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Jujutsu Kaisen | Trailer da 2ª Temporada apresenta música de abertura

Neste domingo (21) o evento ‘MAPPA STAGE 2023’, revelou um novo vídeo promocional e visuais dos personagens para a aguardada segunda temporada do anime de Jujutsu Kaisen.

Confira trailer da 2ª temporada de Jujutsu Kaisen:

A prévia mostra a música tema de abertura do anime “Ao no Sumika” (céu azul) com performance de Tatsuya Kitani.

Jujutsu Kaisen |  Trailer da 2ª Temporada apresenta música de abertura
© 芥見下々/集英社・呪術廻戦製作委員会
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© 芥見下々/集英社・呪術廻戦製作委員会

A segunda temporada de Jujutsu Kaisen será dividida em 2 cours e tem estreia prevista para o dia 6 de julho deste ano, pelo estúdio MAPPA. A primeira temporada estreou em outubro de 2020 com 24 episódios. O anime irá adaptar tanto o arco “Kaigyoku/Gyokusetsu” quanto o arco “Incidente de Shibuya”.

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Reprodução

Sendo assim, o anime contará o passado de Gojo Satoru, na época que ele ainda era estudante na escola de feiticeiros, além de tratar de sua ligação com Suguru Geto. Um personagem muito importante que cruzou com Gojo no passado também será apresentado, Toji Fushiguro.

Enredo de Jujustu Kaisen

Em um mundo onde Maldições são monstruosidades formadas pelos sentimentos negativos dos humanos, Yuji Itadori é um jovem que, inadvertidamente, engole um talismã mágico para salvar a vida de seus amigos. No entanto, esse objeto é um dos 20 dedos de Ryomen-Sukuna, um vilão demoníaco líder entre as Maldições, o que faz com que ele absorva o poder maligno em seu corpo.

Duna

Duna: Parte 2 | Novas ameaças são apresentadas em trailer do longa

A sequência do remake lançado em 2021, Duna: Parte 2, ganhou um novo trailer nesta quinta-feira (3). Transportando o espectador de volta ao universo de Frank Herbert, a prévia ainda apresenta Feyd-Rautha Harkonnen (Austin Butler), novo inimigo de Paul (Timothée Chalamet) e a princesa Irulan Corrino (Florence Pugh), filha do imperador (Christopher Walken).

https://youtu.be/7TLWKEQF0fU

Durante a CinemaCon 2023, o trailer da sequência foi exibido e mostrou ser de uma superprodução de guerra. Como anunciado pelo diretor, uma das motivações para o filme era dar a impressão de continuidade e renovação para a franquia – e isso pôde ser visto nos poucos minutos exibidos durante o painel da Warner. Para criar a sensação de épico e inédito, todas as locações utilizadas nas gravações foram novas, e o filme foi gravado inteiramente em IMAX, como revelou o diretor Denis Villeneuve pouco antes no palco. “O primeiro filme foi filmado 40% em IMAX. Desta vez, fizemos ele 100%.

Duna foi um dos grandes vencedores do Oscar em 2021, levando levou seis estatuetas dentre as dez indicações que recebeu da Academia. Além disso, o longa arrecadou mais de US$400 milhões em bilheteria ao redor do mundo.

Assim como Zendaya e Timothée Chalamet, a sequência terá os retornos de Rebecca FergusonDave BautistaJavier Bardem Josh Brolin. Enquanto isso, as adições recentes ao elenco incluem Florence Pugh, Christopher WalkenLéa Seydoux, Austin ButlerTim Blake Nelson.

Duna: Parte 2 chega aos cinemas em 2 de novembro de 2023.

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Kevin Feige deixa a Marvel Studios após 16 anos

A Marvel Studios está passando por um momento de crise que acarretou na demissão de dois membros importantes do estúdio. Agora a casa das ideias sofreu seu maior baque com a demissão do todo poderoso Kevin Feige.

Devido as bilheterias abaixo do comum e as críticas do público ao desenvolvimento da nova saga, intitulada de Saga do Multiverso, Bob Iger, recém recontratado CEO da Disney, decidiu seguir com a Marvel para um novo rumo, agora sem Feige no comando.

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Kevin Feige, ex-presidente da Marvel Studios

Desde a estreia da fase 4 da Marvel Studios no cinema e no Disney+, o estúdio vem sofrendo com críticas severas às suas séries e filmes lançados desde então. Na última semana tivemos a demissão de Victoria Alonso, presidente de Física, Pós-Produção, VFX e Animação, e de Ike Perlmutter, presidente da Marvel Enterteinment.

Segundo Iger, a Disney já tem um substituto que será divulgado na p´róxima segunda (3), em um evento online da Disney. Resta aguardar!

Fonte: 1º DE ABRIL!

Jonathan Majors divulga mensagens da namorada para provar sua inocência

No último final de semana o astro em ascensão, Jonathan Majors, causou polêmicas ao ser preso, sendo acusado de agressão, abuso e violência contra a mulher, pela sua suposta namorada. Mesmo sendo liberado no dia do ocorrido, o caso segue sendo avaliado pela justiça norte-americana. Agora, a advogada de Majors compartihou mensagens da suposta vítima, onde ela pede desculpas ao ator e diz ter sido responsável pela situação.

Em uma declaração divulgada pelo The Direct, a advogada de Jonathan Majors, Priya Chaudhry reiteirou que o astro nega completamente as acusções, voltando a lembrar que o próprio ator foi quem ligou para a polícia, por estar preocupado com a saúde mental da mulher.

Chaudhry explicou também que a prisão foi um protocolo da Polícia de Nova York, que foi requerido após “certas circunstâncias”. No entanto, a parte mais importante foram as mensagens enviadas pela namorada do ator, que foram compartilhads junto à declaração da advogada de Jonathan Majors.

Nas mensagens a suposta namorada do ator admite que usou força fisica contra Jonathan Majors. No momento não há como saber se a mensagem é verdadeira, porém com um julgamento sendo feito em breve para definir se o ator é culpado ou não das acusações, é provável que a mensagem, junto do número de telefone e nome da pessoa, sejam compartilhados integralmente com a justiça para provar a inocência de Majors. Além de ser compreensível que esses detalhes foram ocultados para proteger a identidade da mulher. 

A declaração de Chaudhry diz:

“A polícia chegou com os paramédicos, como é o procedimento padrão, e prendeu o Sr. Majors devido a um protocolo do Departamento de Polícia de Nova York requisitando a prisão em certas circunstâncias. No mesmo dia, apenas 7 e 9 horas mais tarde, a mulher enviou mensagens para o Sr. Majors admitindo que foi ela quem usou força física contra ele”. 

A advogada continuo dizendo que a namorada de Jonathan Majors “rejeitou qualquer alegação” de abuso ou transgressão da parte dele, confirmando que Majors é quem ligou para a polícia. Logo após, ela compartilhou as mensagens enviadas para Majors. “Essas são as mensagens, com o nome da mulher removido para que ela tenha privacidade”, disse a declaração de Chaudhry.

Na captura de tela com as mensagens compartilhadas pela advogada, é dito pela mulher que “a culpa foi dela por tentar pegar o telefone”.

Print das mensagens da suposta namorada de Jonathan Majors
Conversas da suposta da namorda de Jonathan Majors

“Por favor, deixe-me saber que você está bem quando receber isso. Eles me garantiram que você não será cobrado. Eles disseram que tinham que prendê-lo como protocolo quando viram os ferimentos em mim e sabiam que tínhamos brigado”.
“Estou com tanta raiva do que eles fizeram. E lamento que esteja nesta posição. Vou garantir que nada aconteça sobre isso
“.

Eu disse a eles que era minha culpa por tentar pegar seu telefone“.

Acabei de sair do hospital”.

Só me ligue quando estiver fora.

“Eu te amo“.

Em outra mensagem a suposta namorada diz ter reiteirado às autoridades que não houve agressão fisíca por parte do ator.

