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Breaking Bad | 10 cenas inesquecíveis que não saem da cabeça de cada fã

Embora Breaking Bad tenha terminado anos atrás, algumas de suas grandes cenas de todos os tempos ainda ecoam na mente dos fãs.

Não são necessariamente os momentos que apresentam as melhores habilidades de atuação, como a entrega de Aaron Paul da quebra de Jesse em “ABQ”, que ficam com os fãs, ou os repetitivos, como o café da manhã na residência White.

As cenas que vivem na cabeça de cada fã variam de hilárias e desconfortáveis ​​a aterrorizantes e assustadoras. Breaking Bad é uma série sombria, então são os momentos mais claros que se destacam.

10- As palhaçadas de Jesse no laboratório de Gus

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Aqueles que querem refrescar a memória das travessuras de Jesse deveriam definitivamente assistir novamente “I See You”, um episódio em que Jesse brinca com o equipamento do laboratório.

9- “Yeah Mr. White! Yeah Science!”

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A cena em que Jesse alegra a inteligência de Walt e o poder da ciência vive gratuitamente na cabeça de cada fã, porque desde então se tornou um meme com vida própria.

8-Briga de Jesse & Badger’s na van

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Badger e Jesse uma vez tentaram cozinhar metanfetamina juntos, mas não terminou bem. Frustrado com a baixa qualidade do produto, Jesse quis jogar fora um lote inteiro, o que não agradou a Badger.

7- “I Am The One Who Knocks!”

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A cena em que Walter diz à mulher que é ele quem bate à porta é considerada uma das mais famosas do espetáculo. Não apenas por causa do monólogo icônico de Walt, mas porque foi a primeira vez que Skyler percebeu quem seu marido havia se tornado.

6- Flynn bebe tequila demais…

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Walter White fez algumas escolhas ruins como pai em Breaking Bad, uma das quais é forçar seu filho menor de idade a tomar várias doses de tequila seguidas. Hank interferiu e levou a garrafa embora, mas Walt, cansado de ser constantemente minado, embora neste caso, por um bom motivo, insistiu que ele lhe devolvesse a garrafa.

5- Passeio de Tio Salamanca na DEA

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Quando Tio Salamanca foi à sede da DEA para identificar Jesse, os fãs estavam todos na beira de seus assentos. Ele olhou para Pinkman com raiva nos olhos, mas quando chegou a hora de dedurá-lo, Tio Salamanca permaneceu em silêncio.

4- Hank descobre toda verdade

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Hank descobriu a verdade sobre seu cunhado enquanto estava sentado no banheiro da residência White. Procurando passar o tempo, ele pegou as Folhas de relva de Gale e percebeu que Heisenberg estava bem na frente de seu nariz o tempo todo.

3- Walt rindo sem parar à beira da loucura

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Aqueles que querem entender por que Breaking Bad pode ser o melhor programa de TV de todos os tempos podem assistir ao final de “Crawl Space” para obter sua resposta. A atuação, o suspense, o telefone tocando ao fundo … Todos os fãs têm uma memória quase fotográfica dessa cena em particular.

2- Walt larga o emprego

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Uma das cenas mais memoráveis ​​do episódio piloto de Breaking Bad é Walt deixando o emprego humilhante no lava-rápido.

1- “Say My Name”

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Christian Bale é confirmado em suspense da Netflix que terá Edgar Allan Poe como personagem

O ator Christian Bale foi o escolhido para estrelar o novo thriller de suspense The Pale Blue Eye, que será produzido pela Netflix. A informação foi divulgada pelo Deadline e também confirmado no Twitter oficial da plataforma.

O diretor Scott Cooper, que já trabalhou com o ator em Tudo por Justiça (2013) e Hostis (2017), comemorou a oportunidade de realizar um trabalho em conjunto com Bale novamente. “Eu quero fazer filmes que me empurrem para um espaço diferente, talvez desconfortável, mas estou feliz por Christian ir lá comigo. Eu queria fazer isso há mais de uma década e, felizmente para mim, Christian envelheceu perfeitamente para o personagem principal. Ele era muito jovem quando pensei em fazer isso. Os filmes devem acontecer no momento certo. Christian está sempre em alta demanda, mas ser capaz de fazer isso com ele será uma grande alegria para mim.”

O roteiro é uma adaptação do livro homônimo de Louis Bayard, que conta a história de um detetive veterano (Christian Bale) que será encarregado da investigação de uma série de assassinatos ocorridos por volta de 1830, na Academia Militar dos Estados Unidos. O detetive terá a companhia de um jovem cadete, este que se tornaria posteriormente o mundialmente famoso escritor Edgar Allan Poe, conhecido por seus contos de terror.

Em recente entrevista, Scott Cooper comentou sobre a relação que tem com a obra do escritor, falecido em 1849. “Embora Edgar Allan Poe tenha nascido em Boston e morrido delirando em Baltimore, a maior parte de sua vida foi passada na Virgínia, meu estado natal. Então eu cresci com a presença dele. Ele nos legou o gênero de detetive e ainda é uma presença marcante em nossa cultura, com todos os escritores de terror, mistério e ficção científica em dívida com Poe. Esta é minha tentativa de criar um policial em tela grande, com um assassino em série no centro.”

O estúdio Cross Creek será o responsável pela produção da obra. Christian Bale, Scott Cooper, Tyler Thompson e John Lesher serão os produtores executivos do projeto. A previsão é que o longa-metragem comece a ser rodado no final do ano, a estreia deve acontecer a partir de 2022 na plataforma de streaming da Netflix.

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Fonte: Terra

Godzilla vs. Kong não terminará em empate, confirma diretor

O diretor de Godzilla vs Kong, Adam Wingard, garantiu aos fãs que o confronto titular do filme não terminará em um empate entre os seres gigantescos.

Antes de seu lançamento no final deste mês, o cineasta explicou por que era importante para ele que o filme de monstro tivesse um vencedor definitivo no final, lembrando como se sentiu depois de assistir ao filme King Kong vs Godzilla de 1962 pela primeira vez.

