage, que até então habitava um território em que foram encontradas grandes quantidades de petróleo, levando a uma corrida de diversos poderosos para dominar a região, realizando uma massacre com os indígenas. O caso foi um das primeiras grandes investigações feitas pelo FBI, criado por volta de uma década antes.
Até o momento não há previsão de estreia para o longa-metragem, mas a previsão inicial é que o lançamento seria realizado ainda neste ano.
O ator e comediante Chris Rock é a estrela do reboot de Jogos Mortais que deve chegar em breve aos cinemas. Intitulada de Espiral – O Legado De Jogos Mortais, a produção deve oferecer um novo ponto de vista de uma das franquias de maior sucesso do gênero de terror dos últimos anos.
A trama do filme gira em torno do investigador Zeke (Chris Rock), que está atrás de um assassino mascarado que pune as pessoas por seus erros com armadilhas mortais. No trailer, um investigador é capturado pela figura misteriosa e acorda em uma linha de trem preso a uma arapuca tendo que decidir entre arrancar a própria língua para escapar ou morrer atropelado por um trem que está chegando.
Chris Rock em cena de Espiral – O Legado De Jogos Mortais
O longa-metragem segue o famoso modus operandis das outras obras da franquia, que foi iniciada em 2004 por James Wan e Leigh Whannell e conta com oito filmes, além de outras produções derivadas como esta.
A produção é dirigida por Darren Lynn Bousman, que comandou três filmes da saga original e o roteiro ficou por conta de Pete Goldfinger e Josh Stolberg, que também trabalharam em Jogos Mortais, no filme intitulado “Jigsaw”. A produção é realizado por Chris Rock e chega aos cinemas brasileiros em 16 de junho.
Confira o trailer de Espiral – O Legado De Jogos Mortais:
Aos 93 anos, o jornalista Cid Moreira é o personagem principal do documentário “Boa Noite”, que retratará sua trajetória de forma emocionante passando por diversos momentos históricos, os vivenciados pela sociedade a partir do ponto de vista do comunicador, e os de sua própria vida.
Consagrado como uma das maiores vozes do Brasil, Cid Moreira iniciou sua carreira na década de 50 trabalhando em uma rádio local na região de Taubaté, interior de São Paulo. Escalando posições e se destacando em cada uma delas, Cid chegou em 1969 a cobiçada posição de âncora do Jornal Nacional, da TV Globo, onde ficou até 1996. Alguns de seus trabalhos mais relevantes foram a gravação de um áudio book da bíblia, a narração de documentários, vinhetas da Rede Globo, entre outras partipações.
Imagem do documentário “Boa Noite” | TvZero
Em 2019 o ator criou um canal no Youtube que hoje conta com mais de 150 mil inscritos. O conteúdo veiculado por Cid mescla vídeos com mensagens positivas, trechos bíblicos e histórias sobre a sua vida. Casado com Fátima Moreira, o casal frequentemente está junto nos vídeos postados, a esposa também será retratada em “Boa Noite”.
A obra foi produzida pela TvZero, produtora carioca fundada na década de 90. A data de lançamento do longa-metragem dirigido por Clarice Saliby será 13 de maio, nesta quinta-feira, e a exibição será exclusiva nas salas de cinema.
Confira o trailer de Boa Noite, documentário biográfico sobre a vida de Cid Moreira:
Com a chegada do Dia das Mães, as pessoas em geral voltam as suas atenções para estas mulheres especiais de suas vidas. Seja em um encontro pessoal para um almoço, levando um presente, uma ligação para quem mora distante ou mesmo para quem já não tem sua mãe presente, mas deseja fazer uma homenagem, a data é sempre um momento especial para muitas famílias.
Partindo do ponto de que as pessoas e famílias são diferentes em suas essências, no jeito de demonstrar afeto e se relacionar, escolhemos alguns filmes brasileiros que retratam a figura da mãe de diferentes formas para mostrar que mãe é mãe independente da forma como escolhe vivenciar a maternidade.
Foram escolhidos três filmes que destacam o papel da mãe: Como Nossos Pais (2017, de Laís Bodanzky), Que Horas Ela Volta? (2015, de Anna Muylaert) e Benzinho (2018, de Gustavo Pizzi). A escolha se deu principalmente por conta da distinção de classe, vivências passadas e o recorte em que a personagem está inserida durante o filme, o que pode ser capaz de influenciar diretamente na forma de enxergar o mundo e por consequência a forma que será experimentada a maternidade.
Como nossos pais ou diferente deles?
Rosa (Maria Ribeiro) e Clarice (Clarisse Abujamra) em Como Nossos Pais | Globo Filmes/Gullane Filmes
O filme Como Nossos Pais oferece um panorama sobre a vida de Rosa (Maria Ribeiro), uma jornalista que trabalha em um empresa de aço, mas que sonha em viver sua verdadeira paixão: ser dramaturga. A mulher tem ainda outro emprego em tempo integral: ser mãe. Com um marido que está sempre viajando e que não lhe dá auxilio nas tarefas necessárias da casa e no cuidado com as duas filhas, a mulher vive uma rotina estressante e desafiadora para manter o equilíbrio entre tantas tarefas.
Rosa, que é filha de dois intelectuais da classe média brasileira, tem uma relação tensa com a mãe, Clarice(Clarisse Abujamra), e a obra é interessante justamente por mostrar paralelamente os conflitos entre Rosa e a mãe, que tem um estilo de vida totalmente diferente do que a agitada filha gostaria, mas que é uma peça importante trazendo reflexões para sua vida; e entre Rosa e as duas filhas, que estão entrando na fase da pré-adolescência e naturalmente passam a ter suas próprias vontades e questionar os pais, situação que causa alguns conflitos.