Eles apenas ligaram novamente para verificar como eu estava e eu reiterei como isso não foi um ataque e eles não têm minha bênção sobre nenhuma acusação feita. Li o papel que me deram sobre estrangulamento e disse à
queima-roupa que isso não ocorreu e deveria ser removido imediatamente. O juiz definitivamente será informado disso. Ela garantiu isso para mim. Eu sei que você tem a melhor equipe e não há com o que se preocupar. Só quero que saiba que estou fazendo tudo o que posso para o meu fim. Eu também disse para dizer ao juiz para saber que a origem da ligação tinha a ver comigo desmaiando e sua preocupação como meu parceiro devido à nossa comunicação anterior. Fora de cuidado. Ela prometeu que tudo será retransmitido
“.

Provavelmente veremos mais informações conforme o desenrolar do caso nas próximas semanas. Até o momento, nem a Disney ou a Marvel emitiram declarações sobre o ocorrido.

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M. Night Shyamalan já está planejando seus próximos três filmes

O famosos diretor M. Night Shyamalan (Corpo Fechado, Fragmentado e Sexto Sentido) já está com planos para seus próximos três filmes. Em recente entrevista ao Collider o diretor deu alguns detalhes do que fará daqui para frente.

Sim, é um momento muito estranho. Ambos muito maravilhosos e confusos porque tenho três ideias de filmes. Eu até tenho a estrutura dos três até certo ponto”, disse ele. “Eu gostaria de poder contar sobre eles mais rápido, de chegar lá mais rápido, mas não há atalho. Eu tenho que gastar de seis a nove meses para escrevê-los. Eu tenho que fazer o storyboard por três meses, e depois temos a pré-produção, filmamos e editamos o máximo que consigo a cada segundo“. Disse M. Night Shyamalan.

M. Night Shyamalan
M. Night Shyamalan já está planejando seus próximos três filmes 7

M. Night Shyamalan é conhecido por seus filmes de “explodir a cabeça” e os famosos plot-twits. O próximo filme de Shyamalan à estrear no Brasil é Batem à Porta, inspirado em um livro de Paul Tremblay, no longa, durante as férias em uma cabana remota, uma jovem e seus pais são feitos reféns por quatro estranhos armados que exigem que a família faça uma escolha impensável para evitar o apocalipse.

Filme estreou hoje (2) nos cinemas Brasileiros.

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Cidade de Deus ganhará série derivada na HBO Max

Cidade de Deus ganhará série derivada na HBO Max

Após Cidade de Deus completar 20 anos de lançamento, HBO anuncia desenvolvimento de spin-off no formato de série para o filme

Na quarta-feira (30), o streaming HBO Max anunciou o desenvolvimento de uma série fundamentada no universo do filme Cidade de Deus. Baseada no livro do escritor Paulo Lins, caso seja aprovada a produção, a história abordará os personagens após os acontecimentos já ilustrados anteriormente.

A série, revelará o que brotou daquela semente plantada nos anos em que o filme se passa. Depois que aqueles garotos dobram a esquina na cena final do filme, para onde foram e no que se transformaram? ” – disse o diretor Fernando Meirelles em comunicado enviado a VEJA

O longa é uma das maiores produções do cinema brasileiro, ganhando homenagem no painel da produtora O2 Filmes, na CCXP22, para comemorar os 20 anos da obra. No evento, o diretor Meirelles, de 67 anos, comentou sobre o sucesso que levou a obtenção de 47 prêmio internacionais, mérito que ele deixa claro não ser apenas dele, mas sim também dos seus colegas de equipe.

Cidade de Deus ganhará série derivada na HBO Max
Imagem: Lorhan Rangel | CCXP22

O desenvolvimento do spin-off ficará com a responsabilidade novamente de Fernando Meirelles e da produtora Andrea Barata Ribeiro, além da equipe da O2 Filmes. No roteiro temos Sérgio MachadoArmando PraçaRenata Di CarmoEstevão Ribeiro e Rodrigo Felha. A direção ficará nas mãos do Aly Muritiba.

Fontes: VEJA, Omelete

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Não! Não Olhe! | Diretor não descarta sequência

Não! Não Olhe! foi o líder de bilheteria no Brasil em seu final de semana de estreia.

Em entrevista ao The New York Times, o diretor de Não! Não Olhe!, Jordan Peele (Corra!, Nós), comentou que o longa pode ganhar uma sequência. Segundo Peele, a história de um dos personagens do filme ainda não foi contada. Confira o que o cineasta disse sobre o futuro de sua nova produção:

“A história desse personagem ainda não foi contada, posso dizer isso (…) Estou feliz que as pessoas estejam prestando atenção. Eu acho que eles vão obter mais respostas sobre algumas dessas coisas no futuro. Não terminamos de contar todas essas histórias.”

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Não! Não Olhe! | Diretor não descarta sequência 10

Em Não! Não Olhe!, uma cidade do interior da Califórnia começa a ter eventos bizarros e extraterrestres. Uma dupla de irmãos interpretado por Keke Palmer (True Jackson e Alice) e Daniel Kaluuya (Corra e Judas e o Messias Negro), possuem um rancho de cavalos e são vizinhos do parque de diversões do ator Ricky Park (Steven Yeun). Os dois então são testemunhas de eventos bizarros e desaparecimentos.

O longa já está disponível nos cinemas.

Crítica | O Telefone Preto – Subverte o próprio gênero e entrega uma experiência além do esperado

Baseado no conto homônimo de Joe Hill e dirigido por Scott Derrickson(Doutor Estranho), chega nesta quinta aos cinemas o tão esperado terror O Telefone Preto.

Finney Shaw (Mason Thames) e sua irmã mais nova Gwen (Madeleine McGraw) vivem em uma pequena cidade no Colorado, EUA. Desde o início notamos o abuso do pai com as crianças e a falta da figura materna, então, na maioria das vezes, eles tem um ao outro e isso já basta. Finney é o típico garoto legal que sofre bullying dos colegas de classe e permanece calado. Gwen, embora pequena, é mal-humorada e destemida, se torna um dos melhores se não a melhor personagem da trama.

Gwen acredita que seus sonhos não são apenas sonhos, mas que apresentam vislumbres da realidade, algo que também aconteceu com sua falecida mãe. A cidade onde os irmãos vivem é abalada por uma onda de sequestros de crianças. O amigo íntimo de Finney e mais tarde o próprio Finney acabam sendo agarrados pelo homem misterioso por trás dos sequestros que é apelidado, sem imaginação, de ‘Grabber’. Agora, cabe a ele, sua inteligência e também sua corajosa irmã com a ajuda de seus sonhos se desdobrarem para conseguir sair dessa.

A dupla de direção/roteiristas Scott Derrickson e C. Robert Cargill escolheram ambientar seu longa de Serial Killer Telefone Preto (que é baseado em um conto de Joe Hill) em 1978, e eles certamente não economizam em retratar o era em todos os seus elementos problemáticos. Não só há insultos raciais e sexuais, abuso infantil, mas quando as crianças aqui entram em brigas na escola, elas brigam como selvagens, quase como se quem os supervisiona não ligasse para tal fato.

Em seus primeiros 30 minutos de tela, vemos uma bela homenagem a ficção de terror dos anos 70 e 80 e até então o longa se apresenta sem muita personalidade própria, é aí que entra em cena o personagem de Ethan Hawke, Grabber e as coisas começam a tomar um rumo completamente diferente.

O Telefone Preto | Foto: Universal Pictures
O Telefone Preto | Foto: Universal Pictures

Hawke, que vem de um vilão muito peculiar em Cavaleiro da Lua, apresenta uma performance magníficamente maravilhosa aqui. Por décadas ele vem sendo o grande ator que é, mas é nos vilões onde ele mais se destaca. O serial Killer de Hawke não é um psicopata típico, existem camadas, onde o roteiro sabiamente sabe máscara-las para que gradualmente o telespectador descubra.  

