Mauricio de Sousa, o pai da turminha, se juntou aos colegas de trabalho Sydney Gusman e Wagner Bonilla para apresentar as novidades e lançamentos de 2021, e contar um pouco sobre como foi trabalhar longe dos estúdios e mesmo assim continuar no coração de vários brasileiros, em um painel divertido e emocionante.
No segundo dia de CCXP Worlds em plena Thuder Arena, aquele momento que vários esperavam, os anúncios da Mauricio de Sousa Produções para o próximo ano. Já era de se esperar que a emoção tomasse conta do painel, até porque a Turma da Mônica está presenta na vida dos brasileiros há mais de 50 anos, passando por várias gerações e ganhando espaço no coração de todo mundo.
Com um hacker chamado Cebolinha atrapalhando toda a apresentação do painel, Sydney Gusman e Wagner Banilla apresentaram, ao lado de Mauricio de Sousa, o cartaz da MSP para a CCXP 2020, que contou com a colaboração de 20 artistas que fizeram uma releitura dos personagens do universo da Turma da Mônica lendo a revista clássica de “Mônica e Sua Turma”, lançada há 51 anos.
Além do cartaz para a CCXP 2020, esse ano foi cheio de surpresas para a produtora, que concluiu a primeira temporada da Turma da Mônica Jovem – Geração 12, dois prêmios de melhor animação e o sucesso do aplicativo Banca da Mônica em tempos de isolamento social.
Para 2021, Mauricio de Sousa anunciou o Box da primeira temporada da Turma da Mônica Jovem- Geração 12, um crossover incrível da turminha com o Garfield e o nome de suas quatro novas Graphics MSP: Chico Bento de Orlandeli, Piteco de Eduardo Ferigato, Franjinha de Vitor Cafaggi e Magali de Lu Cafaggi, o lançamento das Graphics aconteceram no decorrer do ano que vem, tendo o ultimo lançamento marcado para setembro e duas publicações de comemoração aos 60 anos do Cebolinha.
E para emocionar, Mauricio deixou uma mensagem animada junto com a Turma da Mônica Baby, falando sobre as dificuldades que enfrentamos durante esse ano e a importância de se criar bem uma criança, além do teaser do mais novo live action Turma da Mônica Lições, baseado na Graphics de Vitor e Lu Cafaggi.
O ator Oscar Isaac foi escalado para o papel de um personagem que é sucesso no mundo dos games há anos: o agente Solid Snake no filme baseado na série de jogos Metal Gear Solid. As informações são do Deadline.
O filme estava com sua produção parada, mas ela deve recomeçar em breve. O diretor será Vogt-Robert. Oscar Isaac, no momento, está filmando Cenas de um Casamento.
A saga Metal Gear é um ícone para a indústria de videogames, tendo ditado tendências nos anos seguintes e contado com a direção inovadora de Hideo Kojima (Death Stranding). O primeiro jogo da saga foi lançado em 1987 e segue Solid Snake, um espião que se infiltra em uma base com armas nucleares. Lá, Solid deve neutralizar a ameaça da FOXHOUND. O jogo foi aclamado em múltiplas áreas e gerou diversas sequências. Kojima, durante a saga, combinou momentos inéditos dos jogos com uma complexa trama política e cutscenes de tirar o fôlego. O último título de Metal Gear com a assinatura do diretor japonês foi The Phantom Pain, em 2015.
Oscar Isaac marcará presença em mais um vindouro blockbuster
Isaac também aparecerá no futuro Duna, que promete ser “Star Wars para adultos”. O ator, curiosamente, interpretou o piloto Poe Dameron durante a terceira trilogia da odisseia espacial criada por George Lucas.
Daniel Radcliffe confirmou um boato que circula entre os fãs de Harry Potter desde a época da produção dos filmes, explicando de uma vez por todas como conseguiu quebrar mais de 80 varinhas durante as filmagens da saga.
” Eu quebrava muito as varinhas, porque as usava como baquetas, tocando bateria nas minhas pernas o tempo todo. Uma vez a cada três ou quatro semanas, ela ficava fraca a ponto de quebrar. Eu ia até o cara responsável pelos adereços, pedia desculpas, e ele me lançava um olhar fulminante.”
É possível achar uma compilação de cenas do ator fazendo as varinhas de baquetas no YouTube:
O músico e ator Tyrese Gibson revelou ter feito as pazes com o astro Dwayne ‘The Rock’ Johnson em uma conversa de quatro horas.
As duas celebridades são colegas de elenco nos filmes da franquia ‘Velozes e Furiosos’, tendo brigado publicamente, por meio das redes sociais, após o lançamento de ‘Velozes e Furiosos 8’ (2017).
Gibson tornou pública as pazes e o fim de sua tensão com The Rock em participação no programa ‘Stir Crazy with Josh Horowitz’ – confira a declaração no vídeo abaixo:
“Eu e o The Rock fizemos as pazes”, contou Tyrese Gibson ao ser perguntado sobre a briga. “Nós conversamos por uma quatro horas há três semanas. Foi ótimo”.
Filmes policiais são sempre bons para esquentar aquele fim de noite, ainda mais quando a trama é recheada de suspense e reviravoltas que fazem qualquer um virar os olhos de tanta raiva por não ter tido ideia de como os criadores pensaram naquilo. Aqui, segue uma lista com alguns clássicos e outros filmes recentes que vão nessa linha, sempre embalados por tensos ambientes e excelentes trilhas sonoras.
1) A Marca da Maldade (1958)
Uma das obras-primas de Orson Welles (“Cidadão Kane“), o que não é fácil de listar, já que o mestre era especialista em construir clássicos inabaláveis. Se você ainda não está convencido de assistir, veja a cena de abertura: um dos melhores planos já filmados na história do cinema, sempre marcado pela tensão. Disponível no TelecinePlay.
Sinopse: ao investigar um assassinato, Ramon Miguel Vargas (Charlton Heston), um chefe de polícia mexicano em lua-de-mel em uma pequena cidade da fronteira dos Estados Unidos com o México, entra em choque com Hank Quinlan (Orson Welles), um corrupto detetive americano que utiliza qualquer meio para deter o poder.
2) Os Suspeitos (2013)
Um dos grandes sucessos recentes de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049“), ao lado do também mestre, Roger Deakins (“1917”), esse cruel suspense faz com que você não consiga se mexer em alguns momentos. A viagem já vale só pelas atuações de Jake Gyllenhaal e Hugh Jackman, sem falar no incrível Paul Dano (“Sangue Negro“), que fará o novo Charada.