“Quando penso no filme original, King Kong vs. Godzilla, me lembro de ter conversado com meus amigos a respeito quando éramos crianças. E nós continuávamos discutindo quem venceria uma luta, Godzilla ou King Kong. Aquele filme não escolhia um vencedor. É, praticamente, um empate. Não fica claro quem vence”, disse.

“Eu só queria fazer com que essa fosse uma verdadeira disputa. Eu queria que você saísse com uma resposta. Quero que não existam mais argumentos. Essa é a decisão. Você não precisa mais debater. Você assiste ao filme. Aquele é o Godzilla, aquele é o King Kong. Eles estão se batendo e um vence. É isso.”

Julian Dennison, Demián Bichir, Shun Oguri, Rebecca Hall, Brian Tyree Henry, Eiza González e Alexander Skarsgård estão prontos para estrelar Godzilla vs. Kong, enquanto Kyle Chandler de Game Night e Millie Bobby Brown de Stranger Things retomam seus papéis do anterior filme Godzilla: Rei dos Monstros

Fonte: IGN

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Friends | Jennifer Aniston revela detalhe que odiava em Rachel

A atriz Jennifer Aniston se tornou mundialmente conhecida por seu papel em Friends, Rachel Green era uma das mais queridas personagens da série. E é justamente uma das características que mais chamou atenção do público, que Jennifer Aniston mais odiava em Rachel: o cabelo.

Segundo a atriz, em entrevista para a CheatSheet, ela gostava da arrumação do cabelo até perceber que não conseguia reproduzir sem a ajuda da equipe de direção de arte de Friends. Frustrada, Jennifer o comparou a um “esfregão crespo”.

O cuidado era tão especial que em 2018, a atriz entregou para Chris McMillan, a responsável pelo penteado, um prêmio de cabelereira do ano. “Ninguém parece saber como fazer o que Chris faz”, resumiu. O cabelo de Jennifer Aniston sempre rendeu muita atenção durante a época que a série foi exibida, sucesso no mundo da moda, o cabelo se tornou febre entre as mulheres.

Friends | Jennifer Aniston revela detalhe que odiava em Rachel
Os personagens principais de Friends | Warner Bros.

A série Friends foi exibida entre 1994 e 2004, e retrata de forma cômica a vida pessoal, profissional e o cotidiano de seis amigos moradores de Manhattan. Sucesso de público enquanto foi exibida pela Warner Bros., a produção também se destacou após ter os direitos de exibição adquiridos pela Netflix, que a exibiu em seu catálogo até 2020. Atualmente a série é exibida no canal da Warner e também no UOL Play.

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Fonte: Terra

Christian Bale

Antes da trilogia, Christian Bale achava que o Batman era o personagem mais chato de todos

Alguma vez na vida todos nós já tivemos opiniões que, com o passar do tempo, nós refletimos e reformulamos nosso modo de pensar. E isso é algo muito comum, até mesmo com atores consagrados como Christian Bale.

Em uma entrevista ao The Hollywood Reporter na promoção do filme O Cavaleiro das Trevas, que trazia ainda o icônico Heath Ledger na pele do vilão Coringa, Bale revelou como mudou de opinião acerca do Batman, o personagem que interpretou na trilogia idealizada por Christopher Nolan. Ele foi questionado se tinha preocupação em ser ofuscado por outros personagens na trama, como o Coringa de Ledger, o ator respondeu assim:

Confira trecho da entrevista de Christian Bale:

”Não, não mesmo. É por causa disso que eu tinha um problema com as outras interpretações e versões do Batman. Especialmente após ler Batman: Ano Um de Frank Miller e várias outras graphic novels daquele tempo, eu perguntei pra mim mesmo: ‘Então, ele sempre foi o personagem mais chato de todos?’ Eu não achei que o Batman era intrigante ou interessante de forma alguma, mesmo que essas histórias em quadrinhos colocassem justamente o contrário, que ele era o mais fascinante de todos.”

”Eu acho que conseguimos finalmente representar isso em Batman Begins, dando substância ao personagem. Então eu não tenho problema nenhum ele competir com algum personagem. Porque isso que faz o filme se tornar melhor ainda, trazendo cada vez mais personagens fascinantes na trama.”

A trilogia de Christopher Nolan atraiu diversos fãs ao redor do mundo e por muitos é considerada como uma das melhores do gênero pela crítica e pelo público. Atualmente, o personagem será interpretado por Robert Pattinson em The Batman e reprisado por Ben Affleck e Michael Keaton em diferentes versões.

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Fonte: CheatSheet

O Outro Lado do Vento e o ataque de Orson Welles à uma lunática Hollywood

Lançado após anos de problemas técnicos, legais e a morte de Welles durante uma espécie confusa de “pós-produção“, “O Outro Lado do Vento” foi lançado em 2018, pela Netflix e de acordo com os principais desejos do cineasta para sua última obra-prima. Ninguém sabe direito o que Welles pretendia, no todo, com o filme, gerando até um documentário sobre o assunto, o excelente “ Serei Amado Quando Morrer” (2018) que foi lançado juntamente com o corte final do filme, como um complemento desse tão bizarra e divertida história (tirando o pesar de um cineasta tão genial não conseguir gravar em paz).

Após o sucesso estrondoso de “Cidadão Kane” (1941), Welles ficou marcado pelos estúdios como um gênio problemático, extremamente inventivo, mas perigoso para os tão conformistas modelos de negócio dos mesmos. Mesmo tendo feito o que muitos consideram o melhor filme estadunidense já feito, a sua vida foi marcada pelas mais complicadas dificuldades para poder gravar os projetos que tanto amava, se mudando para a Europa e recebendo cortes bizarros em obras como “Soberba” (1942) e “A Marca da Maldade” (1958).