Clarice é uma personagem chave na história por conter dois segredos que mudarão totalmente a vida de Rosa: o primeiro é a revelação logo no início do filme de que Rosa na verdade não é filha do homem que a criou como pai, mas de um político importante que vive em Brasília. Mas a segunda revelação é ainda mais importante para o recorte deste artigo: Clara possui um câncer avançado em decorrência do tabagismo e está a beira da morte.
A descoberta da doença ocorre na parte final do filme, mas ali a mãe já tinha cumprido o seu propósito para com a filha, a orientando pontualmente em questões que ela mesma gostaria de ter emergido, uma vez que também foi uma mulher sofrida em um casamento sem equidade. Revelou Clarisse em uma entrevista na época para o site Papo de Cinema: “Pra dizer a verdade, acho que as pessoas ficaram um pouco nessa questão da força da personagem, e esqueceram que ela não é só aquilo, aquele momento. Ela é uma mulher vivida e sofrida. Passou por um casamento que não deu certo, teve um amante que… nem amante foi, ela mesmo diz, “tive uma trepada com um cara em Cuba”. Ponto. E mesmo assim precisou segurar isso por sei lá quanto tempo. E por mais avançada que ela seja, isso tudo aconteceu em uma outra época, milhões de anos atrás. Então, acho que a força dessa mulher traz junto o preço que as mulheres ainda têm que pagar até hoje, de ter a culpa do mundo nas costas. Por mais forte que ela pareça, ela também se sente culpada. Tem essa filha, que quer defender, mesmo que aos trancos e barrancos, com a personalidade dela. Até porque ser da maneira que ela é não lhe foi fácil.“
Em termos gerais, a necessidade de querer falar por tanto tempo, mas a impossibilidade de poder, uma vez que precisava criar os filhos de uma forma estável junto com Homero, seu marido por muitos anos, foi a escolha feita por Clarisse, mas que a machucou por dentro até o momento em que acreditou que precisava falar. E é esse desejo que ela tenta transmitir para a filha: fale, viva, mesmo que isso cause uma reviravolta e instabilidade em sua vida e em sua família.
O longa-metragem se encerra com uma Rosa mais feliz, após o fim do relacionamento com Dado e novas descobertas que fez para tirar o imenso peso que sentia, tudo isso graças a uma revelação feita pela mãe que também precisava tirar de si um grande fardo. A produção é uma análise profunda dos sacrifícios que mães fazem por suas famílias, muitas vezes se doando totalmente para garantir que os filhos possam crescer de forma menos atribulada e terem uma boa vida. Embora Clarice seja uma mãe que não está dentro do estereótipo visto pela sociedade como o padrão, ela cuida da filha de sua própria forma, a ajudando a encontrar o seu caminho e lhe oferecendo uma visão de como lidar com as suas duas filhas.
Retrato de uma ausência ou de uma necessidade?
Val (Regina Cazé) e Jéssica (Camila Márdila) em cena de Que Horas Ela Volta? | África Filmes/Globo Filmes
O filme “Que Horas Ela Volta?” é uma produção que gira em torno da vida da doméstica Val (Regina Cazé), uma pernambucana que decidiu vir para São Paulo tentar melhores condições de vida para ela e sua família. A mulher então vive com uma família onde trabalha em tempo integral, cuidando da casa e de Fabinho, filho dos patrões.
O recorte do filme ocorre quando a filha de Val, que cresceu no Pernambuco, distante da mãe, deseja vir para São Paulo para prestar vestibular. Os patrões compadecidos com a história da família aceitam que a garota venha morar no quartinho dos fundos junto com a mãe, mas diferente de Val, Jéssica (Camila Márdila) não é tão subserviente como a sua mãe aprendeu a ser, causando alguns conflitos na mansão.
Duas grandes questões estão presentes na narrativa: a primeira é a relação de Val e Fabinho, que foi criado pela mulher como uma verdadeira mãe, uma vez que a sua própria mãe é retratada como uma pessoa cheia de compromissos e que nunca preencheu a necessidade de carinho e amor que o garoto tinha. Esse papel foi cumprido pela doméstica e o próprio garoto a enxerga deste jeito. Prova disso é quando Val decide ir embora da casa da família gerando um sentimento de rompimento desse laço, questão muito mais importante para Fabinho do que para os seus pais, que veem Val somente como uma prestadora de serviços que está com eles há muitos anos.
O segundo ponto é a relação de Val e Jéssica, que tem certo ressentimento com a mãe por não ter sido criada por ela. Isso se reflete principalmente na diferença geracional e na forma de enxergar a vida, enquanto Val mantinha certo temor em relação aos patrões, acatando algumas situações que beiravam o absurdo, Jéssica é mais questionadora e não aceita determinadas situações sem expor seu ponto de vista.
Cabe ressaltar que embora seja compreensível a chateação de Jéssica, tudo que Val fez foi para que a filha pudesse ter uma vida melhor. Centenas e centenas de mulheres precisaram e precisam migrar todos os anos para garantir o sustento de suas famílias, e colaboram com isto diversas causas: homens que têm um filho e desaparecem deixando a mãe e a criança desassistidas, a falta de colaboração governamental para pessoas desfavorecidas financeiramente, entre outras razões.
No final do filme, Val tem a chance de se redimir, quando Jéssica, que consegue passar no vestibular, engravida de uma criança e Val se demite para cuidar do neto e garantir que sua filha possa estudar. A pernambucana pode ser vista como um retrato de diversas mulheres que não são mães biológicas, mas que são mães por conta do amor, do carinho e do cuidado com uma criança, garantindo que ela tenha o suporte necessário para crescer e viver.