Sinopse: Depois que sua filha de seis anos e uma amiga dela são sequestradas, Keller Dove, um carpinteiro de Boston, enfrenta o departamento de polícia e o jovem detetive encarregado do caso para fazer justiça com as próprias mãos.
3) Laura (1944)
Um verdadeiro clássico em todos os sentidos, desde a atmosfera até as atuações de desconfiados personagens. Todos parecem ter o que esconder, em um estilo de filme que acabou se tornando repetido e homenageado em diversas outras produções.
Na trama, o detetive de Manhattan, Mark McPherson (Dana Andrews) investiga o assassinato de uma executiva da Madison Avenue, Laura Hunt (Gene Tierney), em seu sofisticado apartamento. Nada é o que parece e as paixões podem até assolar os mortos neste eletrizante filme noir.
4) Relíquia Macabra ou O Falcão Maltês (1941)
Dirigido pelo mestre John Huston (“O Segredo das Joias“) e protagonizado por Humphrey Bogart (“Casablanca“), um atores mais durões da Velha Hollywood, esse suspense brinca com as emoções do espectador à todo momento e entrega uma das histórias mais originais do cinema.
Na trama, um detetive cínico se envolve em uma perigosa missão pela busca de uma estatueta preta do século 16 de valor incalculável. Depois que seu parceiro é assassinado, o detetive enfrenta policiais furiosos, uma mulher sedutora e vilões excêntricos.
5) Entre Facas e Segredos (2019)
Nessa paródia dos livros de Agatha Christie, o cineasta Rian Johnson (“Os Últimos Jedi“) quebrou alguns dos principais clichês do gênero e brincou com a própria definição de mistério. Indicado a vários Oscar, o filme foi louvado como um dos melhores do ano passado, em uma lista de títulos pesados.
Sinopse: depois de fazer 85 anos, Harlan Thrombey, um famoso escritor de histórias policiais, é encontrado morto. Contratado para investigar o caso, o detetive Benoit Blanc descobre que, entre os funcionários misteriosos e a família conflituosa de Harlan, todos podem ser considerados suspeitos do crime. Disponível no Prime Video.
6) Los Angeles – Cidade Proibida (1997)
Homenageando vários clássicos do anos 40 e 50, esse drama lida com temas como corrupção, violência e traição, sempre carregado por algumas grandes atuações. O elenco é excelente, com estrelas como Kim Basinger (“Batman“), Kevin Spacey (“House of Cards“) e Guy Pearce (“Amnésia“).
Sinopse: Ao investigar um caso de múltiplos homicídios ocorridos no Café Nite Owl, os detetives Ed Exley e Bud White acabam desvendando um lucrativo esquema de prostituição de luxo, envolvendo figurões de Hollywood e o departamento de polícia de Los Angeles. Também disponível no Prime Video.
7) Dois Caras Legais (2016)
Uma divertida comédia policial, parodiando alguns elementos da saga “Máquina Mortífera” e uma boa pedida para desestressar após alguns dos títulos mais sérios dessa lista. A química entre Ryan Gosling (“Drive“) e Russell Crowe (“Gladiador“) em algumas situações meio absurdas é o que segue movendo o longa.
Sinopse: A filha de uma funcionária do Departamento de Justiça é sequestrada. Sua mãe contrata o detetive Healy para investigar o caso. Ao lado do desajeitado oficial March, eles descobrem uma conspiração ligada à morte de uma estrela de filmes adultos.
8) Sobre Meninos e Lobos (2003)
Um dos melhores filmes de Clint Eastwood (“Gran Torino“) e o seu mais tenso trabalho até então. A trama mexe com alguns sentimentos básicos de qualquer pessoa e as reviravoltas não vão parar de te jogar para fora do sofá.
Na trama, três amigos de infância, Dave, Sean e Jimmy acabam se separando quando um deles, Dave, é sequestrado e sofre terríveis abusos sexuais. Agora adultos, o passado volta a assombrá-los quando a filha de Jimmy é assassinada.
9) Zodíaco (2007)
Um dos melhores trabalhos do mestre David Fincher (“Clube da Luta“) esse longo mistério lida com uma busca desenfreada por um perigoso psicopata. As atuações são ótimas, contando com nomes de peso, como Jake Gyllenhaal, Mark Ruffalo e Robert Downey Jr.
Sinopse: Baseado em eventos reais, durante os anos 60 e 70, o medo aumenta em São Francisco com os ataques de um assassino maníaco chamado Zodíaco. Investigadores e jornalistas tentam descobrir a identidade do assassino e levá-lo à justiça.
10) Máquina Mortífera (1987)
Afastando-se um pouco mais do mistério e indo para aquela boa ação oitentista, esse clássico é muito divertido para qualquer fã de tramas policiais. A química entre os protagonistas e uma embalada história, fazem de “Máquina Mortífera” um dos melhores filmes sobre uma dupla de detetives.
Na trama, logo após a morte de sua esposa, o detetive da polícia de Los Angeles, Martin Riggs, torna-se temerário e suicida. O detetive é transferido e imediatamente entra em choque com o novo parceiro, Roger Murtaugh, o mais antigo funcionário do departamento. Juntos, eles descobrem um cartel do tráfico de drogas. As situações cada vez mais perigosas formam um vínculo entre os dois.
Millie Bobby Brown, conhecida por interpretar a personagem Eleven em ‘StrangerThings, desabafou nas redes sociais sobre a maneira que os fãs a abordam. A atriz contou que teve um passeio arruinado por um fã inconveniente.
Chorando, ela contou que estava fazendo compras de Natal quando um fã se aproximou e perguntou se podia fazer um vídeo, mas ela educadamente recusou.
“Ela disse: ‘Posso fazer um vídeo seu?’. Eu disse: ‘Hum, não’. Mas por que alguém iria querer gravar um vídeo? De mim? Não é tipo, de nós duas”. Millie disse que não se sente obrigada a parar para gravar vídeos para quem pede: “Não preciso justificar para ninguém; se eu não quiser filmar, não tenho que fazer”.
A atriz britânica disse que a fã ultrapassou os limites quando continuou filmando – contra a sua vontade – depois de terminar suas compras. “Eu estava pagando e ela passou por mim e começou a me filmar novamente – e eu disse: ‘eu sou um ser humano, tipo, o que mais posso pedir de você?’”, contou.