Os conflitos com o magnata das comunicações William Randolph Hearst, o canalha que inspirou seu Cidadão Kane e um dos sujeitos mais sujos que já passou pelo capitalismo norte-americano, também não ajudaram nem um pouco. A RKO Pictures sofreu imensas pressões de Hearst para cancelar o lançamento do filme, cuja trama não esconde os efeitos negativos do chefão da imprensa para a democracia norte-americana.

Orson Welles
Antológica cena de “Cidadão Kane“. “RKO“.

Passados alguns anos, Welles se dedicou ao seu trabalho na Europa, lançado excelentes adaptações das principais obras de William Shakespeare, como “Macbeth – Reinado de sangue” (1948) e “Othello” (1952). Além disso, o cineasta ainda lançou o genial “Verdades e Mentiras” (1973) e “Falstaff – O Toque da Meia Noite” (1965), um dos épicos mais criativos já filmados na história da humanidade e outros dos seus projetos que também esteve ligado à vários problemas legais.

Nos anos 70, Welles planejava sua volta à Hollywood, montando um projeto ousado e reunindo seus aliados: Oja Kodar, sua companheira e atriz, Peter Bogdanovich (“Lua de Papel“), seu pupilo e cineasta em ascensão e John Huston (“O Tesouro de Sierra Madre“), o lendário cineasta da Velha Hollywood. O filme deveria dialogar com o próprio processo de criar um filme, estudando os principais elementos que compõem esse tão complexo trabalho e atacando as bizarrices de um sistema tão destrutivo como Hollywood. Os estúdios são os grandes assassinos de mentes criativas, aliados aos tão “queridos” críticos e paparazzis.

Orson Welles
Pôster oficial de “O Outro Lado do Vento“. “Netflix“.

A história acompanha o último dia de vida de um velho cineasta, enquanto ele planeja seu controverso último filme e precisa lidar com todas as pressões e problemas do mundo ao seu exterior. De maneia muito original, Welles traça um retrato de uma Hollywood que não consegue conversar com si mesma, gritando à todo momento e fazendo perguntas cada vez mais idiotas. Os jovens sempre ao redor, seu pupilo irônico, uma crítica prepotente e os vários flashes da mídia irritam cada pedaço da alma de J.J. Jake Hannaford (Houston).

Hannaford, querendo ou não, é outro dos reflexos de Welles acerca de si mesmo, representando as inseguranças e explosões do diretor de maneira surreal. Assim como, querendo ou não, havia muito de Welles em Charles Foster Kane, há também as pinceladas pessoais do cineasta na construção de um amargo diretor no fim de sua vida. A grandeza de Kane, aliás, parece perseguir e moldar as sombras de Welles, como uma espécie de maldição encantada, cujos efeitos foram sentidos por uma vida inteira.

A melhor cena é perto do fim: Hannaford pega um velho rifle de caça e começa a atirar em manequins parecidos com seu ator principal que havia acabado de largar a produção. É somente desta forma que se pode trabalhar em um ambiente tão lunático como Hollywood: a partir de tiros e violência.

Orson Welles
Os bastidores. “Netflix”

Há ainda, o filme dentro do filme: uma experimentação de cores e sensações, estrelada pela musa Oja Kodar, um dos amores de Welles e dona de um par de olhos penetrantes. O filme de Hannaford é diferente de tudo o que Welles já havia feito até então, mas ao mesmo tempo, é tão próximo da sua intensidade, gerando sequências de imagens lindíssimas. Fortemente influenciado por “Zabriskie Point” (1970) de Michelangelo Antonioni (“Blow Up- Depois Daquele Beijo“), o filme é um grande ode à Contracultura, ao mesmo tempo em que lida com temas e noções universais, todas menosprezadas pelo mundo ao redor de Hannaford.

O filme dentro do filme é outro ponto alto da versatilidade de Orson Welles; o homem podia fazer qualquer tudo, navegando pelos gêneros e entregando trabalhos que ficaram na História do cinema mundial. É com verdadeira dor que se deve assistir “Serei Amado Quando Morrer“, percebendo o quão deixado de lado foi Welles, pelos ditos entendidos de cinema e arte. “O Outro Lado do Vento” só poderia ter sido feito desta forma, como uma explosiva zona de guerra, declarando o fim de toda uma carreira e gerando muitas mais perguntas do que respostas.

 Orson Welles
Outros relatos destes tão lindos bastidores. “Netflix

Welles não para nos modelos já trabalhados, não escolhe os caminhos mais simples e parece totalmente à vontade em explorar as hipocrisias de um mundo que ele conhece e viveu como ninguém. O amor e ódio entre Hannaford e seu pupilo é parte fundamental disto, ainda refletindo as caóticas relações de Welles com os outros, com Bogdanovich e até mesmo conosco, os tão influenciais telespectadores.

Para melhor ou pior, “O Outro Lado do Vento” só nos encontrou muitos anos após a morte do gênio, mas suas palavras e ações ainda continuam firmes, no ataque à um mundo louco. Hannaford/Welles parece lutar contra os tão poderosos moinhos de Quixote, afinal, nada pode ser indestrutível.

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brie larson

Capitã Marvel | Brie Larson diz que está feliz pelos fãs terem aceitado a personagem

Brie Larson falou um pouco em seu canal no YouTube sobre o futuro e suas expectativas paras as futuras produções da Marvel Studios envolvendo a Capitã Marvel. A atriz e intérprete da heroína revelou que também se sente realizada pelo que a personagem se tornou e por ter sido aceita pelos fãs da Marvel no mundo após críticas.

Confira alguns trechos da fala de Brie Larson:

”Eu mudei muito. Eu cresci tanto durante esse tempo, eu estou tão animada em ver o que podemos trazer pra Carol e pra Capitã Marvel na sequência. Estou feliz por ver o quanto vocês abraçaram a Carol, aceitaram ela e usaram ela como símbolo para qualquer coisa que fosse necessária. Se existem desafios na sua vida, momentos de força que você possa ter se inspirado na personagem e superado estes desafio, seja pelos filmes ou pelos quadrinhos.” disse Larson

”Isso de fato foi muito marcante e incrível pra mim, e eu estou muito ansiosa em continuar este trabalho. Falando na sequência (Capitã Marvel 2), e das várias perguntas sobre esse tema, se tem uma coisa da qual não posso contar pra vocês é sobre a sequência. Mas tem uma coisinha que eu posso contar: não posso contar nada!” completou Larson

A atriz Brie Larson foi anunciada como a heroína Carol Danvers/Capitã Marvel na San Diego Comic-Con em 2016. Filmado em 2018 e lançado em 2019, Capitã Marvel foi o primeiro filme de uma personagem feminina no Universo Cinematográfico da Marvel.