Meu filho, meu benzinho
Irene (Karine Teles) em cena de Benzinho | Bubbles Project/Baleia Filmes
Provavelmente o filme menos conhecido desse trio, Benzinho retrata a história de Irene (Karine Teles), uma mãe de 4 filhos que está tentando terminar o ensino médio enquanto cuida de sua família. O conflito do longa-metragem é gerado quando seu filho mais velho, de 16 anos de idade, destaque do time de handebol do colégio, recebe um convite para ir estudar e jogar na Alemanha. Feliz com a oportunidade que o filho recebeu, Irene terá pouco tempo para se conformar com a partida do filho.
As demandas do dia a dia são alucinantes na vida de Irene: o negócio de seu marido Klaus (Otávio Müller) vai mal, a obrigando a dar um jeito de ter uma renda suplementar, os problemas financeiros geram instantaneamente uma reação nos outros três filhos, que se veem mais distantes da mãe. Somado a isso, a sua irmã (Adriana Esteves) está sendo agredida pelo marido e cabe a Irene tentar ajudar na situação.
Tudo parece muito instável na vida de Irene, e talvez essa seja a maior dificuldade na vida da mulher para lidar com a partida de Fernando (Konstantinos Sarris), já que ela não tem nem mesmo tempo de parar e absorver os acontecimentos da vida do filho, e como uma mãe que tem uma relação próxima, essa tarefa se torna ainda mais complexa.
A conhecida “síndrome do ninho vazio” é uma situação associada a diversos pais (não necessariamente ocorre somente com a mãe), que tem dificuldades em superar a saída de casa dos filhos. Este é um processo natural, uma vez que em diversas famílias os pais dedicam boa parte da vida e dão razão a sua existência a partir da relação com seus filhos, e embora Irene tenha mais três filhos, a situação com Fernando é quase um presságio do que pode vir no futuro.
O abafamento da felicidade pelo sucesso filho com tantos problemas a sua volta é talvez a reflexão mais interessante do filme, colocando ela em uma posição extremamente humanizada em que mesmo sendo uma mãe apegada e amorosa, também pode se sentir confusa e angustiada por pensar em si própria e em sua felicidade em detrimento de pensar primeiro no coletivo.
Mães são mulheres reais
Embora a sociedade tenha perpetuado por muitos anos um estereótipo de ações e padrões sobre o que seria uma boa e uma má mãe, alguns filmes, e não devemos deixar de notar que em sua grande maioria são produções dirigidas por mulheres, tem ajudado a difundir a ideia que mães são, afinal, mulheres comuns como quaisquer outras, que tem sonhos, necessidades, erros, acertos e são parte de uma sociedade viva e flexível, que vai se adequando a cada época de acordo com novas práticas.
Ser mãe vai muito além de gerar uma criança, e claro que condições financeiras, regionais e familiares ajudam muito na vivência da maternidade, mas sobretudo é necessário expressar que essa condição é um desafio e que ninguém nasce formada em ser mãe, não existe um manual para direcionar e ensinar, somente quem vive é capaz de ir se adequando de acordo com a sua própria experiência para ser o melhor que puder ser.
O filme Awake, novo lançamento da Netflix, deve trazer um grande pesadelo para muitas pessoas: um mundo em que as pessoas não conseguem mais dormir! A produção tem estreia marcada para o dia 19 de junho e é uma das novas obras originais da plataforma de streaming.
Na produção, após um evento desconhecido derrubar o sinal de objetos eletrônicos, as pessoas simplesmente passam a não conseguir dormir mais. Matilde (Ariana Greenblatt), uma jovem filha de uma ex-militar (Gina Rodriguez) é exceção à regra, e por conta disso se tornará um alvo potencial de militares e pesquisadores que desejam utilizar a garota como cobaia de pesquisas para descobrir uma cura para o problema.
Não bastasse os problemas com as autoridades, mãe e filha precisam lidar com as pessoas que vão ficando cada vez mais debilitadas por conta da privação de sono, o que causa uma tensão social capaz de gerar um distúrbio com proporções inimagináveis.
Confira o trailer de Awake:
Cena de Awake | Netflix
A produção é dirigida por Mark Raso, que coescreveu o roteiro com seu irmão, Joseph. O elenco conta ainda com nomes de peso como Jennifer Jason Leigh (Os Oito Odiados), Frances Fisher (Watchmen) e Shamier Anderson (Undone).
A Amazon Prime Video divulgou recentemente um teaser de Dom, a nova série brasileira que está produzindo. A obra deve chegar ao catálogo da plataforma de streaming em junho e promete trazer a tona uma disputa entre pai e filho sobre crime e justiça.
A produção gira em torno de Pedro Dom, um jovem bon-vivant que, apresentado na adolescência as drogas, constrói uma escalada de poder no tráfico chegando as mais altas patentes de uma facção carioca no início dos anos 2000. O conflito da história se estabelece porque do outro lado da história teremos Victor Dantas, pai de Pedro e funcionário do serviço de inteligência da polícia, lutando contra o crime organizado e o tráfico de drogas.
A série é estrelada por Gabriel Leone no papel de Pedro e Flavio Tolezan como Victor Dantas. A direção fica por conta de Vicente Kubrusly (Como Nascem os Anjos) e Breno Silveira (2 Filhos de Francisco), enquanto a produção geral foi realizada pela Conspiração Filmes. No elenco estarão presentes Isabella Santoni, Filipe Bragança e Raquel Villar.
Confira o teaser de Dom, série com estreia marcada para 4 de junho no Prime Video
O documentário Alvorada, que retrata o período de ocorrência do processo de impeachment da ex-presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, ganhou data para estrear oficialmente, além de ter divulgado o seu primeiro trailer. A produção deve ser lançada simultaneamente nas salas de cinema do Brasil e em plataformas de streaming como o Now, Oi e Vivo PlaY no dia 27 de maio.