Não tão niilista quanto A Entidade, O Telefone Preto é aterrorizante à sua maneira. A maioria dos fãs de terror não gosta dos jumpscares , mas Derrickson é um veterano aqui e os executa com a facilidade de um veterano. A atmosfera também ajuda a infundir uma sensação de pavor, auxiliada pelo impressionante trabalho de câmera do diretor de fotografia. Além de Hawke, ambos os atores jovens, Thames e McGraw, também impressionam com seu total comprometimento com seus respectivos papéis.

O Telefone Preto é ousado e subverte os clichês de seu genero, mas acima de tudo tem um compromisso em evocar a sensação dos anos 70, trazendo um filme brutal quando crianças se socam no pátio e ao mesmo tempo singelo e emocional quando vemos a parceria entre os irmãos. 

O longa culmina em um clímax surpreendentemente tocante, é a recompensa por passar tempo com os personagens antes que os sustos apareçam. E uma vez que O Telefone Preto chega lá, ele só continua a ser uma explosão agradável, chegando a um final vertiginoso. 

Eai já conferiu O Telefone Preto nas telonas? Enquanto isso você pode conferir outros trabalhos do diretor aqui e aqui.

Nota: 4/5

Crítica | Thor: Amor e Trovão – O humor Taika em mais um filme isolado na fase 4 do UCM

Thor: Amor e Trovão é mais um filme do Deus do Trovão comandado por Taika Waititi que segue a fórmula de sucesso de “Ragnarok”, com um humor pastelão mas que não agrega muito ao coletivo de um universo cinematográfico.

Sinopse: “Thor: Amor e Trovão”, da Marvel Studios, encontra o Deus do Trovão numa jornada diferente de tudo o que já enfrentou – a procura pela paz interior. Mas a reforma de Thor é interrompida por um assassino galáctico conhecido como Gorr, o Carniceiro dos Deuses, que procura a extinção dos deuses. Para combater a ameaça, Thor pede a ajuda da Rei Valkiria, de Korg e da ex-namorada Jane Foster, que – para surpresa de Thor – empunha inexplicavelmente o seu martelo mágico, Mjolnir, e se intitula a Poderosa Thor. Juntos, eles embarcam numa angustiante aventura cósmica para descobrir o mistério da vingança do Carniceiro dos Deuses e detê-lo antes que seja tarde demais.

Crítica | Thor: Amor e Trovão - O humor Taika em mais um filme isolado do UCM na fase 4
Thor: Amor e Trovão | Marvel Studios

A Marvel Studios segue construindo seu universo cinematográfico no cinema e na TV com a atual fase quatro, trazendo na próxima quinta-feira (7) Thor: Amor e Trovão aos cinemas, mais um capítulo da história do Deus do Trovão. As produções atuais dessa nova fase tem sido divisores de opiniões devido a sua continuidade desacelerada após os eventos de Vingadores: Ultimato, quase como era no início do UCM.

Não há problema em desacelerar para construir novas tramas para personagens antigos e introdução de novos personagens e suas novas histórias. O problema da atual fase está na falta de conexões e de consequências, que deixam a forte impressão de que a Marvel Studios não está sabendo o que fazer com a continuidade de seu universo cinematográfico, lançando um ‘filer’ atrás do outro. Thor: Amor e Trovão se encaixa muito nisso por ser mais um filme isolado que não se preocupa em informar ao público seu lugar e a sua importância dentro dessa nova saga.

Crítica | Thor: Amor e Trovão - O humor Taika em mais um filme isolado do UCM na fase 4
Thor: Amor e Trovão | Marvel Studios

Seguindo como um filme isolado, ‘Amor e Trovão’ consegue continuar expandindo a história de Thor e seus amigos em uma aventura bem humorada que consegue continuar desenvolvendo não só o Deus do Trovão, mas também personagens que o cercam como Valkiria, Korg e Jane Foster em seu retorno deslumbrante e (finalmente) digno.

O retorno de Natalie Portman ao papel de Jane Foster é um dos principais destaques do longa. Taika Waititi conseguiu dar a devida importância que a personagem tem para Thor, muito além de só um interesse amoroso. A adaptação da Poderosa Thor para o live action é exaltada em uma participação badass, apesar de pouco sentimental. Apesar disso, Jane e Thor têm mais química do que nunca, fazendo o espectador torcer por um final feliz para o casal, dadas as condições da personagem de Portman. Korg, interpretado pelo próprio Taika, e Valkiria também tem seus momentos de evolução.

Ainda em parte do elenco, temos a participação de Christian Bale que traz um vilão com motivação forte o suficiente para justificar seus atos ao longo do filme e presença marcante. A trama simplista prejudica um pouco do que personagem poderia ter sido, muito além do que foi apresentado e uma ameaça mais perigosa do que realmente é.

Crítica | Thor: Amor e Trovão - O humor Taika em mais um filme isolado do UCM na fase 4
Thor: Amor e Trovão | Marvel Studios

A trilha sonora é marcante, com grande parte dela, sendo composta por Guns N’ Roses, dá mais dinamismo às cenas de ação e se complementa muito bem com o visual impecável que Thor: Amor e Trovão tem. Taika mais uma vez aposta no colorido para tranformar seu filme em uma experiência visual. Claramente temos um filme feito para salas especiais, que deve causar um impacto muito mais imersivo, principalmente em salas IMAX, para o qual o filme foi primariamente projetado.

O roteiro é simples e sem muita preocupação em dar voltas e voltas para o seu plot principal, o que acaba prejudicando a evolução do vilão do filme, que é quase como uma participação especial. As piadas funcionam bem, uma delas que segue periodicamente e ainda sim tiram boas gargalhadas em todas as vezes, mas o excesso tira o peso do drama e o sentimentalismo, que são pouco inspirados para tocar o espectador.

Crítica | Thor: Amor e Trovão - O humor Taika em mais um filme isolado do UCM na fase 4
Thor: Amor e Trovão | Marvel Studios

No fim, Thor: Amor e Trovão é pura diversão, com piadas que funcionam e desenvolvimento satisfatório de seus personagens, mas continua com o erro da fase quatro em não trazer consequências que vão pesar futuramente e a falta de conexão para mostrar ao espectador um vislumbre do futuro e fazer com que o espectador continue interessado em acompanhar uma nova saga pelos próximos dez anos.

Nota: 4/5

Samuel L jackson diz que não sente falta de um Oscar em sua carreira

Samuel L. Jackson possui somente um Oscar honorário.

Em entrevista ao Los Angeles Times, o ator Samuel L. Jackson (Pulp Fiction, Os Vingadores) afirmou que não se importa com a falta de um Oscar em sua carreira, pois o ator assumiu que prefere participar de grandes blockbusters e sucessos de bilheteria (como Os Vingadores) no lugar do prêmio. Confira um trecho da entrevista:

“Por mais doído que eu quisesse ser sobre isso, sabe, pensando: ‘Bem, eu deveria ter ganho um Oscar por isso ou por aquilo e não aconteceu’, assim que eu superei essa questão, há alguns bons anos, ela deixou de ser um problema para mim (…) Eu sempre me diverti indo ao Oscar. Eu sempre fiquei ansioso para ganhar uma cesta de presente por apresentar. Eu dou tudo aos meus parentes; minha filha e esposa levavam algumas. É legal… Mas, além disso, eu já superei”.

O astro foi indicado apenas uma vez ao prêmio (em 1994 por Pulp Fiction), tendo perdido para Martin Landau (Ed Wood) na ocasião.