Brie Larson reprisará seu papel em Capitã Marvel 2, previsto para ser lançado em novembro de 2022.

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Fonte: ScreenRant

Mortal Kombat

Mortal Kombat | Diretor diz que filme terá MUITO sangue!

O primeiro trailer do longa Mortal Kombat trouxe algumas surpresas para os fãs e a confirmação de diversos personagens. Porém, a mais satisfatória delas foi saber que o filme deve cumprir com as expectativas em relação ao seu nível de violência, algo extremamente presente na série de jogos.

Segundo informações de uma visita ao set do site ComicBook, o diretor Simon McQuoid, foi questionado sobre a quantidade de sangue que estaria envolvida na produção do filme:

“Não sei o número do galão, mas vi muitos deles cheios de sangue por aí”, disse McQuoid. ” Além do respeito, outra palavra que prego muito no set é a autenticidade. E essa autenticidade Simon McQuoid,em da forma como mostramos nossos personagens e as situações ao redor deles

A autenticidade vem de saber por exemplo, como estão os figurinos? Eles parecem reais? Eles parecem que estão por aí há séculos? Eles correspondem com a grandeza do personagem? E por aí vai. Mas também existem outras coisas importantes como o sangue; ele de fato parece real? (…)

Eu nunca quis colocar algo que não fizesse sentido… você sabe, há muito sangue, mas isso justifica que são momentos sérios, porque se há muito sangue não é pra ser algo engraçado. É uma coisa muito particular e fala muito sobre o tom do filme, que será sério, mas de fato teremos muito sangue” completou o diretor

Confira a sinopse oficial do filme Mortal Kombat:

Em “Mortal Kombat”, o lutador de MMA Cole Young, acostumado a apanhar por dinheiro, desconhece sua ascendência — ou por que o imperador de Exoterra (Outworld), Shang Tsung, enviou seu melhor guerreiro, Sub-Zero, um Criomante de outro mundo, para caçar Cole. Temendo pela segurança da família, Cole vai em busca de Sonya Blade seguindo a indicação de Jax, um major das Forças Especiais que tem a mesma estranha marca de dragão com a qual Cole nasceu.

Logo, ele se vê no templo do lorde Raiden, um Deus Ancião e guardião do Plano Terreno (Earthrealm), que abriga todos que possuem a marca. Aqui, Cole treina com os experientes guerreiros Liu Kang, Kung Lao e o mercenário Kano, enquanto ele se prepara para lutar ao lado dos maiores campeões da Terra contra os inimigos de Exoterra em uma batalha pelo universo. Mas será que Cole irá longe o suficiente para desbloquear sua arcana — o imenso poder da sua alma — a tempo de salvar não apenas a família, mas interromper os planos de Exoterra de uma vez por todas?

Mortal Kombat chegará no dia 15 de abril aos cinemas brasileiros e em seguida pro serviço HBO Max.

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Fonte: ComicBook

will smith

Will Smith admite que pensa em entrar na política no futuro

Will Smith sempre foi um ator muito querido por seus fãs e dentre as inúmeras produções cinematográficas em que este envolvido, sejam séries, filmes etc.

Recentemente, o ator participou de uma entrevista ao podcast denominado Pod Save America, que é apresentado por ex-assessores do ex-presidente dos EUA, Barack Obama.

Na entrevista foram indagadas situações sobre o futuro de Smith e o que quais são seus planos, além de futuras produções. Ele foi questionado se há a possibilidade dele concorrer a um cargo político e a resposta foi a seguinte:

“Eu certamente darei o meu melhor, seja na área artística (cinema) ou na área política, a qual pretendo me aventurar em algum momento. Por agora, vou deixar esse ramo se ajustar um pouco, mas eu certamente considerarei isso (se tornar político) no futuro.” disse Smith

Não é a primeira vez que Will Smith diz que tem interesse em ingressar na carreira política, e pelo visto, não deverá ser a última. Por agora, o ator está focado no marketing de seu projeto mais recente chamado Amend: The Fight For America, uma série em formato documental que retrata a luta pela igualdade de direitos nos EUA.

A série Amend: The Fight for America (EUA: A Luta Pela Liberdade em BR) com produção de Will Smith já está disponível na Netflix.

Veja também: Grey’s Anatomy | Atriz fala sobre fim da série: ”Ainda não decidimos se irá terminar”

Fonte: Rolling Stone

Sam Peckinpah: o poeta da violência e o mestre que influenciou até Quentin Tarantino

Hollywood já passou pelas mais diversas fases, em uma história do cinema nenhum um pouco linear e marcada por vários nomes de expressão, ao mesmo tempo em que também trouxe outros vários fracassos e repetições. Em uma era de reboots e fórmulas já tão gastas, um nome precisa ser relembrado: Sam Peckinpah, o chamado Poeta da Violência, pela quantidade imensa de sangue, violência e emoções em seus tão bem feitos filmes.

Mais tarde, diversos maneirismos e estilos de Peckinpah influenciariam uma série de cineastas, indo de Walter Hill (seu pupilo n°1 e responsável por filmes policiais como “48 Horas” e “The Warriors- Os Selvagens da Noite“, até Quentin Tarantino (“Bastardos Inglórios“), principalmente durante as cenas de violência. Muito mais importante do que as influências posteriores, contudo, é a obra desse diretor genial, que facilmente navegava do extremo conflito ao aflorar de várias emoções.

Sam Peckinpah
O cineasta em foto icônica.