“Ela disse: ‘Então eu não posso fazer um vídeo de um ser humano?’ E eu disse: ‘Não, não quando eu disse não’. Fico chateada quando as pessoas tentam ultrapassar os limites, e gostaria que fossem mais respeitosas”. Millie pediu a seus fãs que fossem compreensivos e cordiais ao abordar outras pessoas em público. “Vocês têm que mostrar mais respeito pelos outros, não importa quem sejam, o que façam, é questão de boas maneiras”, disse ela.
“Star Wars” é uma das franquias mais antigas do cinema Hollywoodiano e também uma das mais rentáveis, toda movida pela força de seus personagens. Eles são todos movidos por uma força inexplicável, cheios de paixões e momentos épicos para qualquer fã, sendo que vários lutam sobre o melhor personagem desse tão cultuado fenômeno.
A lábia de Han Solo é sempre lembrada, juntamente com a presença impactante de Darth Vader, que desde a primeira cena em “UmaNova Esperança” (1977) marca seu lugar como um dos melhores vilões já criados. O próprio George Lucas já chegou a afirmar que a franquia trata particularmente da ascensão, queda e retorno de Anakin Skywalker, uma das muitas figuras emblemáticas daquele universo, preso ao seus trajes robóticos e a sua desilusão constante.
Para mim, Luke sempre foi a melhor coisa dessa franquia: a sua alma e o seu coração, quase inabaláveis e donos das maiores virtudes possíveis. Da cena em que ele observa os dois sóis de Tatooine até seu encontro com os espíritos da força ao final de “O Retorno de Jedi” (1983) (uma das cenas mais lindas já filmadas, embalada por uma trilha sonora de fazer qualquer marmanjo chorar).
Ao redor dos três filmes da trilogia clássica, ele é constantemente exposto às mais diversas tensões, sendo testado em todos os momentos possíveis e contando com revelações que abalariam qualquer grande herói. Luke sempre foi aquele sujeito inconformado com o destino, sempre buscando mais do que tinha, captando os outros com seu coração.
O treinamento com Yoda em “O Império Contra-Ataca” (1980) é também outro ponto alto de “Star Wars“, com frases e momentos que marcam qualquer fã. A construção do inevitável confronto com Vader, em que Luke tenta ao máximo não se levar pelo ódio, é uma das melhores coisas já escritas para a saga.
Ao final do Episódio VI, seu melhor momento na saga, ele faz o impossível: salva a alma de um homem completamente perdido, um pai que já estava distante do homem que outrora foi. A batalha final desse filme não é nem um pouco física, mas sim moral, quase até espiritual, com um filho que até o último momento enxerga o bem naquele que o gerou.
Indo para os videogames, a campanha Singleplayer de “Star Wars: Battlefront II” nos dá outra cena bem legal do jedi, em que ele auxilia um oficial do destruído Império, demonstrando toda essa empatia e superioridade moral. Um verdadeiro Mestre Jedi, arrisco até dizer, que se trata do maior mestre dessa franquia (tanto em sabedoria quanto em habilidade com o sabre).
Luke é a verdadeira essência do bem, nele estão concentrados todas as qualidades de um guerreiro e um dos melhores exemplos que uma criança pode ter. Porque afinal, ainda se trata de um produto infantil, destinado ao ensinamento daquilo que nos faz mais humanos: a empatia.
“Star Wars“, no final das contas, lida com as nossas duas emoções primordiais: ódio e amor, tão próximos, mas ainda tão distantes. Por isso as batalhas da trilogia clássica são as melhores, ainda que limitadas pelos efeitos da época. Elas são lutas emocionais, carregadas de simbolismos e frases poderosas. No caso de Luke, isso é verdade em todas as vezes que ele empunha o sabe de luz, como um bastião da liberdade e do sentimento alheio. Ele conhece e sente o seu oponente.
Agora, se aproximando da trilogia mais recente (recheada de erros), eu gosto do caminho de Luke, perdendo todas essas virtudes e adentrando uma posição mais cinza, desacreditado e muito semelhante ao seu pai. Ele salvou a galáxia, mas não pode escapar de seus próprios sentimentos e dúvidas. Até na vida real, por mais poderoso e confiante que alguém seja, os momentos de queda e dúvida ainda chegam com tudo em alguns momentos.
Por isso gosto tanto de “Os Últimos Jedi” (2017), entregando um Luke diferente de tudo que já tínhamos visto e subvertendo alguns elementos narrativos da trilogia clássica. Não agradou muitos, claro, mas me pareceu coerente com um personagem tão humano. Essa é justamente sua força: a humanidade de um herói que pode ser moldado de acordo com as comodidades e desejos do tempo, sempre propício à mudanças (afinal nada dura para sempre, seja na vida ou na ficção).
Mesmo com seus altos e baixos, com seus momentos lá não tão bons, Luke parece quase uma representação da franquia “Star Wars“, sempre guiados pelo coração. Uma franquia que, apesar de tudo, ainda se mantém forte como nunca, mesmo que tenha se distanciado de seu principal personagem.
O que faz um clássico? Todo mundo já se perguntou isso, desde o maior dos filósofos até sujeitos como eu e você. Não sei bem como responder, mas espero que essa lista de filmes tire essa pergunta da sua cabeça e traga um pouquinho de diversão!
1) Um Estranho no Ninho (1975)
Um filme contra o sistema, uma atuação poderosa, um diretor em plena forma e boas risadas fazem desse um dos maiores clássicos do cinema norte-americano. Jack Nicholson (“Os Infiltrados“) brilha nesse papel e a trama mexe com os sentimentos de qualquer um que tenha algum pingo de sentimentalismo.
Ambientado em uma clínica psiquiátrica, o filme conta a história de Randall McMurphy, um indivíduo de espírito livre que termina lá fugindo da prisão e lidera os pacientes em uma rebelião contra a equipe opressiva, chefiada pela enfermeira Ratched (sim, a da série da Netflix).
2) Halloween: A Noite do Terror (1978)
John Carpenter (“Fuga de Nova York“) é um dos melhores diretores vivos e seus filmes ajudaram a definir toda a década de 70 e 80. Com um estilo único, uma afiada direção e uma trilha sonora de primeira (composta pelo próprio diretor), esse filme o lançou ao estrelato e assustou muitos jovens sedentos por violência e sangue. Na trama, Michael Myers aterroriza uma pacata comunidade, em pleno Dia das Bruxas!
3) Fogo Contra Fogo (1995)
Al Pacino e DeNiro juntos num filme de crime explosivo. Precisa falar mais alguma coisa? Um dos grandes sucessos dos anos 90 e um dos melhores filmes do cineasta Michael Mann, “Fogo Contra Fogo” é a mistura perfeita entre filosofia baratas e alguns bons tiros.