Produzido pela Vitrine Filmes e dirigido por Anna Muylaert, a obra acompanha os passos de Dilma Rousseff de maneira bem intimista. Além do dia a dia da então presidenta e sua relação com seus ministros, apoiadores e interlocutores oposicionistas, há também uma série de entrevistas em que ela fala a respeito de sua história, sobre o momento político vivido e as suas expectativas para o futuro.
Dilma Rousseff durante entrevista ao documentário Alvorada
A produção se une aos documentários O Processo de Maria Ramos, lançado em 2018; e Democracia em Vertigem de Petra Costa, que estreou em 2019; como mais uma produção que retrata o impeachment da primeira mulher que ocupou o cargo da presidência no Brasil.
O gênero de ficção científica por vezes pode ser um dos mais complexos de se produzir no cinema mundial, a imposição imaginativa dos filmes deste segmento cinematográfico exigem de profissionais criativos uma ruidosa habilidade em conceber em suas mentes a projeção de algo novo e ainda indefinido, e claro, não podemos esquecer dos aspectos pragmáticos da produção de uma obra como esta. Foi com essa premissa que George Lucas jogou contra tudo e todos e apostou suas fichas em um filme que revolucionaria o cinema do anos 70, a forma como as pessoas se veem representadas nas telas de cinema e a cultura pop mundial.
Após mais de cem anos da criação do cinema e suas diversas fases de desenvolvimento narrativo e tecnológico ainda existem histórias que são capazes de comover uma legião de pessoas, se tornando símbolos, marcos históricos, alterando o modo como as pessoas vivenciam suas experiências e vidas. A franquia Star Wars seguramente é uma delas, é para isso, inicialmente é preciso se perguntar: como a saga impactou tão fortemente o imaginário popular?
George Lucas: Um Discípulo do Herói de Mil Faces
Primeiro é preciso compreender que a busca incessante de George Lucas pelo melhor roteiro possível para Star Wars chegou a um ponto comum de muitos roteiristas: a base de um dos maiores escritores e pensadores do universo das narrativas: Joseph Campbell. O pesquisador, que escreveu “O Herói de Mil Faces”, se debruça no livro na abordagem da cultura dos mitos, estabelecendo um cenário sólido, porem flexível, para que outros escritores pudessem basear seus personagens a partir de arquétipos. Em resumo: Campbell definiu que todas as narrativas do mundo bebiam da mesma fonte; heróis, vilões, aliados, inimigos são tudo parte de um mesmo processo universal que está presente no imaginário de cada pessoa.
A pesquisa deu embasamento a Jornada do Herói, uma espécie de ciclo que um personagem precisa cumprir. Desde a vida comum que leva, até o chamado a aventura, o momento em que deixa sua casa e a segurança de seu lar, sua vila, sua cidade e entra em um novo mundo em que precisa lutar por um objetivo, uma recompensa final, seja ela dinheiro, o regaste de uma pessoa amada ou um aprendizado interior.
Mas como isso pode ser parte da influência e do sucesso de Star Wars? Bem, esses processos estão no imaginário popular porque eles de fato ocorreram e ocorrem diariamente com as pessoas, e são transmitidos por relatos orais, livros, filmes, rádio, entre outros. É bem possível que você também já tenha experimentado uma aventura que fuja de seu cotidiano já que estamos sempre sendo desafiados a romper limites; e essas histórias de pessoas “simples” realizando feitos aquém do esperado está presente em nossas mentes como um símbolo de triunfo, de onde é possível chegar acreditando em si mesmo, estudando, trabalhando ou mesmo lutando contra regras e imposições que não acreditamos.
O Efeito da Força no Cotidiano
E é esse o efeito que George Lucas transmite para o seu público quando o órfão Luke Skywalker recebe um chamado a aventura após seus tios, que o criaram, serem mortos. A narrativa de um jovem órfão que precisa fazer seu próprio caminho superando limites e buscando “algo mais” pode ser examinada em diversas produções, como a franquia Harry Potter. Em suma, o aspecto humano, frágil e aguerrido de Luke que conquista o público e o aproxima das pessoas comuns; ora, quantos milhões de jovens já sentiram que não podiam fazer algo e precisaram dar um passo além em um momento de tensão e necessidade? E podemos continuar, o personagem é reconhecidamente um dos heróis mais puros de coração e traz consigo uma característica que, embora difícil de se ter, é extremamente estimada pelas pessoas em geral: o perdão.
É importante ressaltar que embora o herói seja alguém capaz de ir além das forças que considerava ter em busca de seu objetivo, ele raramente consegue alcançar seu objetivo sozinho. E neste aspecto é possível pensar em uma infinidade de exemplos: Sherlock Holmes e Dr. Watson, Batman e Robin e Dom Quixote e Sancho Pança. É válido ressaltar que não necessariamente o parceiro do herói precisa ser humano, os robôs C3PO e R2 D2 são parte fundamental da jornada de Luke, estando lado a lado e por vezes recebendo os pesados danos que o próprio herói receberia, afinal, geralmente os espectadores não querem ver o mocinho morrer, não é mesmo? Os amigos são parte fundamental no nosso universo, dividindo as felicidades, as conquistas, lutas e participando de nossas vidas.
Estes personagens fornecem ainda um alivio cômico, isso é, especialmente nos momentos mais tensos é necessário que existam pontos de fuga para aliviar a visão do protagonista e os coadjuvantes do destino violento, decisivo e complexo em que se encontram. O personagem Han Solo também é parte desse universo, embora tenha uma aversão inicial a Luke, algumas grandes amizades só se desenrolam após algumas arestas serem aparadas, ou mesmo uma dificuldade comum acometer as pessoas, fazendo elas precisarem se unir.