Meu ódio será tua herança” (1969), considerado por muitos sua obra-prima, reinventou o faroeste estadunidense e incorporou vários dos moldes italianos para o gênero, discutindo temas poderosos, como: lealdade, capitalismo tardio e modernidade, instaurando o fim do Velho Oeste na mente de diversos espectadores.

A moral de um mundo decadente era o assunto preferido de Peckinpah, cujos filmes sempre pareciam demonstrar um profundo descontentamento com a tecnologia e a rapidez do século XX. O mundo ideal de Sam era o dos heróis da fronteira do Oeste, uma realidade cada vez mais longínqua em “Meu ódio será tua herança” e um verdadeiro sonho para os seus tão melancólicos protagonistas.

Uma das grandes tristezas do Oscar (entre as várias loucuras e lamentações deste tão falso prêmio) foi nunca ser entregue nas mãos de Peckinpah, com apenas uma singela indicação ao Oscar de melhor roteiro original, durante a cerimonia de 1970.

Sam Peckinpah
Cena clássica de “Meu Ódio Será Tua Herança“. “Warner Bros. Pictures“.

Pat Garrett & Billy the Kid” (1973) é outro faroeste antológico do cineasta, lidando com temas parecidos e adentrando a amizade de dois foras da lei que agora, estão em lados diferentes do poder. Recheado de cenas de violência fantásticas e alta carga emotiva, o filme acabou sendo um fracasso de bilheteria por cortes do estúdio. Alguns anos depois, o corte original foi lançado e mais uma obra-prima de Peckinpah pode ser apreciada por cinéfilos de plantão.

A trilha sonora de Boby Dylan (que faz um personagem no filme) é uma das melhores coisas da carreira do diretor, acertando no ponto certo daquele drama entre amigos tão próximos, ainda que inimigos provisórios.

Tragam-me a Cabeça de Alfredo Garcia” (1974) é o resumo de toda a obra de Peckinpah: violência aos montes, tramas de vingança, cenários abertos no México e poesia saída diretamente do cano de uma pistola fumegante. Até hoje, este é um dos filmes mais estilosos de Hollywood, formado pelas margens de um sistema que não incentiva as grandes mentes criativas. Tarantino é um dos que cultiva um amor intenso por esse filme, tentando à todo momento chegar no mesmo nível de caos e tranquilidade que Peckinpah transmitia em seus filmes.

 Sam Peckinpah
Pôster do filme. “MGM

Peckinpah também brincava com as expectativas de seus principais fãs, várias vezes fugindo de suas características mais marcantes e entregando obras um pouco fora da curva, como o intimista “Dez Segundos de Perigo” (1972) e o hilariante “A Morte Não Manda Recado” (1970). No primeiro, Steve McQueen (“Fugindo do Inferno“) interpreta um solitário peão de rodeio, cujo passado turbulento parece sempre vivo na memória e nos amigos e familiares ao seu redor. O filme acabou sendo um fracasso de bilheteria, depois ironizado por Sam, pois após tantas reclamações da violência de seus filmes, quando ele faz uma mais “paz e amor“, os críticos saem matando.

No segundo, visto pelo próprio diretor como seu melhor filme, Jason Robards interpreta um cowboy deixado parra morrer pelos seus amigos e que planeja uma longa vingança. Abraçando o estilo pastelão e construindo vários personagens peculiares, Peckinpah faz uma pequena obra-prima, subestimada por muitos na época de seu lançamento, imediatamente após “Meu ódio será tua herança“.

O cineasta até trabalhou em um filme de guerra, filmando “Cruz de Ferro” em 1977, com James Coburn (“Quando Explode a Vingança“) e Maximilian Schell, lidando com os dilemas de alguns soldados no front alemão. Para Orson Welles (“Cidadão Kane“), outro sujeito marginalizado por Hollywood, esse foi um dos seus melhores filmes, enfrentando temas complicados como ninguém.

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Peckinpah no set de “A Morte Não Manda Recado“. “Warner Bros. Pictures

Sob o Domínio do Medo” (1971) é outra obra marcante do diretor, estrelado por Dustin Hoffman, no papel de um pacato professor universitário que acaba se tornando um cruel homicida. Com a vingança nos olhos de seu protagonista, Peckinpah novamente lida com seus temas e estilos preferidos, entregando mais uma pequena obra-prima.

Os anos 70 são seu auge, como tão demonstrando aqui, fazendo filme em um período bastante curto e se mostrando focado pela maior parte do processo. O cineasta sofria com o alcoolismo e o tão conhecido comportamento abusivo, principalmente quando à raiva, que aflorava à medida que o whisky entrava. “Os Implacáveis” (1972), outro drama de ação estrelado por McQueen, é também um grande exemplo dessa tão expressiva época.

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Hoffman e Susan George em “Sob O Domínio do Mal“.

Seja pelas influências posteriores ou por todo o conjunto da obra, Sam Peckinpah é um diretor incontornável, ideal para os amantes de bons filmes de ação, cuja preocupação está em entregar cenas de tirar o fôlego, junto com belas construções de personagens. Querendo ou não, seu estilo remodelou Hollywood e ditou o caminho para vários outros filmes policiais/ação/faroeste, se mostrando um mestre dos gêneros.

Falecido em 1984, por conta de um ataque do coração (única forma possível de um gênio intenso desses deixar o mundo com estilo), o diretor possui uma carreira diversificada e cheia de obras-primas, perfeitas na medida certa e referenciadas por legiões de fãs no mundo todo, como esse mero redator.

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Quase 45 anos depois, Taxi Driver é um dos filmes mais poderosos já feitos

Escrito por Paul Schrader, dirigido por Martin Scorsese e estrelado por Robert De Niro, “Taxi Driver – Motorista de Táxi” (1976) é um dos grandes filmes da chamada Nova Hollywood (movimento cinematográfico dos EUA marcado pelas grandes mentes inventivas, em detrimento do velho sistema dos grandes estúdios e executivos). Esse filme é um dos mais poderosos do cinema estadunidense e um verdadeiro marco para a arte no geral, impactando gerações e proporcionando debates atualizadíssimos.