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Samuel L jackson diz que não sente falta de um Oscar em sua carreira 19

O ator continuou: “Eu nunca deixaria o Oscar ser uma medida do meu sucesso ou do meu fracasso como um ator. Minha medida de sucesso é a minha felicidade: estou satisfeito com o que estou fazendo? Eu não estou fazendo filmes que perseguem estatuetas. Sabe: ‘Se você fizer esse filme, ele vai te render um Oscar’. Não, obrigado. Eu prefiro ser o Nick Fury. Ou me divertir sendo Mace Windu com um sabre de luz na mão”

“Esse é o cara que eu escolhi ser, e estou bem com isso. Estou satisfeito porque é o que eu sou. Eu sou o cara que diz as falas que as pessoas veem em camisetas. Há atores que atravessam toda uma carreira e ninguém consegue citar uma fala deles em um filme. As pessoas vão ver meus filmes para ver o quão louco eu serei, ou quantas vezes eu vou dizer ‘motherfucker’. Qualquer coisa que os faça sentar para assistir”, concluiu Samuel.

Samuel L. Jackson voltará ao papel de Nick Fury na nova série da Marvel com a Disney+, Invasão Secreta, que ainda não possui uma previsão de estreia.

Top Gun: Maverick | Filme deve ser tornar a maior estreia da carreira de Tom Cruise

A expectativa é que a sequência de Top Gun: Ases Indomáveis (1986) arrecade US$ 180 milhões em sua estreia.

Segundo o Deadline, Top Gun: Maverick deve se tornar a maior bilheteria de estreia de um filme estrelado por Tom Cruise. É estimado que o filme irá arrecadar US$ 180 milhões ao redor do mundo em seu primeiro final de semana (de 27 a 29), sendo US$ 92 milhões somente na América do Norte.

O recorde de bilheteria de estreia da carreira de Tom é de A Múmia (2017) que faturou US$ 172 milhões em seu primeiro final de semana nos cinemas. Já na América do Norte, o detentor do recorde é o longa Guerra dos Mundos (2005) que arrecadou US$ 64 milhões.

Outro recorde que o longa deve bater é o da quantidade de salas de cinema em que ele será exibido. 4.727 salas na América do Norte exibirão Top Gun: Maverick, quebrando o recorde que antes pertencia a O Rei Leão (2019), que foi exibido em 4.725 salas em seu lançamento.

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Top Gun: Maverick | Filme deve ser tornar a maior estreia da carreira de Tom Cruise 21

Top Gun: Maverick conta a história de Pete Mitchell, que está de volta depois de mais de 30 anos de serviço como um dos principais aviadores da Marinha, rompendo os limites como um piloto de testes corajoso. No mundo contemporâneo das guerras tecnológicas, Maverick enfrenta drones e prova que o fator humano ainda é essencial.

O filme estreia em 26 de maio nos cinemas.

Páscoa: vida, renascimento e cinema

Páscoa: vida, renascimento e cinema. A religião é um importante pilar pra vida de diversas sociedades e culturas, sendo representada de várias maneiras ao longo de nossa história: desde as artes rupestres de Lascaux, passando pelas origens do teatro na antiga Grécia, até os vários filmes e séries dedicados ao tema. Os meios mudam, mas a devoção é a mesma.

Hoje, para os Cristãos, comemora-se o Domingo de Páscoa, a ressurreição de Cristo, o verdadeiro e único messias. Naturalmente, sendo o cinema a arte popular preponderante das últimas décadas da história, que a morte, a paixão e a ressurreição de Cristo seria representada de diversas maneiras e olhares pela Sétima Arte. O Cineramaclube separou cinco clássicos para você ver e louvar à sua maneira o amor e vida do Filho de Deus.

1) O Rei dos Reis, 1927, Cecil B. DeMille

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Páscoa: vida, renascimento e cinema

Vamos começar com um clássico mudo da Paramount Pictures. De 1927, dirigido por Cecil B. DeMille, O Rei dos Reis, um épico bíblico, conta a história dos últimos dias de Cristo, de Maria Madalena, passando pela traição de Judas e a Santa Ceia, até sua crucificação.

2) O Manto Sagrado, 1953, Henry Koster

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Páscoa: vida, renascimento e cinema

Com Richard Burton, Torin Thatcher e Jean Simmons, “O Manto Sagrado” conta a história de Marcellus Gallio, tribuno militar romano que, em uma aposta, ganha a túnica que cobriu o corpo de Jesus em sua crucificação. Graças ao manto, Marcellus passa a ter terríveis visões da crucificação de Cristo.

3) Jesus Cristo Superstar, 1973, Norman Jewison

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Páscoa: vida, renascimento e cinema

Inspirado na Ópera Rock homônima dos geniais Andrew Lloyd Webber e Tim Rice, compositores de sucessos Broadway como “O Fantasma da Ópera” e “A Bela e a Fera”, respectivamente, “Jesus Cristo Superstar” conta os últimos momentos de Cristo de forma não muito ortodoxa, carregada nas cores da contracultura que ocorria nos Estados Unidos à época.

4) A Última Tentação de Cristo, 1988, Martin Scorsese

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Páscoa: vida, renascimento e cinema

Do mestre Scorsese, “A Última Tentação de Cristo” é baseada no romance homônimo de Níkos Kazantzákis. Com os incríveis Willem Dafoe como Jesus, David Bowie como Pôncio Pilatos, Harvey Keitel como Judas e Barbara Hershey como Maria Madalena, o longa conta uma outra versão da história de Jesus Cristo; desde seu relacionamento com Maria Madalena à traição de Judas, tendo uma produção e recepção polêmica à época.

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5) A Paixão de Cristo, 2004, Mel Gibson

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Páscoa: vida, renascimento e cinema

Polêmico e violentíssimo, o longa de Mel Gibson mostra de forma crua as últimas doze horas de Cristo. Seu açoite nunca foi mostrado de forma tão gráfica pelo cinema antes, causando alvoroço em alguns críticos de cinema e religiosos, sendo, inclusive, proibido em alguns países.

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Páscoa: vida, renascimento e cinema

Jesus morreu por nós na Cruz, sofrendo todas as dores do mundo. Que fique sua lição de amor:

“E o meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como Eu vos amei.” (João 15:12)

Cristão de verdade não prega a morte, o ódio, a tortura, a discórdia e a mentira. Quem o faz, é do diabo:

“Aquele que tem o espírito de discórdia não é meu, mas é do diabo, que é o pai da discórdia e leva a cólera ao coração dos homens, para contenderem uns com os outros.

Eis que esta não é minha doutrina, levar a cólera ao coração dos homens, uns contra os outros; esta, porém, é minha doutrina: que estas coisas devem cessar” (3 Néfi 11:29–30).


A família Cineramaclube deseja a todos uma Páscoa cheia de amor e paz. Sem ódios, armas ou fake news

Star Wars | Vencedor do Oscar ajudou em criação da linguagem do Povo da Areia

Troy Kotsur participou das duas séries do universo de Star Wars.

O vencedor do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante em 2022, Troy Kotsur de No Ritmo do Coração, contou em entrevista ao Daily Moth que foi ele quem criou a linguagem de sinais do povo da areia nas duas séries do universo de Star Wars, The Book of Boba Fett e Mandalorian.

O ator disse: “Pesquisei a cultura e o ambiente do Povo da Areia. Meu objetivo era evitar a linguagem de sinais americana. Fiz questão de que se tornasse a linguagem de sinais do Povo da Areia baseado nisso. Espero que vocês continuem dizendo ao Disney+ que querem ver mais linguagem de sinais e que os produtores mantenham a cabeça aberta, porque esse é só o começo”.

Troy, fã declarado da franquia Star Wars, ainda chegou a interpretar um dos personagens do Povo da Areia na primeira temporada de Mandalorian, realizando um sonho de infância.

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Troy Kotsur

O Livro de Boba Fett acompanha o caçador de recompensas homônimo (Temuera Morrison) e o mercenário Fennec Shand (Ming-na Wen) enquanto eles viajam pelo submundo da galáxia e tentam reconquistar o território de Jabba the Hutt. A série está disponível no Disney+.

No Ritmo do Coração conta a história de Ruby, a única pessoa que ouve em uma família de surdos. Quando o negócio de seus pais é ameaçado, ela fica dividida entre seu amor pela música e suas obrigações. O longa está disponível no Amazon Prime Video.