Os robôs C3PO e R2 D2
O mestre Yoda é um personagem conhecido como o mentor e a sua presença na história se faz necessária para orientar a jornada, já que embora o herói tenha seus amigos por perto, nem sempre eles serão perspicazes para lhe ajudar nas decisões mais importantes. Ser sábio é uma questão muitas vezes relacionada com a idade, experiências, e por isso que o personagem é um dos pontos chaves da história, porque no inconsciente ele traz o aspecto da memória afetiva ligada aos avós, pais, familiares e em geral, a qualquer pessoa considerada sábia e experiente para aconselhar e ajudar nas decisões difíceis.
E por fim, a personagem que causa uma sensação ambígua na vida de Luke, uma vez que seus sentimentos o confundem, mas que luta de forma brava o instigando a ser melhor: a Princesa Leia. A bravura de Leia e a sua resistência perante o Império ajudam o herói a manter a sua jornada, e mesmo quando o confunde passionalmente, a princesa é uma parceira destemida no aspecto da guerra política contra o mal, embora a descoberta de ser a irmã perdida de Luke, após o rápido envolvimento romântico, coloque panos quentes na situação.
O Lado Negro da Força e a Sombra
Darth Vader e Darth Sidious
É comum que quando pensemos em um vilão venham a mente os piores tipos possíveis, e muitas vezes são dessa forma que são retratados na cultura pop ocidental. Mas aqui é importante considerar que nem sempre os vilões são pessoas de todo mal, e talvez Darth Vader possa ser visto a partir deste ponto de vista. Herói da guerra dos clones, Anakin Skywalker foi seduzido pelo lado negro da força e se tornou Vader, o braço de Darth Sidious na luta contra a aliança rebelde.
Não é possível desconsiderar todo o mal que Anakin causou para as pessoas e os lugares que atacou e destruiu, e nem mesmo a escolha que fez para salvar sua esposa deveria valer tudo o que se seguiu, trazendo-o um preço alto demais. Mas é este o ponto bastante relevante que deve ser salientado: pessoas em situações extremas são capazes de fazer qualquer coisa para se salvar e salvar aqueles que amam. Quem poderia condenar John Q. Archibald (Denzel Washington) por tomar de assalto um hospital e tentar garantir que seu filho ganhasse um novo coração? É quase um instinto humano.
A definição dos heróis e vilões podem ser relativas de acordo com as culturas e vivências, mas mesmo com uma trajetória como a dele, Darth Vader assume um papel de duplicidade entre um genocida que amava o poder e um homem manipulado que confiou cegamente em um líder do mal para salvar a mulher que amava. E essa motivação evoca o público a considerar se não fariam uma escolha perversa e extrema para salvar alguém ou algo, humanizando a figura de um dos mais famosos vilões do cinema.
O mesmo não pode ser dito de Darth Sidious, um manipulador e cruel Imperador do Império Galáctico. Neste ponto, é importante observar que a figura humanizada não é tão existente neste personagem, suas escolhas obscuras são claras e objetivas enquanto busca poder e controle. Principal responsável por impulsionar a execução da Ordem 66, levando a destruição da Ordem Jedi, e convertendo Anakin, um dos grandes Jedis, em seu aliado, o homem demonstrou durante toda a saga que impor medo e consolidar seu império era seu único objetivo.
Darth Sidious, que carrega grande força, só não é capaz de impulsionar a admiração do grande público, e um aspecto que podemos considerar é a falta do mínimo de bondade que torna o espectador incapaz de encontrar um ponto de conexão inconsciente com as atitudes do personagem, não criando uma identificação tão próxima como a com Vader, mesmo sendo crucialmente importante para o enredo da saga.
Isso é um final?
Ainda há pelo menos uma dúzia de personagens que podemos citar aqui que, a mando de Sidious, ajudaram a corroborar o poder do lado negro da força e difundir o mal, assim como há diversos outros personagens bons que lutaram por um mundo livre e melhor, mas o ponto que queremos explorar aqui é como George Lucas, a partir da Jornada do Herói conseguiu conectar os personagens de Star Wars com a Jornada do Herói, influenciando a cultura pop de uma forma única.
As histórias continuam sendo contadas e de acordo com Campbell, é possível encontrar em cada personagem um resquício de Luke Skywalker, de Darth Vader, Yoda e outros mais, pois mesmo que sejam fruto de uma história única, foram gerados pela mesma árvore da mitologia. O grande impacto causado por Star Wars na história do cinema e principalmente na sociedade, em especial dos fãs do entretenimento, só realça a força que o cinema tem de construir narrativas a partir de mentes criativas, mas que estejam fortemente conectadas com a realidade das pessoas, onde sempre será possível se encontrar.
A série turca Fatma estreou na Netflix em 27 de abril e rapidamente tem conquistado os espectadores com um enredo tenso e profundo sobre a história de uma faxineira que, invisibilizada e violentada pela sociedade, passa a cometer assassinatos em série sem levantar maiores suspeitas.
Na história, produzida por Basak Abacigil e Ozgur Onurme, Fatma está buscando por seu marido, Zafer, que está desaparecido. Humilhada e desumanizada constantemente em um país conhecido pela desigualdade de gênero, ela terá que lidar com a morte recente de seu filho, os criminosos da região marginalizada em que vive, além das pessoas que a contratam e a tratam mal.
Aos poucos, o justificável ódio e ressentimento crescente que sente se transformam em crimes em uma escalada de mortes. A produção é acima de tudo um grito de vingança e força de uma vida de sofrimento e dor, em que a violência sofrida tem ação e retorno imediatos.