Com poderosas atuações coadjuvantes de Jodie Foster (aos 12 anos!), Cybill Shepherd e Harvey Keitel, o filme passa por vários temas universais, ao mesmo tempo que constrói um mosaico muito verdadeiro acerca dos Estados Unidos pós-Vietnã. Deprimido e sombrio, esse país já não parece o mesmo lar do sonho americano, carregando sujeitos confusos e problemas que ainda não serão resolvidos nesta cruel década de 1970.

Taxi Driver
Sony Pictures

O filme é precisamente um produto de seu próprio tempo, retratando a solidão e as mazelas estadunidenses como nenhum outro, mesmo que muitos tentaram e beberam na fonte de Scorsese/Schrader. Muito mais do que a tão lembrada cena do espelho (“Tá falando comigo?”), “Taxi Driver” é primoroso pela formação de todo um ambiente próprio, indo do terror até as relações humanas mais básicas, cuja dependência e toxidade dos personagens ainda levantam questões muito importantes.

Em sua própria cabeça, cada personagem parece fazer o certo, guiados por uma determinada confusão que eles julgam como verdade absoluta. Não há fatos nesse período, somente interpretações e julgamentos rápidos, definindo toda uma geração de homens e mulheres que simplesmente não conseguem se comunicar. Travis (DeNiro) é resultado direto disto, em um exercício de Scorsese em nos fazer entender um homem abominável, um verdadeiro sociopata.

Não é só a solidão que transforma Travis no que ele é, mas toda a carga da existência, gerando um dos protagonistas mais interessantes do cinema mundial e uma das tramas mais tensas de se acompanhar como mero espectador. A impotência de todos nós é a fraqueza que Travis carrega, cuja única solução parece ser o cruel massacre ao final dos 110 minutos de filme.

Taxi Driver
Scorsese e DeNiro nos bastidores. “Sony Pictures“.

A trilha sonora de “Taxi Driver“, por sua vez, é quase um personagem à parte, dialogando com as situações e criando um verdadeiro clima de horror, ao mesmo tempo em que entrega um das músicas mais românticas do cinema. Assinada por Bernard Herrmann, o fiel músico de Alfred Hitchcock, as músicas parecem embalar os personagens em uma tensa dança pelas suas próprias vidas.

A ambientação (fotografada por Michael Chapman, falecido no fim do ano passado) é outro ponto alto do filme, criando a sua própria visão de uma noturna Nova York em frangalhos. Cada rua de “Taxi Driver” conta uma história por si só, gerando um imenso impacto na cabeça do espectador. Com influências da Nouvelle Vague e principalmente dos filmes de Jean-Luc Godard (“Acossado“), as cores parecem explodir na tela, indo da janela do Taxi de Travis até o coração de qualquer um que assiste o filme pela primeira vez.

Taxi Driver"
Sony Pictures

De todos os ângulos possíveis, em todas as décadas assistidas e passados quase 45 anos, “Taxi Driver- Motorista de Taxí” é um dos melhores filmes da filmografia de Martin Scorsese e uma das obras de arte mais influentes do últimos anos. Tirando até os diálogos primorosos, só o estilo visual do longa já vale qualquer assistida. Cinema de gente grande, para falar o mínimo.

Sinopse: O motorista de táxi de Nova York Travis Bickle, veterano da Guerra do Vietnã, reflete constantemente sobre a corrupção da vida ao seu redor e sente-se cada vez mais perturbado com a própria solidão e alienação. Apesar de não conseguir fazer contato emocional com ninguém e viver uma vida questionável em busca de diversão, ele se torna obcecado em ajudar uma prostituta de 12 anos que entra em seu táxi para fugir de um cafetão.

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Kevin Feige afirma que a Marvel não tem planos para produzir filmes +18 além de Deadpool 3

O grande idealizador do Universo Cinematográfico da Marvel e presidente da Marvel Studios, Kevin Feige indicou algo que talvez não deixará os fãs de filmes mais sérios e violentos muito animados. O editor Aaron Couch, do The Hollywood Reporter, compartilhou a notícia de que a Marvel, a princípio, não tem pressa em conduzir mais projetos com o selo “+18”.

Com a compra da divisão da FOX pelo grupo Disney, os direitos dos personagens pertencentes ao universo dos X-Men nos cinemas voltou para a Marvel. A partir disso, muitos fãs se preocuparam com o destino da franquia Deadpool, uma vez que dois filmes já haviam sido produzidos pela FOX com um considerável sucesso, de classificação +18 (apenas para maiores) e conteúdo violento

Contudo, para a surpresa de muitos, o próprio Kevin Feige confirmou no começo desse ano que o próximo filme do anti-herói será +18 e fará parte do MCU. Dessa forma, começaram a surgir rumores de que a Marvel iria ter uma leva de filmes +18, com mais cenas de violência e carga dramática elevada na tela.

Porém, não é o que diz Kevin Feige. O produtor afirmou que não há planos para mais filmes com essa classificação indicativa de idade no MCU, além de Deadpool 3. Essa decisão não é algo definitivo, e Feige relata que em certos filmes possa se discutir a possibilidade dessa classificação, desde que o seu conteúdo faça sentido com a finalidade da produção, assim como em Deadpool 3.

Confira o tweet da informação de Crouch:

A notícia deixou alguns fãs preocupados, principalmente como será o “tom” do filme Blade, que já tem roteirista definido e deve começar a etapa de pré-produção em breve, estrelado pelo ator Mahershala Ali. Blade poderia indicar o começo de uma fase mais séria e adulta do no MCU, já que retrata pautas sobrenaturais e violência. No entanto, essa fase não parece que virá tão cedo como imaginavam os fãs.

Blade e Deadpool 3 não possuem data de estreia.