Globoplay | Top 5 clássicos sinistros de terror e suspense

Cinco achados no Globoplay que vão fazer você chorar de tanto medo. Já avisamos que nem adianta dormir de luz acesa… Ele vem mesmo assim 😈


1) A Bruxa, 2015, Robert Eggers

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Globoplay| Top 5 clássicos sinistros de terror e suspense

Num climinha bem animador (ironia), uma família de camponeses do Século XVII tenta lutar pela sobrevivência ao mesmo tempo que são assombrados por uma presença maligna, sua filha mais velha.

Leia também: Descubra os 5 melhores filmes de terror na Netflix

2) Zodíaco, 2007, David Fincher

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Globoplay| Top 5 clássicos sinistros de terror e suspense

Clássico policial de Fincher, Zodíaco conta a história de um assassino serial dos anos 60 que está que está a desafiar os policiais de São Francisco com charadas e textos criptografados, ao mesmo tempo que faz mais vítimas.

3) O Iluminado, 1980, Stanley Kubrick

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Globoplay| Top 5 clássicos sinistros de terror e suspense

Não tem muito o que dizer deste clássico do terror. Família isolada em local ermo + pai descompensado + filho paranormal + fantasmas assassinos + Jack Nicholson = uma obra-prima de Kubrick e do terror também! Vale a pena assistir com a crush… Ou não…

4) O Bebê de Rosemary, 1968, Roman Polanski

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Globoplay | Top 5 clássicos sinistros de terror e suspense 34

Clássico de milhões, sendo um dos filmes de terror mais controversos e cultuados já feitos. Um jovem casal muda-se para Nova Iorque com a esperança da carreira de ator de um dos cônjuges decolar. O que não era esperado, porém, era que o filho do casal estava prometido ao próprio diabo por uma seita satânica.

5) Psicose, 1960, Alfred Hitchcock

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Globoplay| Top 5 clássicos sinistros de terror e suspense

Não podia faltar um dos maiores sucessos de Hitchcock, né? Em Psicose, conhecemos Norman Bates, dono do misterioso Bates Motel, e sua mãe, uma idosa adorável! (#SQN)

Crítica | Ambulância: Um Dia de Crime – Empolga na premissa alucinante e fica aquém de entregar um enredo coerente

Baseado no filme dinamarquês de 2005 Ambulância, Michael Bay apresenta seu mais novo thriller de ação ao mundo.

Ambulancia: Um Dia de Crime, chega carregado de nomes fortes, Jake Gyllenhaal (O Abutre) puxa lista sendo o mais reconhecido dentre o elenco, nomeado ao Oscar por melhor ator coadjuvante por seu papel em O Segredo de Brokeback Mountain, o ator junto de Yahya Abdul-Mateen II (Matrix Resurrections) e Eiza Gonzáles (Baby Driver) levam o filme do início ao fim entregando uma atuação impecável.

Michael Bay trouxe Chris Fedak (Chuck) para assinar o roteiro, era de se esperar um bom enredo, uma história sem furos, com a comédia dosada e presente, mas não é o que vemos nas telas, o roteiro segue uma mistura de Velocidade Máxima, com Bad Boys onde os irmãos Danny (Jake) e Will (Yahya) são bem desenvolvidos e apenas isso. 

Ambulância: Um Dia de Crime
Ambulancia: Um Dia de Crime | Foto: Universal Pictures

O diretor sabe uma coisa ou outra sobre perseguições, então a tensão sempre está presente e elevada ao máximo, quando o filme desacelera o desconforto permanece presente, o que funciona na maior parte do filme, mas o estilo distinto que Bay traz as telas, seja em movimentos de câmera ou cortes irregulares, tira a atenção do espectador. Visualmente ele está comportado em relação aos demais filmes que assinou a direção, mas ainda assim seu padrão segue lá, câmeras girando, cenas filmadas de baixo para cima, parece que ele consegue mais entregar algo simples e direto quando necessário.

Tiroteios, perseguições e explosões ficam de lado quando as cenas mais emocionantes e impactantes são entre os irmãos e Cam (Eiza), a premissa empolga e você acha que vai ver um drama de ação, mas no fim é apenas mais um filme de ação genérico que falha no roteiro, direção e edição. Ao mesmo tempo que o roteiro faz você torcer pelos anti-heróis na tentativa de dar profundidade a eles, os diálogos são crus e só vão pra frente devido aos atores que entregam e a química entre eles que parece ser no mínimo crível. 

Ambulância: Um Dia de Crime
Ambulancia: Um Dia de Crime | Foto: Universal Pictures

O problema de ambulância é típico de várias produções assinadas por Michael Bay, ele masteriza a ação e esquece de contar uma história que prenda e empolgue assim como as cenas incríveis que ele traz, nos leva para o centro da ação com perfeição, o uso de drones foi feito como nunca antes visto em nenhum filme do diretor, a fotografia faz algumas referências e entrega um bom trabalho, porém fica distante de ser um bom filme no geral.

A paleta de cores extremamente quente traz vida a Los Angeles, o que aproxima o filme do público, mas acredito que o público não se acostumou ainda a ver um filme focado em criminosos e sua irmandade ao invés de policiais e soldados, o que foge do sonho americano e causa estranheza e incômodo ao telespectador.

Ambulância: Um Dia de Crime
Ambulancia: Um Dia de Crime | Foto: Universal Pictures

Ambulância é Michael Bay, sem tirar nem por, um filme de assalto, carregado de ação e adrenalina que falha em sua dimensão íntima. Não se pode negar que o diretor é um cinéfilo nato, carregado de referências, mas peca por se levar a sério demais e não saber equilibrar o drama, a comédia e a ação. De um jeito ou de outro, o filme é um deleite para os amantes de ação frenética e do rei das explosões e da câmera girando.

Eai já foi conferir Ambulância nas telonas? Bateu saudade de algum filme do diretor? Corre lá na Netflix que tem alguns disponíveis!

Nota: 2,5/5

Assista ao Trailer:

O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!


Em 14 de março de 1972, estreava nos cinemas “O Poderoso Chefão“, de Francis Ford Coppola, adaptado do romance de Mario Puzo. Sem saber, o mundo estava a assistir um dos maiores e melhores filmes já realizados pela Sétima Arte! Conheça agora cinco ou mais curiosidades sobre a família que mudou Hollywood. Un’offerta che non puoi rifiutare!

1) Scelta del regista cinematografico

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Por se tratar de um filme de máfia italiana, a Paramount tinha em mente o diretor Sérgio Leone, dono de clássicos como “Três Homens em Conflito” e “Era Uma Vez no Oeste”. Porém, este recusou o convite, sobrando a função para Copolla, com descendência italiana também. Ele e Mario Puzo escreveram juntos o roteiro do longa, adaptado do romance homônimo do segundo, que estava a fazer certo sucesso à época.

2) Don Vito Corleone

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

A Paramount queria qualquer um interpretando Don Vito Corleone, menos Marlon Brando, que tinha em seu histórico profissional, o costume de dar muito trabalho e dor de cabeça às produções que participava. Porém, para Copolla, além de Laurence Olivier, Brando era o único que podia dar vida ao soturno personagem. Em entrevista, o diretor alega que para conseguir Brando em sua produção, se jogou no chão igual criança birrenta para os executivos do estúdio. Segundo ele, se ele não podia escolher os atores de seu filme, que tipo de diretor era?

2,5) Gli altri attori

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

A Paramount estava a cotar outros atores para interpretar o mafioso Don Vito: Orson Welles e Anthony Quinn. Dois mitos de Hollywood, mas será que iam dar conta do recado?

3) L’assunzione dell’attore

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

O estúdio só concordou com a contratação de Brando, quando o viu transformando-se no personagem de forma mágica em um teste de maquiagem! Apesar de estar em baixa à época, o ator ganhou um voto de confiança dos executivos, interpretando um de seus personagens mais icônicos!