Na trama, um detetive ilustre e um ladrão sofisticado se enfrentam e compreendem que precisam um do outro. A linha que separa criminosos e policiais nem sempre é bem definida e alguns segundos podem definir toda uma vida.
4) O Grande Lebowski (1998)
O melhor filme dos irmãos Coen e uma das melhores comédias já feitas, esse filme é extremamente original e vai provocar algumas boas gargalhadas, pode ter certeza. O filme gerou até a criação de uma religião, o “Dudeism“, inspirado nos ensinamentos e estilo de vida de seu protagonista.
Jeff Lebowski é um boa vida que acaba se envolvendo com a história de um milionário com o mesmo nome. O ricaço pede ajuda a Jeff para entregar o dinheiro do resgate de sua esposa, que foi sequestrada por bandidos perigosos
5) Jornada nas Estrelas (1979)
Continuação da clássica série de TV, esses filmes ficaram no imaginário de qualquer fã de ficção-cientifica e apesar de alguns serem mais fracos do que outros, o resultado final ainda é a boa e velha diversão. Comandados pelo almirante James T. Kirk e pelo capitão Spock, os tripulantes da nave estelar Enterprise seguem para onde nenhum homem já foi.
O destaque fica para “Jornada nas Estrelas II: A Ira de Khan” (Versão do Diretor), no qual um velho inimigo de Kirk (Khan) ressurge e busca vingança pelos anos perdidos no vazio.
6) Era Uma Vez na América (1984)
Última obra-prima de Sergio Leone e um dos melhores filmes de máfia já feitos, esse épico de 4h lida com temas universais e emociona tanto quanto choca, em um dos melhores visuais da carreira do cineasta italiano. Se você estiver com preguiça de assistir, só ouça a trilha de Ennio Morricone que já é suficiente para te fazer chorar. A primeira versão do filme acabou sofrendo alguns cortes, o que só prejudicou a visão do cineasta, que em sua versão final, deu fôlego ao clássico.
Sinopse: em Nova York, alguns amigos crescem cometendo crimes e se tornam respeitáveis mafiosos. Todos eles são mortos, exceto um, fazendo com que o sobrevivente volte ao seu bairro de origem para descobrir o que houve.
7) Cinderela em Paris (1957)
Musicais são uma beleza né? Agora, junte Audrey Hepburn (“Bonequinha de Luxo“) e Fred Astaire (“O Picolino“) e aí está: você tem um dos musicais mais lindos e estilosos já feitos. Só a sequência inicial já te deixa de queixo caído! A direção ainda é do mestre Stanley Donen (“Cantando na Chuva“), um verdadeiro especialista no gênero.
Sinopse: Depois de muita busca, o fotógrafo Dick Avery encontra Jo Stockton, sua modelo perfeita. Ela é uma jovem tímida e linda, que é levada para Paris para brilhar e deixar o rival do fotógrafo morrendo de inveja.
8) O Homem do Braço de Ouro (1956)
Dirigido por Otto Preminger, um dos grandes nomes da Velha Hollywood e estrelado pelo cantor Frank Sinatra, com uma atuação visceral, esse longa chocou o público americano da época, ao retratar temas tão sérios considerados tabus.
Na trama, um ex-viciado em heroína sai da prisão para começar uma vida nova. Seu sonho é tornar-se um baterista de jazz, mas as pressões de sua extorsiva esposa o colocará outra vez no mundo do crime.
9) Tepepa (1969)
Se você não curte faroeste spaghetti, ou melhor, bang bang à italiana, boa pessoa você não deve ser, mas te dou uma chance e indico essa pérola do gênero, marcada por um protagonista humano e algumas boas sequências de ação. Sem falar na trilha e ambientação incríveis, como de costume num gênero tão importante para o cinema.
Na trama, o líder guerrilheiro Tepepa e seus correligionários lutam contra as forças do governo. A direção é do grande Giulio Petroni (“AMorte Anda a Cavalo“) e trilha sonora de Ennio Morricone.
10) Suspiria (1977)
Grande marco para o cinema italiano e uma das obras-primas do cineasta Dario Argento, o filme é conhecido pelo seu visual incrível e sequências de assustar qualquer um. Primeira parte da chamada Trilogia das Mães. Vale lembrar também que o remake (2018), dirigido por Luca Guadagnino (“Me Chame Pelo Seu Nome“) também está disponível na plataforma.
Na trama, estudante americana de balé chega à conceituada academia alemã que a aceitara para iniciar seus estudos, mas logo se dá conta de que a escola é uma fachada para um mundo de assassinatos e bruxaria.
Assista, pague de cult com os amigos e mais importante: se divirta, porque eu só escolhi filmão e o Prime Video tem várias joias escondidas (o que só fica mais fácil com um sistema de buscas bastante confuso). Por hoje é só, pessoal!
Já começando: como filme “sério”, “Batman e Robin” não tem nada de aproveitável mesmo, pode ir xingar o George Clooney e a mãe de todo mundo envolvido nessa bomba. Mas, se você já clicou no artigo, deixe eu entrar na sua cabeça e mostrar como esse filme é divertido.
Acho que todo mundo gostava desse filme quando criança, mas aí virou um adulto amargo e não aceitou mais as bat-piadas e o bat- cartão de crédito. Todo mundo ficou impressionado com o poder narrativo de Nolan, ou com a escuridão e profundidade de Snyder. Ninguém mais quer saber daquele Batman colorido, cheio de piadinhas no cinto e que pode alegrar qualquer dia ruim. Esses filmes são sempre lembrados como piada e esquecidos pelos fãs de super-heróis.
Claro que não foi proposital. O estúdio acabou interferindo tanto no filme que o resultado final foi essa palhaçada, contudo, pense que o resultado final já está lançado, você não pode mudar nada, então mude você! Aceite a vergonha e retorne para sua infância.
Abrace a galeria de vilões ridículos e caricatos, uma trama com vários buracos e decisões rápidas, um Batman nada atormentado e atuações meio ruins. Levando pela brincadeira, você entra naquele mundo em poucos segundos e o resultado é uma viagem e tanto. Pode ser a nostalgia falando e olha que ela sempre bate com tudo, mas quando revi esse filme recentemente, o resultado final ficou na minha cabeça por dias: rindo com as piadas e situações bizarras.