Fonte:The Direct MCU

Spider-Man: No Way Home | Título do terceiro filme do Homem-Aranha é anunciado

Os rumores acerca do terceiro filme da franquia do Homem-Aranha no MCU aumentaram exponencialmente nessa semana. Muitos especulavam que a Sony iria revelar ao menos o título do longa, e isso foi o que aconteceu no dia de hoje (23). O anúncio veio a partir da rede social da produtora, confira:

Ainda não se sabe qual será a tradução desse título no Brasil, mas o que se pode afirmar é que os fãs de todo mundo aguardam ansiosamente o filme ser lançado. Grande parte do hype é derivado de uma possível aparição de Andrew Garfield e Tobey Maguire, ambos antigos intérpretes do herói nós cinemas, além da produção se conectar com a série WandaVision e a sequência de Doutor Estranho.

Spider-Man: No Way Home deverá estreiar dia 17 de dezembro de 2021.

5 produções brasileiras não tão badaladas para você conhecer na Netflix!

As produções brasileiras tem se destacado na Netflix e cada vez mais ganhado espaço na plataforma de streamings nos últimos tempos. Depois de 3% estrear com sucesso no Brasil e em diversos outros países, a plataforma aumentou consideravelmente seus investimentos no mercado cinematográfico brasileiro.

Depois de 3% e Tudo Bem no Natal que Vem, atualmente a série Cidade Invisível é a nova queridinha do público, estando no top 10 mais assistidos em diversos países do mundo. Pensando nisso, selecionamos cinco produções brasileiras de diferentes gêneros e formatos que estão na plataforma atualmente e que merecem serem vistas mais de perto pelos espectadores. Confira:

Animal Cordial (2017) – Longa-Metragem

Gênero: Suspense/Terror

Ladrões fazem clientes e funcionários de reféns em um restaurante de São Paulo. Ao longo da noite o clima se acirra e o assalto toma um rumo inesperado. O filme é dirigido por Gabriela Amaral Almeida e conta com Murilo Benício e Camila Morgado no elenco. A produtora da obra é a RT Produções, responsável por um dos filmes de terror mais comentados dos últimos tempos: The Witch.

Coisa Mais Linda (2019) – Série

Gênero: Drama e Romance

Anos 50, uma mulher desembarca no Rio de Janeiro para encontrar seu marido e descobre que foi abandonada. Em uma época extremamente machista, a mulher decide abrir um clube de Bossa Nova e faz amizade com outras três mulheres com quem compartilha os infortúnios da vida. Com uma direção de arte encantadora, a série que é um original Netflix já conta com duas temporadas tem nota 7,9 no IMDB, um índice considerado extremamente satisfatório para produções brasileiras.

Bom Dia, Verônica (2020) – Série

Gênero: Policial e Crime

Enquanto inicia uma investigação para encontrar um serial killer que não conhece limites, Verônica entra cada vez mais dentro do sistema de segurança que se mostra cheio de falhas deixando diversas vítimas sem esperança. Nada é capaz de impedir Verônica de lutar por justiça, nem mesmo a morte. A série é uma produção original Netflix.

Como Nossos Pais (2017) – Longa-Metragem

Gênero: Drama

Rosa (Maria Ribeiro) é uma mulher que vive uma vida beirando a infelicidade com um marido que nunca está em casa, mãe de dois garotas na pré-adolescência e cada vez mais sem respostas para elas e para si, a mulher aos poucos se permite experimentar novas oportunidades que lhe aparecem no caminho para tentar se reconhecer como filha, mãe e esposa.

Mundo Mistério (2020) – Série

Gênero: Documentário

Viagem no tempo. Apocalipse Zumbi, Triângulo das Bermudas. Conheça a ciência por trás de alguns dos grandes mistérios do planeta. Influenciada por programas como O Mundo de Beakman, a produção da Netflix foi muito bem recebida no Brasil com um formato muito conhecido na televisão.

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Snyder Cut | Jared Leto imita Jesus em nova foto de Coringa; confira!

O Coringa de Jared Leto fez uma pose de Jesus Cristo em uma nova imagem da Liga da Justiça de Zack Snyder.

Depois que a versão de Joss Whedon do tão aguardado filme de super-heróis da DC não conseguiu satisfazer os fãs de filmes de quadrinhos sombrios e corajosos, o clamor da mídia social alimentada por hashtag para “lançar o Snydercut” fez com que Zack Snyder montasse sua própria versão da Liga da Justiça.

Como parte do novo artigo abrangente da Vanity Fair detalhando a história do Snyder Cut, os fãs viram novamente o Coringa de Leto, e há uma qualidade bíblica definitiva na imagem mais recente que pode ser vista abaixo:

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Snyder Cut | Jared Leto imita Jesus em nova foto de Coringa; confira! 39

Fonte: Screenrant

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Maldivas | Gravações da série estrelada por Bruna Marquezine e Manu Gavassi é paralisada por conta da COVID-19

As gravações da série brasileira Maldivas, estrelada por Bruna Marquezine e Manu Gavassi e produzida pela Netflix, estão oficialmente paralisadas. Segundo noticiado por alguns meios digitais, o motivo seria por conta de um membro da produção ter testado positivo para o novo corona vírus.

Por conta da paralisação, a série só deve voltar a ser gravada em abril; essa é a segunda paralisação que a equipe enfrenta por conta da pandemia. Em alguns meios de comunicação foi divulgado que, na verdade, a interrupção seria motivada pelo avanço geral da crise sanitária no país, e não especificamente por conta de um caso.

Maldivas | Gravações da série estrelada por Bruna Marquezine e Manu Gavassi é paralisada por conta da COVID-19
Elenco de Maldivas | Netflix

O enredo da série é baseado na história de Liz (Bruna Marquezine), uma mulher que se infiltra em um condomínio de luxo carioca para investigar a morte da mãe, no local acaba por ter contato com diversas figuras, entre elas, Milene (Manu Gavassi), que faz par com Klebber Toledo, este, no papel de um cirurgião plástico.