3,5) La trasformazione dell’attore

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Apesar de Don Vito Corleone ter seus sessenta e tantos anos no filme, à época Marlon Brando tinha por volta de 47, 48 anos – é isso que eu chamo de uma maquiagem bem feita! Além disso, sua voz inconfundível, quase uma marca registrada do cinema, foi inspirada na voz rouca e cansada do mafioso Frank Costello.

3,75) Un attore tormentato

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Sim, Marlon Brando também deu dor de cabeça em “O Poderoso Chefão“, não decorando suas falas! Brilhantemente, ele colava cartazes com suas falas pelo set de filmagem (nas costas de outros colegas também). E em apenas um mês, Brando terminou suas filmagens, partindo para outro projeto: “Último Tango em Paris”, de Bernardo Bertolucci.

4) Testa di cavallo

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

A cena da cabeça do cavalo é uma das mais emblemáticas do longa. Copolla utilizou uma cabeça real, comprada de uma fábrica de ração para cachorros, assustando de verdade o ator John Marley, sendo mais que real toda a gritaria de seu personagem, o diretor de cinema Jack Woltz.

4,5) Arancia

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Sempre que aparecem durante o filme, significam morte! As laranjas precedem, durante toda a trilogia de Puzo e Copolla, a morte de alguém, ou mesmo uma tragédia. Desde a icônica cena da cabeça de cavalo do diretor Jack Woltz, ao atentado sofrido por Don Corleone, assim como sua morte, no final do filme.

4,75) Ispirazione

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Frank Sinatra? Johnny Fontane? Será que Puzo se inspirou no grande cantor e ator ítalo-americano para compor o personagem decadente de Al Martino, Johnny Fontane? De acordo com a produção, não houve inspiração nenhuma… Porém, isso não impediu de haver rusgas entre Sinatra e Puzo!

5) Michael Corleone

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Vários atores foram cotados para viver Michael Corleone. De Jack Nicholson e Dustin Hoffman, a Alain Delon e Burt Reynolds. Apesar dos vários testes e atores, o papel ficou com Al Pacino, que foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante. Porém, o que era um motivo de comemoração, o deixou revoltado, uma vez que Marlon Brando, com menos tempo de tela que Pacino, foi indicado ao Oscar de Melhor Ator. É dose? Pacino, por sua vez, boicotou a premiação.

5,5) Boicottare

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Mas não foi só Pacino que recusou o Oscar. Brando também o fez! Ao invés de comparecer à premiação, em 27 de Março de 1973, mandou uma representante e ativista indígena em seu lugar, Sacheen Littlefeather. O ato era um protesto de como as indústrias cinematográfica e televisiva norteamericanas estavam a retratar os indígenas americanos, sem papéis de destaque, por exemplo.

Leia também: Oscar 2022 | Mark Rylance critica cerimônia

5,75) Successo

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O Poderoso Chefão – 50 anos da família que mudou Hollywood!

Apesar dos pesares, “O Poderoso Chefão” concorreu a onze estatuetas do Oscar 73, faturando as de Melhor Ator (Marlon Brando), Melhor Roteiro e Melhor Filme! Além de garantir, claro, mais outras duas continuações de sucesso de público e crítica e um lugar eterno na história do cinema, sem contar seu lucro de US$ 245 milhões de dólares no mundo! Un vero successo cinematografico!

Fonte: https://www.google.com/amp/s/www.bol.uol.com.br/fotos/2017/03/15/45-curiosidades-de-o-poderoso-chefao-classico-do-cinema-que-faz-45-anos.amp.htm

BATMAN | O que Pattinson traz de novo quando comparado aos outros Homens-Morcego?

“Com a chegada de The Batman as telonas começam os questionamentos e comparações, então eu separei alguns pontos em que o novo filme se assemelha aos demais filmes do universo do Morcegão.”

Com um visual muito inspirado nos games da franquia Arkham, a armadura de Pattinson é brutal e categórica. As chapas blindadas e placas de proteção se parecem muito com as de Christian Bale, porém enquanto a de Bale preza pela agilidade, a de Pattinson se destaca por ser robusta, pesada e intimidadora. O cinto de utilidades segue sendo parte do uniforme que traz uma capa mais semelhante a do Batman de Ben Affleck, assim como suas orelhas, maiores, mas também um pouco mais curtas do que o que vimos nos anos 90.

Batman | Foto: Warner Bros.
Batman | Foto: Warner Bros.

Vemos um Homem Morcego com apenas dois anos de noitadas por Gotham, porém já é um herói saturado, marcado assim como de Ben Affleck, de saco cheio e movido pela raiva, alternando entre Bruce e Batman para obter as respostas que quer e da maneira mais rápida. Diferente de Affleck, seu antecessor mais recente, Pattinson parece mais perturbado com os fantasmas do passado e bem que poderia fazer uma visitinha na terapeuta.

E falando de Bruce Wayne, temos o mais quebrado psicologicamente de todos, assim como o de Bale, ele não gosta das responsabilidades que o nome Wayne traz, o Bruce de Pattinson vive nas sombras, nas ruas todos se chocam quando o veem, ao contrário do de Bale que quando sai como Bruce gosta de chamar atenção. O Bruce de Michael Keaton entende que sua verdadeira identidade é o Batman e nisso ambos são iguais, porém vemos uma transformação e um entendimento maior do que é ser o Batman ao longo do filme de Matt Reeves.

Batman | Foto: Warner Bros.
Batman | Foto: Warner Bros.

The Batman traz o detetive dos sonhos nerds as telas finalmente, o que vimos em algumas cenas de Cavaleiro das Trevas e em BvS, aqui é exponencialmente ampliado, trazendo o melhor Batman detetive dos cinemas. Parte do bom detetive que o filme traz envolve o mistério que o vilão propõe ao herói, cada vez mais ardiloso e minucioso aos detalhes que só o maior detetive do mundo poderia perceber.

O reinventado vilão Charada não se assemelha em nada ao personagem de Jim Carrey em Batman Eternamente, caricato e colorido, o de Jim era espalhafatoso, o de Paul Dano se assemelha mais ao Coringa Serial Killer de Cavaleiro das Trevas, trazendo uma atuação também impecável, onde quem assiste sente a dor e a solidão na voz do assassino. Com um plano muito bem pensado a cada passo que dava, o Charada causou uma grande dor de cabeça no morcegão.

Assim como o Coringa de Nicholson tinha seus acólitos dispostos a tudo, o Charada de The Batman faz mal uso da tecnologia em prol de realizar o grand finale do seu plano, o que prova que em qualquer época tem maluco pra tudo!

Batman | Foto: Warner Bros.
Batman | Foto: Warner Bros.

Ao contrário da narrativa feliz e colorida e fantasiosa que Tim Burton e Joel Schumacher trouxeram para as telas, o filme de Matt Reeves é extremamente sombrio, mais ainda que a trilogia Nolan, consegue impactar desde a primeira cena do filme, trazendo um tom noir e uma narrativa densa, lenta porém repleta de brilho. The Batman apresenta um universo completamente diferente do que vimos até aqui, onde as semelhanças de Gotham estão apenas no fato de a cidade estar corrompida e um Serial Killer estar a solta.

A fotografia de The Batman é simplesmente perfeita, ela pega o que o Zack Snyder acertou com o Batman em alguns frames de BvS e Liga da Justiça e eleva para outro nível. Você sente o peso de cada soco, você é transportado para as páginas dos quadrinhos imediatamente e a narrativa faz questão de manter isso bem claro. Tecnicamente o filme é catártico, a trilha sonora de Michael Giacchino é fenomenal e faz jus a clássica de Danny Elfman, o roteiro é o que leva o filme nas costas junto com a direção e seus atores entregando tudo e mais um pouco, como vimos na Trilogia que antecedeu The Batman.

Batman | Foto: Warner Bros.
Batman | Foto: Warner Bros.

Por fim todos os filmes se assemelham pela grandiosidade, tanto do personagem que estão contando a história quanto o produto final que foi às telas, todos tiveram um grande marketing por cima e grande pressão da produtora envolvida, mas o retorno sempre veio nas bilheterias. 