O batmóvel parece uma balada ambulante, as roupas são mega extravagantes e o Sr.Frio de Arnold Schwarzenegger (sim, ele mesmo) é perfeito para você dar umas boas risadas. A sexualidade tá sempre presente, com a Hera Venenosa tentando os heróis há cada segundo, com cantadas, feitiços e frases que vão te lembrar das glórias de uma novela das 19h.
Quando questionado sobre o estilo descontraído do filme, o saudoso diretor Joel Schumacher deu uma das respostas mais engraçadas da História do Batman nos cinemas, algo como: “Olha, eu também sou órfão e não saí tanto triste quanto a versão dos quadrinhos de Bruce Wayne. Uma hora ele iria superar e se divertir.” Tem algo mais engraçado que isso?
O estilo frenético e as cores de Schumacher são um brilho constante na tela, sem falar nos raios e luzes dos vilões, que parecem tirados diretamente dos planos malucos de quadrinhos. Certa vez, Alan Moore disse que por mais séria que uma história do Batman seja, como a majestosa “A Piada Mortal”, ainda se trata de um cara vestido de morcego, então tente não procurar profundidade em tudo, ou você mesmo pode se perder um pouco.
Algumas cenas não fazem sentido algum mesmo, mas ainda podem gerar uma vergonha alheia gostosa de assistir (como a infame cena da corrida de moto). Ver com alguém então, só melhora a experiência, trazendo aquelas gargalhadas compartilhadas e os comentários irônicos. Hoje em dia, um filme como esse nunca seria feito: é produto de uma época específico, mergulhado nas especificidades de um diretor, ainda que bastante ridículo, muito original.
O único erro do filme, como já apontado, é tentar ser mais sério em alguns momentos, como se o estúdio não soubesse da bomba que tinha nas mãos. É muito engraçado como algumas partes do filme ainda tentam ser sérios, como a trilha sonora, embalada numa gótica melodia. O filme parece estar sempre em contradição, o que só o deixa mais engraçado ainda.
Se você adorou rever os filmes de Scooby-Doo na Netflix ou gosta de fechar a noite com uma boa comédia besteirol, abraça a vergonha e dá um play no filme. Nenhuma outra obra do morcegão conseguiu captar tão bem o clima festivo e descontraído da série dos anos 60 (que também ainda é maravilhosa).
Ligue a TV hoje e assista “Batman e Robin“, você pode até se arrepender depois das duas horas, mas algumas risadas você vai ter dado, pode confiar. Se o resultado final não emplacar, você sempre pode ir dar play na trilogia do Nolan ou em “Batman vs Superman: A Origem da Justiça“, ambos disponíveis na Netflix. E para finalizar, recomendo você assistir dublado, pois a vergonha só aumenta.
Attack on Titan é inegavelmente um fenômeno. O show, baseado no mangá de Hajime Isayama, é considerado por muitos como uma história de grande qualidade, tendo angariado fãs por todo o mundo. Confira abaixo uma lista com dez grandes momentos do anime:
O Titã de Rod Reiss
Rod Reiss era o verdadeiro rei dentro das muralhas, com sua farsa sendo desbaratada pelo Comandante Erwin e a Tropa de Exploração. Após ser desmascarado e rejeitado pela própria filha, Historia, Rod lambeu um pouco de fluído que transformava outra pessoa em titã. Como resultado, ele se tornou uma aberração gigantesca e irracional com 120 metros de comprimento. Em sua forma titã, Rod arrastou-se até debruçar-se sobre as muralhas de forma horripilante. Eventualmente, a Tropa de Exploração conseguiu detê-lo e Historia matou o próprio pai.
Após a primeira temporada, os espectadores ainda não tinham clareza sobre a origem dos titãs. As dúvidas aumentaram mais ainda quando nos foi apresentado o Titã Bestial, capaz de falar e comandar outros dos monstros de Paradis. Após tentar conversar com um horrorizado Mike Zacharias, o Titã Bestial gentilmente retirou suas armas e o deixou para ser devorado.
A Coordenada é ativada pela primeira vez em cena
No último episódio da segunda temporada, Eren conseguiu se livrar do jugo de Reiner e Bertholdt. O portador do Titã de Ataque, então, utilizou involuntariamente o poder da “coordenada” para matar a titã que devorou sua mãe. Em seguida, Eren direcionou os titãs para atacar os soldados de Marley. Isto provocou a brecha que a Tropa de Exploração precisava para fugir.
A morte da mãe de Eren
Logo no primeiro episódio do anime fomos introduzidos a uma cena brutal: a morte de Carla Yeager. Ela foi assassinada por um titã assustador enquanto Eren apenas assistia, em choque, durante a queda da Muralha Maria.
Levi vs Kenny
Levi e Kenny são ambos Ackerman, possuindo força e agilidade quase sobre-humanas. O choque entre essas duas forças provocou dois ótimos embates dentro do anime, com o último sendo fatal para Kenny. Na sua primeira aparição, ele matou diversos membros da Tropa de Exploração e perseguiu Levi em uma das cenas mais frenéticas de Attack on Titan. Por fim, o capitão da Tropa de Exploração conseguiu despistá-lo.
Levi vs Titã Bestial
Uma das maiores rivalidades dos animes, Levi e o Titã Bestial se enfrentaram na segunda parte da terceira temporada. Enquanto a Tropa de Exploração distraía Zeke, Levi utilizou os titãs e a fumaça de sinalizadores ao redor do soldado para flanquear o inimigo. Próximo do Titã Bestial, Levi fatiou-o com suas lâminas, retirando Zeke do corpo. Antes que algo mais pudesse ocorrer, entretanto, o Titã Quadrúpede salvou Zeke.
A Tropa de Exploração descobre o porão
No que foi talvez a maior reviravolta da história, a Tropa de Exploração encontrou o porão tantas vezes mencionado anteriormente por Eren e Grisha. O grande segredo era o de que a humanidade não havia sido erradicada e vivia bem fora da ilha de Paradis, em nações como Marley. Estes países também mostravam ter um desenvolvimento tecnológico superior, enquanto Paradis permanecia parada em uma época distante.
A primeira aparição do Titã de Ataque
Os espectadores devem ter ficado no mínimo curiosos quando um dos titãs que havia cercado Mikasa após a “morte” de Eren simplesmente nocauteou o outro. Em seguida, ele trucidou várias das criaturas que ameaçavam o distrito de Trost até que sua verdadeira identidade fosse revelada: o próprio Eren. O Titã de Ataque, como foi chamado, foi decisivo em fechar a muralha do distrito, no que constituiu uma primeira grande vitória da humanidade contra seus inimigos.
