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Crítica | A Princesa e a Plebeia : As Vilãs Também Amam

Terceiro filme com a história da Princesa e a Plebeia de Vanessa Hudgens não foge de ser um filme natalino, assim como não mantém o Natal como seu principal foco

A Princesa e a Plebeia já está praticamente virando uma tradição de Natal da Netflix. Já são três filmes que mostram as aventuras das três “gêmeas” vividas por Vanessa Hudgens, e a história da vez é um roubo gigantesco que acaba colocando as duas mocinhas junto com a grande vilã do segundo filme.

Em A Princesa e a Plebeia: As Vilãs Também Amam, o foco é total na personagem Fiona, uma dos clones que apareceu no segundo filme. A vilã é convocada pela Princesa Stacy Wyndham de Belgravia (Vanessa Hudgens) e Lady Margaret Delacourt (a Vanessa também ) para ajudar a encontrar um dos tesouros mais preciosos do Vaticano, a Estrela da Paz, que foi roubada antes do final do tradicional festival de Natal de Montenegro, paralisando todas as comemorações. 

A vilã vê então uma oportunidade de contatas seus braços direito para o trabalho, além de um velho conhecido, Peter (Remy Hii), que assim como a criminosa, sabe tudo sobre grandes roubos e tem toda a tecnologia necessária para encontrar a Estrela. E é aí que a história vai de “pegar o tesouro de volta” para “duas almas gêmeas se reencontrando”. 

A Princesa e a Plebeia
A Princesa e a Plebeia : As Vilãs Também Amam | Netflix

É que, no processo de encontrar a Estrela da Paz, Fiona acaba desenvolvendo sentimentos pelo velho amigo, e para sua surpresa, é tudo muito recíproco. Nisso, ela acaba se tornando uma pessoa melhor, a fim de resolver de vez a sua vida tanto pessoal quanto amorosa.

A Princesa e a Plebeia, desde o começo, sempre foi um prato cheio de clichês natalinos que servem para tapar buracos na grade de fim de ano da Netflix, mas talvez seja essa a graça dos filmes de Natal. Apesar de não trazer nada de tão novo para o terceiro filme, fica impossível dizer que a produção não acertou em cheio em mostrar exatamente aquilo que o público quer ver.

Os filmes natalinos já fazem parte da tradição de fim de ano de milhares de pessoas, e são as coisas clichês e previsíveis que tornam tudo ainda mais agradável. Não é justo exigir uma grande produção com um roteiro excelente de um filme que tá na cara que é pra ser um “confort filme”. Roteiros complexos e cheios de detalhes foram toda a magia do filme clichê e cheio de romance e leveza, que é o que todos precisamos.

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A Princesa e a Plebeia : As Vilãs Também Amam | Netflix

Apesar de não ser tão ruim, o filme infelizmente deixa uma abertura para que um quarto seja produzido. Acredito que insistir numa história que, aparentemente, já teve o seu fim e onde não há a mínima necessidade de criação de uma continuação, é um péssimo erro. Fica aqui a minha torcida para que “As Vilãs Também Amam” seja de fato o fim.

Por fim, A Princesa e a Plebeia: As Vilãs Também Amam cumpre – e muito bem- o seu papel de clichezão natalino. É divertido, colorido, fácil de ser assistido é interpretado, tudo o que queremos para um filme de fim de ano, vale a pena juntar a galera e se divertir.

A Princesa e a Plebeia: As Vilãs Também Amam já está disponível na Netflix.

Nota: 3,5/5

Assista ao trailer:

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