A série de comédia investigativa Maldivas é de criação de Natalia Klein, que trabalhou como roteirista em Zorra Total, na série Junto & Misturado, além de ter atuado em Adorável Psicose. Completam o elenco Cauã Reymond, Sheron Menezzes e Carol Castro. Por conta dos atrasos nas gravações, a série que deveria estrear esse ano pode chegar somente em 2022 ao catálogo da plataforma de streaming.

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Fonte: Terra

Depois de Corra!, Jordan Peele e Daniel Kaluuya vão trabalhar em novo filme de terror!

O diretor Jordan Peele está trabalhando em um novo filme de terror e Daniel Kaluuya, estrela de Corra! estrelará novamente uma produção em conjunto com Jordan. Keke Palmer é a escolhida para ser protagonista feminina do longa-metragem.

Os detalhes da produção do filme tem sido mantidos em confidencialidade, mas já é público que será lançada em 22 de julho de 2022 e que a distribuição será feita pela Universal Pictures. Jordan Peele será o diretor e roteirista da obra, o trazendo de volta ao papel central de uma produção depois de algum tempo se dedicando somente a produzir. O filme já é aguardado com a expectativa de ser mais um dos grandes terrores contemporâneos.

Depois de Corra! Jordan Peele e Daniel Kaluuya vão trabalhar em novo filme de terror!
Daniel Kaluuya em cena memorável de Corra!, dirigido por Jordan Peele

Ator e cineasta, Jordan Peele estrelou filmes como Keanu, Wonderlust, além de ter dublado Cegonhas: A História Que Não te Contaram e Toy Story 4. Em 2017 estreou como diretor com Corra!, que rapidamente se tornou um sucesso mundial e o alçou ao posto dos grandes realizadores de Hollywood.

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Fonte: Terra

Ativista Greta Thunberg ganhará série documental biográfica

A ativista ambiental sueca Greta Thunberg, de 18 anos, vai ganhar uma série sobre a sua história. A informação foi confirmada pelos estúdios produtores da obra, a BBC e a PBS. Dividido em três episódios, o programa seguirá uma das mais famosas personalidades do ativismo ambiental no mundo.

O documentário que se chamará “Greta Thunberg: A Year to Change The World” terá foco nas atividades desenvolvidas pela jovem em prol da causa do meio ambiente, razão que a fez viajar por diversos continentes como embaixadora. A produção começou a ser gravada em 2019 e acompanha também a sua vida em casa, na Suécia, durante a pandemia de COVID-19, que assola a população mundial desde meados de 2020.

Ativista Greta Thunberg ganhará série documental biográfica
Greta Thunberg em discurso na Convenção das Nações Unidas sobre a Mudanças Climáticas

Segundo divulgado, o projeto contará ainda com um time de especialistas que explicará todos os pontos apresentados durante o documentário embasados por dados científicos e estatísticas. O projeto segue em desenvolvimento e embora ainda não tenha data de lançamento definido, deve estrear ainda neste ano.

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Fonte: Yahoo!

Warner produz campanha de combate à COVID-19 com personagens de máscara em cenas clássicas

O estúdio Warner Bros. produziu uma nova campanha de combate à COVID-19 para conscientizar a população sobre o uso de máscaras. A produção é fruto de uma parceria do estúdio com o CDC (Centro de Controle de Doenças) americano e foi intitulada de “Mask Up, America” (Use Máscara, América – em tradução livre).

No vídeo é possível ver cenas de diversos filmes em que foram acrescentadas, digitalmente, máscaras nos personagens. Matrix, Harry Potter, It: A Coisa, entre outros filmes clássicos foram utilizados na ação que conta ainda com a parceria do Ad Council, um instituto sem fins lucrativos que tem promovido campanhas de conscientização sobre o corona vírus.

Warner produz campanha de combate à COVID-19 com personagens de máscara em cenas clássicas
Pennywise de It: A Coisa na nova campanha da Warner Bros.

A Warner Bros. tem trabalhado de acordo com as diretrizes que os órgãos de saúde recomendam para o mercado cinematográfico, além de avaliar comercialmente os hábitos de consumo atuais do público, o que gerou recentemente uma confusão generalizada com os donos de redes de cinema, quando o estúdio revelou que lançaria todas as suas produções de 2021 simultaneamente nos cinemas e em plataformas de streaming.

Além disto, a decisão desagradou diretores e atores que ameaçaram boicotar o estúdio já que muitos assinaram contratos com porcentagens de ganhos em cima dos valores de bilheteria, o que os faria perder dezenas de milhares de dólares. A decisão deve se arrastar durante o ano, possivelmente até que os cinemas voltem a reabrir e o público volte a frequentar massivamente esses espaços.

Confira a campanha da Warner:

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Fonte: Terra e Yahoo!

Sandra Bullock é confirmada em filme de ação com Brad Pitt e Lady Gaga

A vencedora do Oscar Sandra Bullock foi confirmada como a mais nova integrante do longa-metragem de ação Bullet Train. A produção que será estrelada por Brad Pitt conta ainda com outra celebridade mundial: a cantora e atriz Lady Gaga.

Até o momento ainda não foi divulgado pela equipe de produção qual será o papel de Sandra, mas segundo rumores, o filme começou a ser gravado em outubro de 2020, o que indica que a atriz não deve ter um papel de protagonista na história. O elenco do filme tem ainda outros famosos como Zazie Beetz (Atlanta), Michael Shannon (Animais Noturnos) e Logan Lerman (Percy Jackson).

Sandra Bullock é confirmada em filme de ação com Brad Pitt e Lady Gaga
Sandra Bullock em Um Sonho Possível, produção pela qual levou o troféu do Oscar

O filme Bullet Train será baseado na obra “Maria Beetle” do escritor japonês Kōtarō Isaka, A trama da história gira em torno de um grupo de assassinos em Tóquio que viajam no mesmo trem direcionados por diferentes missões. A produção contará com a direção de David Leitch (John Wick) e roteiro do estreante Zak Olkewicz, que atuou como co-produtor do longa-metragem Quando as Luzes se Apagam.

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Fonte: Terra