Sailor Moon é um dos animes clássicos mais populares dos anos 90, onde mantém muitos fãs até o dia de hoje. Agora, o filme mais recente, Pretty Guardian Sailor Moon: Eternal, chegará em junho na Netflix.
O longa foi anunciado no aniversário de 25 anos da franquia como a continuação da versão mais recente do anime, Sailor Moon Crystal. A história acontece logo após a terceira temporada e adapta o arco Dream do mangá.
A nova produção chegou aos cinemas japoneses no início deste ano.
A trama reintroduz a equipe de garotas mágicas para um novo público, com transformações inéditas que foram feitas especialmente para o longa. Serena (Usagi) e Rini (Chibiusa) precisam ajudar um enigmático pégaso chamado Helios a quebrar o selo do Cristal Dourado.
O filme promete trazer um desfecho digno para os fãs do anime.
Para divulgar a chegada da animação, a Netflix compartilhou um teaser com dublagens do mundo todo do anime, além de um pôster. Confira:
A direção será de Chiaki Kon, que trabalhou no terceiro ano de Sailor Moon Crystal.
O anime é adaptação do mangá de Naoko Takeuchi, onde acompanha a luta entre defensoras adolescentes e as forças do mal. A primeira animação foi exibida entre 1992 e 1997 no Japão, com 200 episódios que foram transmitidos no Brasil pela Rede Manchete e Rede Brasil.
Pretty Guardian Sailor Moon: Eternal chega na Netflix em 3 de junho.
A Netflix divulgou recentemente o teaser de sua mais nova comédia brasileira, “Carnaval” chega ao catálogo do streaming em 2 de junho e traz as atrizes e influenciadores digitais Gkay e Flávia Pavanelli como protagonistas da história.
O enredo da produção gira em torno de Nina, uma mulher que descobre estar sendo traída por conta de um vídeo que viralizou na internet. Para esquecer o término, Nina consegue viajar para Salvador com tudo pago junto com mais três amigas em pleno Carnaval, embaladas por uma das festas mais populares do Brasil, a aventura do grupo será épica.
O longa-metragem que foi gravado antes da pandemia de COVID-19 exibe diversas cenas de shows, festas e multidões típicas da época de carnaval, prometendo trazer muitas saudades para os espectadores que são fãs da folia.
A produção será dirigida por Leandro Neri, que já dirigiu A Padroeira, Geral.com e Aquele Beijo, além disso, Leandro co-roteiriza a obra em conjunto com Audemir Leuzinger, de Vestido pra Casar e O Candidato Honesto.
Confira o teaser de Carnaval, que chega à Netflix em 2 de Junho:
O Esquadrão Suicida vai retornar aos cinemas dessa vez pelas mãos de James Gunn, o responsável por Guardiões da Galáxia no MCU.
Agora, novas fotos inéditas foram divulgadas pela Total Film e compartilhadas pelo diretor em suas redes sociais. As imagens focam em Idris Elba, John Cena, Daniela Melchior e David Dastmalchian, além de mostrar um momento nos bastidores entre Gunn e Elba.
Muito animado em compartilhar essas imagens da Total Film, as capas normais e dos assinantes, de O Esquadrão Suicida.
Confira as imagens:
O Esquadrão Suicida vai se inspirar nas HQs do grupo na década de 1980, escritas por John Ostrander e Kim Yale, onde segue a equipe de vilões da DC quando eles se tornam membros da Força-Tarefa X e são enviados para a ilha sul-americana de Corto Maltese.
O elenco conta com Viola Davis, Margot Robbie, Jai Courtney, Joel Kinnaman, Idris Elba, Taika Waititi, Alice Braga, Michael Rooker, Nathan Fillion, Pete Davidson, Flula Borg, Sean Gunn e Mayling Ng.
O Esquadrão Suicida está marcado para estrear em 5 de Agosto.
Guillermo Del Toro, premiado como Melhor Diretor em 2018 por seu trabalho em A Forma da Água, prometeu um anúncio para amanhã.
O “pai do Hellboy”, o cineasta Guillermo Del Toro, postou em seu perfil do Twitter que anunciará uma grande novidade amanhã (28). O post alcançou 30 mil curtidas, deixando os fãs do diretor com grande expectativa.
Na publicação, ele escreveu: “Aparecendo aqui rapidinho para dizer… Tenho um grande anúncio para amanhã às 09h”.
Veja:
Dentre os próximos projetos do diretor está um trabalho em parceria com a Netflix, uma adaptação animada de Pinóquio. Além disso, Del Toro comandará a nova versão de O Beco das Almas Perdidas, com estreia prevista para dezembro de 2021.
Se existem prêmios como o Oscar e o Globo de Ouro premiando as melhores performances e filmes do ano, cabe ao Framboesa de Ouro “condecorar” os piores projetos do cinema.
Antes da cerimônia mais prestigiada do cinema, o Oscar, aconteceu no último sábado (24) a entrega do Framboesa de Ouro. Conhecido por premiar os piores projetos cinematográficos, o evento divulgou os “vencedores” de 2021. Dentre eles o filme Dolittle, estrelado por Robert Downey Jr e o polêmico Music, o filme da cantora SIA.