Apesar de escapar dos clichês de um blockbuster convencional, o novo filme de Bruce Wayne chega forte para se tornar a maior bilheteria do Homem Morcego nos cinemas.

Eai bateu a nostalgia? Já foi assistir The Batman nas telonas? Aproveita que tem tudo lá na HBO Max e mata a saudade dos filmes antigos do Morcegão!

E não se esqueça de conferir nossa crítica de The Batman!

Assista ao Trailer:

Dia Internacional da Mulher | Filmes para assistir no dia 8 de Março

Lista de filmes dirigidos e protagonizados por mulheres.

Desde 1911, no dia 8 de Março, comemoramos o Dia Internacional da Mulher. Data necessária para reconhecermos a importância das mulheres na sociedade e lutarmos por seus direitos, não só nesse dia, mas em todos do ano. Confira uma lista de filmes protagonizados e dirigidos por mulheres disponíveis em diferentes streamings:

A HORA MAIS ESCURA (NETFLIX)

Inspirado na real história da caçada ao homem mais procurado do mundo, Osama Bin Laden. O filme segue Maya (Jessica Chastain), uma agente da CIA que atua no interrogatório de prisioneiros ligados à Al Qaeda. Diretora: Kathryn Bigelow.

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Jessica Chastain (A Hora Mais Escura)
ADORÁVEIS MULHERES (AMAZON PRIME VIDEO)

Nos anos seguintes à Guerra de Secessão, Jo March (Saoirse Ronan) e suas duas irmãs voltam para casa quando Beth (Eliza Scanlen), a tímida irmã caçula, desenvolve uma doença devastadora que muda para sempre a vida delas. Diretora: Greta Gerwig.

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Meg March (Emma Stone), Amy March (Florence Pugh), Jo March (Saoirse Ronan) e Beth March (Eliza Scanlen)
FROZEN (DISNEY+)

Acompanhada por um vendedor de gelo, a jovem e destemida princesa Anna (Kristen Bell) parte em uma jornada por perigosas montanhas de gelo na esperança de encontrar sua irmã, a rainha Elsa (Idina Menzel), e acabar com a terrível maldição de inverno eterno, que está provocando o congelamento do reino. Diretora: Jennifer Lee.

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Elsa (Idina Menzel) e Anna (Kristen Bell)
MULHER-MARAVILHA (HBO MAX)

Treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível, Diana Prince (Gal Gadot) nunca saiu da paradisíaca ilha em que é reconhecida como princesa das Amazonas. Quando o piloto Steve Trevor (Chris Pine) sofre um acidente e cai em uma praia do local, ela descobre que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e decide deixar seu lar certa de que pode parar o conflito. Lutando para acabar com a guerra, Diana percebe o alcance de seus poderes e sua verdadeira missão na Terra. Diretora: Patty Jenkins

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Gal Gadot (Mulher-Maravilha)
AVES DE RAPINA (GLOBOPLAY)

Depois de se aventurar com o Coringa, Arlequina (Margot Robbie) se junta a Canário Negro (Jurnee Smollett), Caçadora (Mary Elizabeth Winstead) e Renee Montoya (Rosie Perez) para salvar a vida de uma garotinha (Ella Jay Basco) do criminoso Máscara Negra (Ewan McGregor) em Gotham City. Diretora: Cathy Yan.

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Renee Montoya (Rosie Perez), Cassandra Cain (Ella Jay Basco), Canário Negro (Jurnee Smollett), Arlequina (Margot Robbie) e Caçadora (Mary Elizabeth Winstead).

Um feliz Dia Internacional da Mulher para todas as leitoras!

Lakers: Hora de Vencer | Outras séries de esporte para assistir antes do 2° episódio

Série da história dos Lakers estreou no último domingo (6).

O primeiro episódio de Lakers: Hora de Vencer foi lançado no último domingo (6). Com muito humor e críticas sociais, a série promete mostrar a construção do Lakers, uma das maioires franquias da NBA. Porém, enquanto você espera o próximo episódio, que tal assistir outras séries sobre esportes? Confira a lista que envolve basquete, futebol e diferentes streamings:

ARREMESSO FINAL (NETFLIX)

O documentário acompanha a temporada de 1997-98 dos Bulls do início ao fim, além de cobrir o restante da notável carreira de Michael Jordan. Conheça a lenda desde quando ele era uma estrela emergente até se tornar uma força de marketing mundial.

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Michael Jordan e Scottie Pippen
THIS IS FOOTBALL (AMAZON PRIME VIDEO)

Como o futebol exerce poder global e desempenha um papel edificante? Por meio de entrevistas com jogadores e presidentes lendários, uma ampla gama de emoções, histórias, paixões e triunfos por trás do esporte mais famoso do mundo é explorada.

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This is Football
TED LASSO (APPLE TV+)

A série segue a vida de Ted Lasso (Jason Sudeikis), um técnico de futebol americano que se encontra em dificuldade quando se vê contratado para treinar um time de futebol, na Inglaterra, mesmo não tendo experiência suficiente com o esporte. Com a ajuda do Treinador Barba (Brendan Hunt), eles precisarão administrar os problemas do modesto AFC Richmond, clube fictício da Premier League.

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Ted Lasso (Jason Sudeikis)

O segundo episódio de Lakers: Hora de Vencer estreia no próximo domingo (13) às 23:00 na HBO e na HBO Max.

Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria

Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria
Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria

Das páginas dos livros pras telas e telonas: com mais de cem adaptações tanto pro cinema quanto pra TV, Stephen King é mestre em criar histórias marcantes de fantasmas, pessoas enlouquecidas ou com poderes sobrenaturais. Veja agora cinco adaptações audiovisuais do rei do horror e prepare-se para dedo no c# e gritaria!

1) O Iluminado, 1980, Stanley Kubrick

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Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria

Apesar da desaprovação de King, a adaptação de “O Iluminado” de Kubrick se tornou um dos maiores clássicos do cinema de terror de todos os tempos!

Quando Jack Torrance (Jack Nicholson) se isola no misterioso Hotel Overlook junto de sua família, coisas estranhas passam a acontecer, levantando a dúvida: o hotel é assombrado ou é Jack que está enlouquecendo?

Leia também: Stephen King revela o filme de terror que ficou com tanto medo que não conseguiu terminar

2) Conta Comigo, 1986, Rob Reiner

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Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria

Clássico da Sessão da Tarde, e uma das adaptações cinematográficas favoritas de Stephen King, “Conta Comigo” é uma verdadeira lição de vida! Delicado, melancólico, nostálgico e divertido, fez parte da infância de muita gente!

Baseado em “The Body”, o filme conta a história de quatro garotos que estão a procura do cadáver de um menino desaparecido. Sem saberem, os amigos aprenderão lições sobre a vida, a morte e a amizade.

3) Louca Obsessão, 1990, Rob Reiner

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Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria

Louca Obsessão” é o tipo de filme que te deixa de cabelos em pé o tempo todo! Com uma vilã de primeira, Annie Wilkes, brilhantemente interpretada por Kathy Bates, e situações de tirar o fôlego, este é um clássico obrigatório tanto pros fãs de King quanto pros amantes de suspenses provocadores!

O escritor Paul Sheldon (James Caan) sofre um acidente de carro durante uma nevasca, sendo resgatado por Annie Wilkes (Kathy Bates), sua fã número um. Porém, com o passar dos dias, Paul percebe da pior forma possível que o amor de Annie é, na verdade, uma perigosa e doentia obsessão.

4) It – Uma Obra Prima do Medo, 1990, Tommy Lee Wallace

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Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria

Telessérie diretamente adaptada do livro homônimo de King, que posteriormente virou um telefilme. Com o incrível Tim Curry como o palhaço Pennywise, a primeira versão de “It” foi um estrondoso sucesso! Tanto que foi pras telonas em 2017 sob a direção de Andy Muschietti.