A “morte” de Eren
Um momento de choque nos primeiros episódios da primeira temporada foi a morte de vários membros da Tropa de Exploração em sua primeira grande batalha contra os Titãs. Um desses acontecimentos trágicos envolveu Eren, que teve a perna arrancada quando tentou investir contra os monstros. Apesar disso, o jovem ainda teve forças para salvar Armin ao tirá-lo da boca de um titã. Este, porém, acabou devorando o próprio Eren no lugar de Armin. Felizmente, este não foi o fim para o protagonista do anime.
A grande revelação da segunda temporada
Considerado por muitos o maior momento de Attack on Titan, a revelação das identidades do Titã Blindado e do Titã Colossal foi estrondosa. Reiner afirmou que os titãs eram ele e seu amigo Bertholdt de forma repentina e inesperada, mudando o rumo da trama. Após uma tentativa de diálogo frustrada com Eren, ambos foram atacados por Mikasa e se transformaram em suas formas titãs, criando uma das cenas mais memoráveis da história recente dos animes.
A quarta temporada de Attack on Titan estreia no dia 7 de dezembro. Os episódios estão disponíveis no streaming da Funimation com legenda e/ou dublagem em português.
O ator mundialmente conhecido Dwayne “The Rock” Johnson assustou seus seguidores. Ele apareceu com um machucado sangrando na cabeça, e chegou até a provar o próprio sangue. No vídeo ele explica o que aconteceu: um acidente na academia de ginástica.
”Não estamos fazendo brincadeirinhas e não estamos recitando cantigas de ninar — se chama #IronParadise (“Paraíso de Ferro”) por um motivo, e as coisas ficam extremamente intensas.”
“Estava arremessando correntes de 22kg para um drop set até falhar. Às vezes você se enrola e precisa de pontos. Prove do seu próprio sangue, continue malhando e faça os curativos mais tarde — regras da casa.”
Ele concluiu desejando uma semana produtiva aos seguidores: “Deixe as coisas leves e se divirta um pouco, mas rale como um desgraçado“.
Em entrevista ao site Clarín, Victoria Alonso, produtora executiva dos estúdios Marvel, confirmou que “Pantera Negra 2” não terá qualquer forma de efeito especial para garantir um breve retorno de Chadwick Boseman ao papel principal. O filme trará a morte do personagem, mas os roteiristas ainda não decidiram como isso ocorrerá.
“Há apenas um Chadwick, e ele não está com a gente. Nosso rei, infelizmente, morreu na vida real e não apenas na ficção. Estamos pensando cuidadosamente em como poderíamos retornar para a história [do Pantera Negra] e, ao mesmo tempo, honrar o que aconteceu — que foi tão inesperado, doloroso e terrível. […] Eu sei que já se passou dois ou três meses que entramos em pré-produção, e muitos já acham que é muito tempo. Mas, na verdade, não é. Precisamos pensar com cuidado o que e como iremos fazer, horando a franquia.“, disse Alonso.
Boseman, falecido aos 43 anos, por conta de um câncer no cólon, ainda conta com um trabalho inédito: o filme “A Voz Suprema do Blues”, com lançamento previsto para algum momento de 2020, na Netflix.
Escrito por Ruben Santiago-Hudson e com direção de George C. Wolfe, “A Voz Suprema do Blues” nos leva à Chicago de 1927, acompanhando as tensões da reunião entre a pioneira Mãe do Blues e sua banda em um estúdio de gravação. Adaptação da peça de August Wilson.
Por meio de um estudo recente, o OnBuy determinou que “The Office” é a série mais engraçada já feita! O Top 10 ainda contou com séries como “Community” e “Friends“, em uma pesquisa realizada por meio do tempo das risadas de 120 espectadores. Confira, logo abaixo
The Office (US) – 1min 45 seg
Brooklyn Nine-Nine – 1min 38 seg
Community – 1min 13 seg
Parks and Recreation – 56 seg
It’s Always Sunny In Philadelphia – 55 seg
Arrested Development – 52 seg
Friends – 32 seg
How I Met Your Mother – 24 seg
Two and a Half Men – 10 seg
The Big Bang Theory – 6 seg
Recentemente, o ator Leslie David Baker, o Stanley de “The Office“, sugeriu que o personagem pode ganhar um projeto derivado em breve. Por meio de seuInstagram, ele divulgou um vídeo interpretando o personagem novamente, afirmando que o vendedor está pronto para deixar sua aposentadoria. A atuação foi parte de uma iniciativa chamada “Uncle Stan“, indicada na legenda de seu post pelo ator. Não há informações oficiais sobre um spin-off do personagem, mas tudo é possível.
“The Office” está disponível no Amazon Prime Video e terminou em 2013, após revolucionar a comédia estadunidense. A série é uma versão americana do programa britânico de mesmo nome, criado e estrelado por Ricky Gervais.
Nesta sexta (13), o HBO Max revelou um primeiro trailer do especial de “Um Maluco no Pedaço” que será lançado pela plataforma no dia 19 de novembro. Confira, logo abaixo:
Will Smith, Alfonso Ribeiro, Tatyana Ali, Karyn Parsons, Joseph Marcell, e Daphne Maxwell Reid irão retornar aos seus tão queridos personagens, em uma especial com muita música, dança e convidados surpresas. A ideia é discutir o impacto e os melhores momentos da série. Vale lembrar também que “Um Maluco No Pedaço” vai ganhar um reboot dramático, supervisionado pelo próprio Will Smith.
Em “Um Maluco no Pedaço“, Will Smith mostra um retrato aproximado de sua vida real. Sua mãe o envia da Filadélfia para viver com o tios ricos Phil e Vivian em Bel-Air, Califórnia, onde vive se divertindo com as trapalhadas dos primos Carlton e Hilary. A série está nos catálogos da Netflix e Amazon Prime Video.
Em entrevista à EW, a atriz Amber Heard confirmou seu retorno na sequencia de “Aquaman” e disse não se importar com as petições de alguns fãs, que clamam por sua substituição. O anúncio chega pouco tempo depois do afastamento de Johnny Depp do terceiro filme da saga “Animais Fantásticos“.
“Eu estou super feliz com a quantidade de amor e apreciação que Aquaman conquistou e com o fato de que isso gerou muita empolgação pelo Aquaman e pela Mera, que significa que retornaremos aos papéis. Estou muito animada para as filmagens.”, disse Heard.