Cena de Fatma | Netflix
O elenco da série conta com a atriz Burcu Biricik, uma das mais icônicas atrizes da Turquia. Atualmente a série tem nota 7,7 no IMDB, contando com quase duas mil avaliações. A obra está disponível no catálogo da Netflix para todos os assinantes desde o fim do mês de abril.
O diretor brasileiro José Padilha, que esteve a frente de produções como Tropa de Elite (2007), Ônibus 174 (2002) e Robocop(2014), está trabalhando em um novo filme que será produzido pela Netflix.
Sharp foi criado pelo diretor em parceria com Nicolette Noble (O Maior Amor do Mundo), e se baseia em um universo de assassinos que utilizam facas como ferramentas para os delitos. Quando um dos eventos criminosos dá errado, o grupo precisa descobrir quem foi o responsável por trair o bando.
Segundo José Padilha e Nicolette Noble, em comunicado enviado à imprensa, os dois trabalharam em uma pesquisa aprofundada na literatura mundial para compreender o universo da facas em diferentes culturas e épocas. “Tudo se resume a isso: os tiroteios costumam ser anônimos; você pode atirar em alguém de longe. Mas as lutas de faca são sempre íntimas, próximas e pessoais. Estamos felizes que a Netflix tenha entrado fundo, sem trocadilhos”, celebra a dupla na mensagem enviada.
Padilha já é conhecido na Netflix, o diretor dirigiu as séries Narcos (2015), sobre a vida do megatraficante colombiano Pablo Escobar e O Mecanismo (2018), inspirada em eventos históricos da política brasileira. Agora, o desafio inédito é a produção de um longa-metragem que segundo divulgado pela imprensa, tem a intenção de se tornar uma franquia como mais lançamentos do mesmo universo.
Por enquanto ainda não foi divulgado se Sharp já começou a ser gravado e a data em que deve estrear no catálogo da Netflix.
Sucesso na Netflix, a série Quem Matou Sara? estreia em breve na plataforma de streaming a sua segunda temporada. Por enquanto, os espectadores que estão ansiosos para o lançamento podem conferir o trailer divulgado hoje que traz alguns insights de como será essa nova sequência.
A trama da série gira em torno de Alejandro Guzmán (Manolo Cardona), um homem preso acusado de assassinar sua própria irmã, Sara (Xinema Lamarid). Livre da cadeia depois de cumprir 18 anos de pena, Alejandro começa uma difícil investigação para encontrar o verdadeiro culpado pelo assassinato de Sara, uma tarefa que se mostrará árdua após quase duas décadas do acontecimento.
Cena de Quem Matou Sara | Netflix
A segunda temporada da série deve continuar o enredo geral apresentado na primeira temporada, trazendo Alejandro cada vez mais perto de conseguir descobrir o papel da família Lazcano no assassinato. Além disso, mais descobertas sobre Sara devem traçar o perfil e as ações da personagem, o que pode ter sido crucial nos acontecimentos do crime.
Produzida pela Netflix, a primeira temporada de Quem Matou Sara? foi assistida por mais de 55 milhões de assinantes, sendo um grande sucesso. O lançamento da segunda temporada está marcado para 19 de maio, exclusivamente na plataforma de streaming. Confira o trailer:
A Netflix divulgou recentemente o teaser de sua mais nova comédia brasileira, “Carnaval” chega ao catálogo do streaming em 2 de junho e traz as atrizes e influenciadores digitais Gkay e Flávia Pavanelli como protagonistas da história.
O enredo da produção gira em torno de Nina, uma mulher que descobre estar sendo traída por conta de um vídeo que viralizou na internet. Para esquecer o término, Nina consegue viajar para Salvador com tudo pago junto com mais três amigas em pleno Carnaval, embaladas por uma das festas mais populares do Brasil, a aventura do grupo será épica.
Cena de Carnaval | Netflix
O longa-metragem que foi gravado antes da pandemia de COVID-19 exibe diversas cenas de shows, festas e multidões típicas da época de carnaval, prometendo trazer muitas saudades para os espectadores que são fãs da folia.
A produção será dirigida por Leandro Neri, que já dirigiu A Padroeira, Geral.com e Aquele Beijo, além disso, Leandro co-roteiriza a obra em conjunto com Audemir Leuzinger, de Vestido pra Casar e O Candidato Honesto.
Confira o teaser de Carnaval, que chega à Netflix em 2 de Junho:
Aos poucos os fãs começam a ter alguns insights sobre qual será o foco da narrativa do revival de Dexter. O Showtime divulgou recentemente o primeiro teaser da nova temporada e o material faz clara referência ao final da série, e implicitamente, aos atos de natureza violenta do serial killer.
No rápido teaser, o vídeo foca em um machado cravado em um tronco de árvore, em uma paisagem que sugere ser um local remoto em que está nevando, ao fundo é possível ver uma fogueira. Para completar a apresentação, Dexter (Michael C. Hall) narra: “Não há nada melhor do que voltar para a natureza, minha natureza”.
A nova temporada deverá mostrar Dexter após os eventos da última temporada, exibida em 2013. O final da série que mostra o analista forense vivendo como um lenhador e que não agradou parte da audiência, agora poderá ganhar novos contornos. Por enquanto, ainda não foi confirmado se outra estrela da série fará parte do elenco, Jennifer Carpenter que interpretou Debra, a falecida irmã de Dexter, postou algumas fotos e vídeos nos últimos meses sugerindo uma relação com as gravações da série, mas até o momento não houve um pronunciamento oficial da equipe ou da atriz.