Em 1960, sete crianças lutam contra o aterrorizante Pennywise (Tim Curry), ou A Coisa, que estava a atormentar a pacata Derry, Meine. Trinta anos depois, A Coisa está de volta a Derry e os amigos arriscarão suas vidas novamente.

5) À Espera de Um Milagre, 1999, Frank Darabont

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Stephen King no cinema: dedo no c# e gritaria

Uma das melhores adaptações cinematográficas de Stephen King, “À Espera de Um Milagre” nos toca profundamente falando sobre a brevidade da vida e a inevitabilidade da morte.

O carcereiro Paul Edgecomb (Tom Hanks), é responsável pelo corredor da morte Green Mile e seus detentos. Dentre eles, está o misterioso John Coffey (Michael Clarke Duncan), que apesar da aparência intimidadora, mostra-se delicado e com poderes sobrenaturais. Ao longo do filme, Paul aprende diversas lições de vida junto de John.

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Red Dead Redemption 2 e a maldita redenção

Poucos jogos são perfeitos, ainda mais com tantos vícios e modelos já tão explorados pelos desenvolvedores e empresas. Após entregar um trabalho sublime em “Red Dead Redemption“, a Rockstar foi e criou uma segunda obra-prima, desenvolvendo melhor antigos personagens e gerando o maior protagonista de toda uma geração de consoles. “Red Dead Redemption 2” é uma produção épica, lidando com temas como: traição, destino, legado e o mais importante, redenção.

Arthur Morgan é o clássico arquétipo do bandido que não se sente inteiramente confortável com tudo o que faz e fez, cuja esperança pela redenção é a única coisa que o mantém de pé ao final dos dias. Ele odeio quando John Marston, seu pupilo às avessas, se comporta como um idiota, porque o faz lembrar o quão idiota ele mesmo é. Ele odeia pensar no passado, pois a maioria das coisas boas de sua vida já foram perdidas, ficando como parte de uma melancólica memória. Ele odeia pensar no futuro, pois sabe que seu único destino é a morte certa. Morgan só pode se agarrar àquela maldita ideia de redenção.

Ainda que distorcidas e imorais, suas ações embalam o jogador e fazem com que qualquer um torça por um certo “final feliz“. Jogar as partes finais de “Red Dead Redemption 2” é uma questão de sadismo, enquanto o jogador observa o grupo todo se destruir. A realidade daquele tão unido grupo de pessoas parece se quebrar aos poucos, enquanto o mundo já não aceita seu modo de vida à margem da lei. Todos nós adoramos acompanhar a rotina e jornada do vilão, torcendo pelos seus atos horríveis e vendo um resquício de humanidade em algumas de suas ações, ainda que o mal já seja soberano em sua alma.

Red Dead Redemption 2
O protagonista Arthur Morgan. “Rockstar“.

O tema é um dos mais discutidos dentro do gênero faroeste, com várias obras-primas destrinchando o medo e a morte de bandidos que já não enxergam o mundo da mesma forma que ele é. O tempo é o principal inimigo do bando de Dutch, muito mais do que a agência de detetives em seu encalço ou as trapalhadas de seu líder. Usando de tudo e mais um pouco, “Red Dead Redemption 2” abraça esse espírito do “western revisionista” e constrói um quadro cinza, distante dos heróis de outrora e dos mitos acerca da figura do cowboy.

É violento jogar “Red Dead Redemption 2“, mas não por conta dos tiroteios e lutas brutais e sim, pela forma como cada personagem deixa de ser uma parte deste tão complexo mundo. Todos eles querem se redimir, ainda que só por si mesmo, afundados em seu próprio egoísmo e distante do velho sentimento de companheirismo que fortalecia o bando.

Red Dead Redemption 2
O bando. “Rockstar“.

Confira também: Sequência de Jogador Nº1 ganha sinopse

Carnaval | Séries para maratonar no feriado

Lista de séries de todos os streamings para aproveitar no Carnaval!

Todos os anos o feriado de Carnaval é um refresco para os brasileiros, tendo em vista que são cinco dias de descanso que normalmente são usados para viajar ou curtir os bloquinhos e desfiles. Porém, como esse ano não teremos desfiles e nem bloquinhos, as alternativas para curtir o feriado diminuíram.

Uma das alternativas para curtir o feriadão é maratonar uma boa série, confira uma lista de ótimas e recentes séries curtas (de todos os streamings) para começar e terminar nos próximos dias de folga:

NETFLIX – The Last Dance
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The last Dance (2020)

O documentário acompanha a temporada de 1997-98 dos Bulls do início ao fim, além de cobrir o restante da notável carreira de Michael Jordan. Conheça a lenda desde quando ele era uma estrela emergente até se tornar uma força de marketing mundial.

AMAZON PRIME VIDEO – HUNTERS
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Hunters (2020)

Caçadores descobrem que há centenas de oficiais de alto escalão nazistas na cidade de Nova York, em 1977, e que eles estão conspirando para criar um Quarto Reich nos Estados Unidos. Os caçadores tentam frustrar seus planos e levá-los à justiça.

HBO MAX – MARE OF EASTTOWN
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Mare of Easttown (2021)

Uma detetive de uma pequena cidade investiga um assassinato local enquanto sua vida desmorona.

DISNEY+ – THE BOOK OF BOBA FETT
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The Book of Boba Fett (2021)

Baseado na franquia Star Wars, O Livro de Boba Fett acompanha o caçador de recompensas homônimo (Temuera Morrison) e a mercenária Fennec Shand (Ming-na Wen) enquanto eles viajam pelo submundo da galáxia e tentam reconquistar o território de Jabba the Hutt.

STAR+ – ONLY MURDERS IN THE BUILDING
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Only Muders in The Building (2021)

Only Murders in the Building conta a história de três estranhos que compartilham uma obsessão pelo gênero true crime e que, de repente, se veem envolvidos em um crime na vida real.

GLOBOPLAY – NOUGHTS + CROSSES
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Noughts + Crosses (2020)

Os jovens Sephy e Callum vivem em um estado contemporâneo distópico dividido por raças. Sephy é membro da classe dominante negra, enquanto Callum faz parte da subclasse branca. Juntos, lutam pelo seu romance impossível.

Euphoria | Ator não sabe porque seu personagem sumiu da série

Personagem Chris McKay foi deixado de lado durante a segunda temporada de Euphoria.
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Euphoria | HBO

O ator Algee Smith, que interpreta o personagem Chris McKay na série Euphoria conversou com o The Daily Beast e revelou que não sabe porque o seu personagem que foi tão importante durante a primeira temporada sumiu da série na segunda. Ele disse que o criador de Euphoria, Sam Levinson, nunca falou sobre o rumo do personagem.

“Eu nem tenho certeza, para ser honesto com você” – Disse Algee Smith sobre o futuro de seu personagem. “Acho que essa é uma pergunta que devemos fazer ao nosso criador (Sam Levinson), para onde ele vê isso indo. Nós nem chegamos tão longe na conversa, ele e eu, sobre isso, na verdade.”

Houve rumores circulando na internet de que a verdadeiro motivo pelo qual o enredo de McKay foi drasticamente diminuído para a segunda temporada foi porque o Ator não se vacinou, Smith diz que cumpriu todos os rigorosos protocolos de testes de COVID-19 que eram exigidos pela produção várias vezes por semana, mesmo quando ele não estava no set. Ele também diz que seu status de não vacinado nunca foi sequer mencionado como um problema durante a produção.

Em um comunicado fornecido ao The Daily Beast a HBO negou que a não vacinação do ator tivesse ligada com seu tempo limitado de tela. “O enredo de McKay foi escrito antes da pandemia do COVID-19. Sugerir o contrário seria incorreto”, disse o comunicado.

Algee Smith espera que a história de seu personagem seja revisitada na terceira temporada da série. “Teremos que ver, estou apenas surfando com a onda agora”, acrescenta ele.

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Fonte: Poptime Space