“Não liguem para os rumores e campanhas em redes sociais, eles não as ditam [decisões de elenco] e não possuem bases na realidade. Apenas os fãs fizeram Aquaman e Aquaman 2 acontecer. Eu estou empolgada para começar no ano que vem.”, continuou a atriz.
A decisão do afastamento de Depp veio após as intensas lutas judiciais e morais entre o mesmo e sua ex-esposa e também atriz, Heard. Ambos submetiam um ao outro à diversas formas de abuso psicológico e físico. Recentemente, o astro perdeu um processo contra o jornal britânico que o chamou de “espancador de esposas“, como noticiado aqui.
Em painel do Paley International Council Summit, Bela Bajara, chefe global da Netflix e Ted Sarandos, CEO do streaming, rebateram algumas críticas sobre a Netflix cancelar muitas das suas séries originais, comparando sua situação com a de outros serviços e canais.
“Se você olha séries que tem mais de duas temporadas, nós temos uma taxa de renovação de 67%, que é o padrão da indústria. Nós também produzimos diversas séries de primeira temporada, que muitas vezes fazem parecer que temos mais cancelamentos na primeira temporada, mas se você olhar para a taxa de renovação vai ver que ela é muito forte.”, disse Bajara.
“Acho que também é preciso olhar para The Crown, que está com a quarta temporada sendo lançada agora, Grace & Frankie e The Ranch. Nós temos séries de longa duração e sempre teremos uma mistura de produções que são boas em formato limitado e outras que ficam por várias temporadas.”, continuou.
“Parece que, nessa nova era da televisão, o modelo de negócios é um pouco diferente. Qualquer coisa que não chegava a 100 episódios ou mais de quatro temporadas não parecia um sucesso, enquanto eu acho que muitas séries podem ser um sucesso sendo exatamente o que elas são e você pode contar a história em duas temporadas, ou uma temporada.”, complementou Sarandos.
Nesta última semana, o canal de Neymar na Twitch foi banido sem motivo ou explicação alguma, deixando os fãs e o próprio jogador muito confusos. A informação foi registrada pelo perfil StreamerBans, com o tempo de banimento também não sendo especificado pela empresa.
O canal de Neymar contava com lives de Among Us e CS:GO, em animadas jogatinas com amigos. Em resposta ao banimento, o jogador gravou um animado vídeo em seu Twitter, fazendo algumas piadas com a situação. Confira, logo abaixo:
Nos últimos tempos, outro brasileiro também foi banido da plataforma: Felipe “YoDa”, após alguns problemas com direitos autorais. Claramente, após o banimento, a internet não perdoou o atacante e lançou vários memes sobre o ocorrido.
Nesta última segunda, a Universal Pictures oficializou a data de estreia do novo filme de Jordan Peele, conhecido por “Corra!” e “Nós” Fora essa data, o filme ainda não possui nenhuma informação oficial. O elenco ainda é desconhecido e a trama continua um mistério, mas deve ser tratar de mais um terror.
O cineasta também atua como produtor e teve sua origem na comédia, principalmente com o seriado “Key & Peele”. Até que “Corra!” chegou com tudo ao Oscar 2018 e “Nós” se tornou um grande sucesso de crítica. Seu trabalho como produtor inclui títulos de peso, como: “Infiltrado na Klan”, “A Lenda de Candyman”, “Hunters” e a série “Lovecraft Country”.
Em “Corra!”, um jovem fotógrafo descobre um segredo sombrio quando conhece os pais aparentemente amigáveis da sua namorada. Já em “Nós”, Adelaide e Gabe levam a família para passar um fim de semana na praia e descansar. Eles começam a aproveitar o ensolarado local, mas a chegada de um grupo misterioso muda tudo e a família se torna refém de seres com aparências iguais às suas.
Acaba de ser anunciado um dos itens colecionáveis mais aguardados pelos fãs da CCXP. Em uma celebração aos 50 anos do primeiro número da revista Mônica, lançada em 1970, pela Editora Abril, o pôster oficial da CCXP Worlds é o resultado de um trabalho colaborativo de 20 artistas, expoentes dos quadrinhos brasileiros e que fazem parte da coleção Graphic MSP– projeto que traz reinterpretações dos personagens clássicos de Mauricio de Sousa. Confira:
Seguindo a tradição da primeira CCXP, realizada em 2014, quando o pôster oficial foi criado a partir de um trabalho em conjunto de diversos artistas, a primeira edição virtual do festival também reuniu um time de peso. A arte deste ano traz os personagens de Mauricio de Sousa que já foram retratados no selo Graphic MSP lendo a Mônica # 1 – curiosidade: somente nesta primeira edição a revista trouxe o subtítulo “e Sua Turma”.
O esboço inicial do trabalho colaborativo foi criado por Danilo Beyruth e a montagem final ficou por conta de Vitor Cafaggi, que deu unidade a esse mosaico de traços e de estilos. Para conferir todo o processo de criação e mais entrevistas de Sidney Gusman, editor das Graphics MSP, e de Mauricio de Sousa basta entrar no link: https://www.instagram.com/p/CHQfwfcHc7J/
Lista completa de personagens e dos artistas que trabalharam no pôster:
Astronauta por Danilo Beyruth
Bidu por Eduardo Damasceno
Capitão Feio por Marcelo Costa
Cascão por Camilo Solano
Cebolinha por Gustavo Borges
Chico Bento por Orlandeli
Floquinho por Lu Cafaggi
Horácio por Fábio Coala
Jeremias por Jefferson Costa
Jotalhão por Roger Cruz
Louco por Rogério Coelho
Magali por Vitor Cafaggi
Mônica por Bianca Pinheiro
Papa-Capim por Renato Guedes
Penadinho por Cristina Eiko e Paulo Crumbim
Piteco por Eduardo Ferigato
Thuga por Shiko
Tina por Fefê Torquato
Zé Lelé por Gustavo Duarte
Como participar da CCXP Worlds
O cadastro para a CCXP Worlds é gratuito na categoria Free, que dará direito a quase todas as áreas do evento – com exceção do Thunder Arena, que pode ter alguns conteúdos não liberados. Para ter acesso total às principais transmissões do festival, basta adquirir o pacote Digital Experience (R$ 35,00). Nesta modalidade, o fã ainda receberá uma credencial virtual, enviada por e-mail, além de outras funcionalidades e interações, acesso a workshops e masterclasses e pré-venda da CCXP21.