Os dez episódios da nona temporada de Dexter ainda não tem data de lançamento oficial, mas a série deve reestrear ainda neste ano.
O filme Comando Para Matar, produção de 1985 estrelada por Arnold Schwarzenegger, pode estar perto de ganhar uma sequência depois de 36 anos. Outra novidade é que o ator Sylvester Stallone pode estrelar a obra junto com seu parceiro de Rota de Fuga.
Por enquanto, a notícia tem sido tratada somente como especulação, mas Daniel Richtman, profissional envolvido nos bastidores de filmes e com bom trânsito em Hollywood, já confirmou a informação. A tendência é que Arnold Schwarzenegger retorne como o personagem principal que interpretou há quatro décadas atrás, o grande mistério é se Stallone será um aliado ou um inimigo.
Schwarzenegger e Stallone em Rota de Fuga
O clássico dos anos 80, pouco lembrado, gira em torno de John Matrix (Arnold Schwarzenegger), um ex-soldado das forças especiais americanas que é recrutado por um ditador latino-americano para ajudá-lo a recuperar e consolidar seu poder. Sem opção, uma vez que o tirano sequestrou sua filha, John parte em missão, mas com um objetivo muito claro: derrubar o sequestrador e resgatar sua filha.
Até o momento a produção tem sido mantida em sigilo, e as informações apresentadas pelas fontes não foram confirmadas pelos atores envolvidos ou o estúdio responsável, mas possivelmente o longa-metragem só seria lançado a partir de 2022.
Confira mais notícias sobre Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stalone
O ator Michael B. Jordan passou por grandes emoções em seu novo filme, Sem Remorso teve imagens dos bastidores reveladas no perfil do Instagram de Michael recentemente e mostra algumas cenas de ação impactantes, como incendiar e entrar em um carro em chamas durante as gravações. Confira o vídeo ao final desta matéria!
Nas imagens, o ator que dispensou ter um dublê detalha toda a preparação e o sentimento de realizar a cena de ação de forma segura, revelando também o trabalho realizado pela equipe neste processo. “Acordei naquele dia e escolhi o fogo (risos). Neste filme, eu queria me desafiar a fazer minhas cenas de ação. Meu coração estava batendo rápido como o inferno, mas como eu poderia não pular num carro em chamas?”.
O ator explicou que durante uma cena como a dessa gravação, um dos maiores incômodos, embora a produção garanta a segurança do processo, é que o carro fica muito quente. Para garantir o sucesso do evento, além de um treinamento especial que recebeu (que os dublês de forma geral também costumam ter), ele também precisou passar um gel especial no corpo que é utilizado para garantir que não haverá queimaduras na pele durante a execução da cena.
Michael B. Jordan falou ainda sobre atuar, a emoção de fazer coisas diferentes e épicas, e declarou todo o seu amor pelo que faz todos os dias: “Quantas vezes você tem a chance de sobreviver uma queda de avião, entrar em um carro em chamas, explodir? Amo meu trabalho”.
A produção que está sendo produzida pela Amazon Prime Video deve estrear em 30 de abril na plataforma de streaming. Na trama John Clark (Michael B. Jordan), um ex-mergulhador da Marinha dos EUA, sofre um atentado e vê sua esposa ser assassinada em sua própria casa. O homem começa a investigar o acontecimento e aos poucos se vê cada vez mais inserido em uma poderosa conspiração que ameaça implodir uma guerra entre EUA e Rússia.
A Netflix vai lançar no mês que vem uma nova produção de suspense que promete impactar o seu público. O longa-metragem A Mulher na Janela será estrelado por Amy Adams, que interpretará uma psicóloga lutando contra a forma severa da agorafobia, um transtorno psiquiátrico.
Na produção, a psicóloga Anna Fox (Amy Adams) se vê fragilizada por conta das crises de agorafobia cada vez mais frequentes, situação em que a pessoa teme estar em um ambiente que possa causar pânico, constrangimentos e impotência. Cada vez mais isolada em casa, a mulher começa a observar a vida dos vizinhos pela janela, até ser testemunha de um crime brutal, desencadeando um gatilho ainda maior para sua condição já delicada.
A produção é baseada na obra literária de A.J. Finn e será dirigida no cinema por Joe Wright; o filme conta ainda com Julianne Moore e Gary Oldman no elenco. A data de estreia está marcada para 14 de maio na plataforma da Netflix.
Após o seu trabalho extremamente bem sucedido em Tudo Bem no Natal que Vem, o ator fluminense Leandro Hassum está trabalhando em um novo projeto na Netflix. O longa-metragem Vizinhos contará com um elenco recheado de atores famosos, como Paulinho Gogó, Maurício Manfrini e Júlia Rabello.
A trama do filme girará em torno de Walter (Leandro Hassum), um homem que vive constantemente estressado e por conta disso acaba tendo um colapso. Por recomendação médica, ele decide ir morar em uma cidadezinha do interior para ter uma vida mais leve, mas o plano dá errado quando Toninho da Vila (Maurício Manfrini), um grande amigo seu, compra a casa ao lado e começa a promover ensaios de uma escola de samba.
Leandro Hassum em Tudo Bem no Natal que Vem | Netflix
A obra será dirigida por Roberto Santucci, que já trabalhou em diversas produções com Leandro Hassum, como em Até que a Sorte nos Separe e Tudo Bem no Natal que Vem. O diretor ainda contará com a parceria de longa data de Paulo Cursino, que escreveu o roteiro do longa-metragem.
A produção ainda não tem data definida para começar a ser rodada ou para estrear no catálogo da Netflix.
A Netflix está produzindo um novo longa-metragem de ação que terá como protagonista o ator Jamie Foxx. Day Shift ainda não começou a ser rodado, mas a tendência é que estreie a partir de 2022 trazendo Foxx como um caçador de vampiros.