Para quem gosta de viver a experiencia completa, o plano o Home Experience (R$ 35,00 + R$ 21,00 de frete) tem como diferencial o envio de um kit físico contendo a credencial da edição, junto com um cordão, tag de porta, pin e stickers. Já o Epic Experience (R$ 450,00 + R$ 21,00 de frete) é feito para deixar o mundo dos fãs ainda mais especial. Ele será composto por um kit com credencial física, produtos dos estúdios e oficiais da CCXP – incluindo dois cordões, tag de porta, pin, stickers, balde de pipoca, camiseta, copo, moletom, boné e pôster. Também haverá desconto no ingresso da CCXP21 e venda exclusiva de colecionáveis Iron Studios.
A Netflix divulgou recentemente o trailer e pôster oficial de sua nova produção, O Céu da Meia Noite, que estreia dia 23 de dezembro na plataforma de streaming.
O filme é uma história pós-apocalíptica que conta a saga de Augustine (George Clooney), um cientista solitário no Ártico, que corre para impedir Sully (Felicity Jones) e seus colegas astronautas de voltarem para casa em meio a uma misteriosa catástrofe global. Clooney dirige a adaptação do aclamado romance de Lily Brooks-Dalton “Good Morning, Midnight”. O longa é co-estrelado por David Oyelowo, Kyle Chandler, Demián Bichir e Tiffany Boone.
Nesta segunda (02), diversos sites confirmaram que o filme “A Orfã” irá ganhar um prelúdio com o retorno de Isabelle Fuhrman e Julia Stiles, contando também a direção de William Brent Bell (Boneco do Mal). O novo filme ganhou o título de “Orphan: First Kill“, segundo informações do Deadline.
A atriz passará por uma longo processo de maquiagem e alguns truques de câmera auxiliarão no seu retorno ao papel, fazendo com que ela esconda sua idade real. O filme deve acompanhar a fuga de Leena Klammer de um hospital psiquiátrico e sua tentativa de fingir ser a filha desperecida de uma tranquila família dos EUA.
O longa já está sendo rodado, mas ainda não conta com uma previsão oficial de lançamento. Além da nova trama, o prelúdio também deve focar nas origens da protagonista. A notícia chega 11 anos depois do lançamento do primeiro “A Órfã“.
A CCXP Worlds acaba de confirmar mais uma convidada inédita. A atriz Katee Sackhoff, famosa por interpretar a personagem Starbuck em ‘Battlestar Galactica’, estará no festival primeira vez – após cancelar sua participação em 2016 devido a um imprevisto. A atriz norte-americana poderá ser vista em um painel do Thunder Arena e estará em três modalidades do Meet & Greet. Em 2020, a CCXP Worlds acontece nos dias 4, 5 e 6 de dezembro de forma totalmente virtual.
Pelo seu papel em ‘Blattlestar Glactica’, Katee Sackhoff foi indicada quatro vezes ao prêmio Saturn Awards e, em 2006, levou o troféu de melhor atriz coadjuvante. Ela também participou de séries – como ‘The Flash’, interpretando a vilã Blacksmith, e ‘CSI: Crime Scene Investigation’. A atriz também emprestou sua voz a diversos personagens em animações e vídeos games, entre eles ‘Star Wars: The Clone Wars’ e ‘Call of Duty: Black Ops III’.
Na CCXP Worlds, a artista participará de um painel no Thunder Arena e estará em três modalidades do Meet & Greet. Ela poderá ser vista no One-on-One, que dará direito a um encontro privado de até dois minutos, e na Sala em grupo, um vídeo chat de 45 minutos com capacidade para 10 pessoas. O fã ainda terá a opção de comprar um autógrafo que será enviado para a casa sua casa. Informações sobre datas e valores serão divulgadas em breve.
Como participar da CCXP Worlds
O cadastro para a CCXP Worlds é gratuito na categoria Free, que dará direito a quase todas as áreas do evento – com exceção do Thunder Arena, que pode ter alguns conteúdos não liberados. Para ter acesso total às principais transmissões do festival, basta adquirir o pacote Digital Experience (R$ 35,00). Nesta modalidade, o fã ainda receberá uma credencial virtual, enviada por e-mail, além de outras funcionalidades e interações, acesso a workshops e masterclasses e pré-venda da CCXP21.
Para quem gosta de viver a experiencia completa, o plano o Home Experience (R$ 35,00 + R$ 21,00 de frete) tem como diferencial o envio de um kit físico contendo a credencial da edição, junto com um cordão, tag de porta, pin e stickers. Já o Epic Experience (R$ 450,00 + R$ 21,00 de frete) é feito para deixar o mundo dos fãs ainda mais especial. Ele será composto por um kit com credencial física, produtos dos estúdios e oficiais da CCXP – incluindo dois cordões, tag de porta, pin, stickers, balde de pipoca, camiseta, copo, moletom, boné e pôster. Também haverá desconto no ingresso da CCXP21 e venda exclusiva de colecionáveis Iron Studios. Advertisement
A Netflix divulgou hoje o trailer do seu primeiro filme brasileiro com temática natalina. No filme Tudo Bem no Natal que Vem, Jorge ( Leandro Hassum) é um homem traumatizado por dividir seu aniversário com o Natal, e que não suporta mais as mesmas desventuras de todo ano: as mesmas piadas. Mesmas filas. O mesmo shopping lotado e a mesma uva passa no arroz.Mas o Natal ainda faria com que sua vida mudasse completamente.
Após despencar do telhado vestido de Papai Nosl para entrega de presentes, Jorge logo percebe que está condenado a só acordar na véspera de Natal, ano após ano, tendo que lidar com as consequências que seu outro “eu” fez nos demais 364 dias.
O filme mistura comédia, relações familiares e momentos emocionantes em um Natal bem brasileiro. Tudo Bem no Natal que Vem é uma produção Camisa Listrada, e conta com a direção de Roberto Santucci e roteiro de Paulo Cursino.
A Diamonds Films anunciou o seu retorno aos cinemas em 19 de novembro com uma das produções mais aguardadas de 2020, Destruição Final:O Último Refúgio. O pôster divulgado apresenta toda a essência eletrizante do filme estrelado por Gerard Butler e pela brasileira Morena Baccarin.
No filme, Butler é John Garrity, um homem que fará de tudo para salvar sua esposa (Morena) e seu filho (Roger Dale Floyd) do fim do mundo, que se aproxima com a chegada de um cometa à Terra. O longa acompanha a luta da família para sobreviver em meio à busca de um refúgio seguro.
Dirigido por Ric Roman Waugh (“O Acordo”, “Invasão ao Serviço Secreto”), Destruição Final: O Último Refúgio tem roteiro de Chris Sparling.