A trama do filme gira em torno de um pai de família (Jamie Foxx) que trabalha como limpador de piscinas na Califórnia, profissão que é apenas um disfarce para o seu verdadeiro ganha pão: caçar vampiros para uma organização internacional. A produção ainda conta com alguns nomes famosos no elenco, como Snoop Dog, Meagan Good e Karla Souza.
Jamie Foxx em Power (2020) | Netflix
O diretor da produção será o estreante JJ Perry, que trabalhou em diversas produções como dublê cinematográfico. O trabalho marca mais uma produção de Jamie Foxx na Netflix, que também estrelou o longa-metragem Power em 2020, e a série de comédia “Não me Envergonhes, Pai!, lançada no dia 14 de abril deste ano.
A Netflix vai lançar no mês de maio uma série sobre um dos mais famosos serial killers da história dos Estados Unidos. Os Filhos de Sam: Loucura e Conspiração retratará a jornada de David Berkowitz, preso em 1977 e atrás das grades até os dias de hoje.
O caso de David Berkowitz se tornou famoso na imprensa após ele ser preso sob a acusação de ter assassinado pelo menos seis pessoas e ter ferido outras sete por “ordens satânicas”. O foco principal da série será em explorar a possibilidade de David não ter agido sozinho em seus crimes, uma vez que o homem afirma ter pertencido a uma seita satânica que seria responsável por vários dos crimes conferidos a ele.
A esquerda David Berkowitz retratado na série Mindhunter da Netflix e a direita uma foto original do serial killer
De acordo com um psicólogo que traçou o seu perfil psicológico, David Berkowitz faz parte do grupo de serial killers que têm um QI acima da média, entretanto, o homem apresentava desde a sua infância algumas tendências controversas e preocupantes como a piromania (prazer em causar incêndios), além de ter dificuldade em focar durante seus anos na escola. Conhecido como “o filho do Sam”, David se tornou um caso de fascínio para especialistas da saúde que buscaram entender o seu perfil psicológico; a mídia que explorou fortemente o seu caso; e entre a população em geral, que juntos dissecaram inúmeras vezes o seu caso sob diferentes abordagens.
O documentário que está sendo viabilizado pela Netflix e estreará em seu catálogo em 5 de maio. A produção se une a algumas outras produções do mesmo gênero como Don’t F**k with Cats: Uma Caçada Online, Conversando com um Serial Killer: Ted Bundy, O Assassino Confesso, e Mindhunter, série ficcional que retratou a história do serial killer em sua segunda temporada.
O músico Dave Grohl está produzindo um documentário que contará com a presença de diversas estrelas internacionais da música. “What Drives Us” girará em torno da vida de músicos na estrada se deslocando entre um show e outro.
A produção não será o primeiro trabalho de Dave Grohl na indústria do audiovisual, anteriormente o músico também produziu e dirigiu um documentário sobre os 20 anos do Foo Fighters, a banda que lidera, além de outra obra retratando a história do estúdio americano Sound City.
What Drives Us contará com a presença de Ringo Star, ex-baterista dos Beatles; Steven Tyler, líder do Aerosmith; Flea, baterista do Red Hot Chilli Peppers, entre outros.Os músicos relatam histórias e experiências diversas que tiveram durante suas road trips.
A van recuperada pela banda Aeromisth em 2019
“Este filme é minha carta de amor para cada músico que já pulou em uma velha van com seus amigos e deixou tudo para trás pela simples recompensa de tocar música”, reflete Dave nos momentos inicias do trailer do documentário. Entre os momentos impactantes da obra, Steven Tyler é visto a bordo da kombi em que o Aerosmith realizou suas primeiras turnês, na década de 70.
A produção estreará em 30 de abril e pode ser conferida na Amazon Prime Video. Confira o trailer:
A equipe de Brooklyn 99 iniciou neste mês as gravações da oitava e última temporada da série de comédia. Paralisada por conta da pandemia de covid-19, as filmagens estavam previstas para serem iniciadas em 2020.
A primeira a postar imagens dos bastidores foi a atriz Melissa Fumero, intérprete de Amy Santiago: “De volta à ‘Nine-Nine’! Eu fiquei tão feliz por estar de volta ao trabalho ontem que esqueci de tirar uma foto para comemorar a ocasião, então aqui está uma do segundo dia”, escreveu a atriz em foto postada junto com seus colegas, Terry Crews e Andre Braugher.
Melissa Fumero, Terry Crews e Andre Braugher no set de Brooklyn 99 | Instagram
Algum tempo depois, a NBC também divulgou imagens das gravações em suas redes sociais. No registro, Andy Samberg, Stephanie Beatriz e Joe Lo Truglio aparecem na clássica locação da série utilizando máscaras. Segundo a própria NBC, os últimos 10 episódios da comédia devem estrear entre setembro e dezembro de 2021.
Andy Samberg, Stephanie Beatriz e Joe Lo Truglio no set de Brooklyn 99 | Instagram
Vale lembrar que além da crise sanitária que atingiu fortemente os EUA em 2020, um dos motivos que causaram o adiamento da série foi os protestos por conta da discriminação racial e violência policial após a morte do cidadão afro-americano George Floyd . O roteiro da temporada teve diversas alterações por conta do conteúdo sensível que algumas piadas poderiam trazer para um momento social de ebulição.
Após ser sucesso de público e atingir uma ótima nota nos meios especializados (nota 8,4 no IMDb), a série criada em 2014 pela Fox e comprada pela NBC em 2018 chega ao fim com números expressivos de audiência, além de ter faturado dois Globos de Ouro e duas indicações ao Emmy.