Confira a lista completa dos vencedores do Framboesa de Ouro:
Pior remake, cópia ou sequência
365 Dias (Remake/cópia polonesa de 50 Tons de Cinza)
Dolittle (Remake) – Ganhador
A Ilha da Fantasia (Remake/Reinvenção)
O Halloween de Hubie (Remake/Cópia de O Bobo e a Fera)
Mulher-Maravilha 1984 (Sequência)
Pior Filme
365 Dias
Absolute Proof – Ganhador
Dolittle
A Ilha da Fantasia
Music
Pior roteiro
365 Dias – Ganhador
Todos os três filmes de Barbie & Kendra
Dolittle
A Ilha da Fantasia
Era Uma Vez um Sonho
Pior ator
Robert Downey Jr. (Dolittle)
Mike Lindell (Absolute Proof) – Ganhador
Michele Morrone (365 Dias)
Adam Sandler (Hubie Halloween)
David Spade (A Missy Errada)
Pior atriz
Anne Hathaway (A Última Coisa Que Ele Queria // Convenção das Bruxas)
Katie Holmes (Boneco do Mal 2 // O Segredo: Ouse Sonhar)
Kate Hudson (Music) – Ganhador
Lauren Lapkus (A Missy Errada)
Anna-Maria Sieklucka (365 Dias)
Pior atriz coadjuvante
Glenn Close (Era Uma Vez um Sonho)
Lucy Hale (A Ilha da Fantasia)
Maggie Q (A Ilha da Fantasia)
Kristen Wiig (Mulher-Maravilha 1984)
Maddie Ziegler (Music) – Ganhador
Pior ator coadjuvante
Chevy Chase (TheVery Excellent Mr. Dundee)
Rudy Giuliani (Borat: Fita de Cinema Seguinte) – Ganhador
Shia LeBouf (The Tax Collector)
Arnold Schwarzenegger (A Máscara de Ferro)
Bruce Willis (Breach // Hard Kill // Sobrevivendo à Noite)
Pior direção
Charles Band (por todos os três filmes de Barbie & Kendra)
Barbara Bialowas & Tomasz Mandes (365 Dias)
Stephen Gaghan (Dolittle)
Ron Howard (Era Uma Vez um Sonho)
Sia (Music) – Ganhador
Pior combinação
Rudy Giuliani & o Zíper de sua Calça (Borat: Fita de Cinema Seguinte) – Ganhador
Robert Downey Jr & Seu Péssimo Sotaque Galês (Dolittle)
Harrison Ford & O Cachorro de Computação Gráfica (O Chamado da Floresta)
Lauren Lapkus & David Spade (A Missy Errada)
Adam Sandler & Sua Voz de Simplório Desagradável (O Halloween de Hubie)
Ape vs. Monster, novo filme criado pela produtora independente The Asylum, mostrará o embate entre duas criaturas gigantescas.
Engana-se quem pensou que a única luta entre monstros colossais de 2021 fosse Godzilla vs Kong. Depois do encontro entre os dois seres monstruosos mais famosos do cinema, a nova empreitada da produtora The Asylum é uma clara inspiração em Godzilla vs Kong. Eles foram responsáveis por uma das franquias mais populares do cinema trash, o insano Sharknado.
Agora, o novo projeto, intitulado Ape vs. Monsters, teve seu primeiro trailer divulgado hoje (26). Confira o vídeo abaixo:
Sobre Ape vs. Monster:
De acordo com informações no site IMDB, a história mostrará uma macaco alienígena que caí na terra e libera uma composto radioativo, transformando um escorpião mutante em uma criatura colossal. Com isso, os monstros travarão uma batalha pela domínio do planeta.
A disputa pela estatueta dourada, na categoria de Melhor Ator, foi acirrada. Por fim, Sir. Anthony Hopkins, desbancou os demais astros, levando o Oscar pelo seu incrível papel no filme Meu Pai.
A noite de domingo (25), foi a data escolhida para a entrega do Oscar 2021. Na categoria de Melhor Ator, muitos apostavam que o prêmio condecoraria a forte atuação do falecido Chadwick Boseman, inclusive pelo fato do seu trabalho ser reconhecido em outras premiações da temporada. Todavia, Anthony Hopkins foi o vencedor, mérito pela sua forte atuação em Meu Pai.
Na manhã dessa segunda-feira (26), Hopkins comentou sobre a vitória em seu perfil do Instagram. Ele disse: “Eu sou grato à Academia. Quero prestar homenagem a Chadwick Boseman, que nos foi tirado muito cedo, e mais uma vez, muito obrigado a todos. Eu realmente não esperava por isso, então me sinto muito privilegiado e honrado. Obrigado”
A obra do diretor Thomas Vinterberg, Druk: Mais Uma Rodada, foi premiada com uma estatueta do Oscar na noite de ontem. Agora, as notícias acerca do filme apontam um “remake” estadunidense.
A cerimônia mais esperada pela sétima arte aconteceu ontem (25). Dentre os grandes vitoriosos do Oscar, o filme Dinamarquês Druk: Mais Uma Rodada (Another Round, no inglês) foi premiado com a estatueta de Melhor Filme Internacional. Estrelado pelo ator Mads Mikkelsen (astro da série Hannibal) e dirigido pelo cineasta Thomas Vinterberg, o longa ganhará uma versão americana protagonizada por Leonardo DiCaprio e produzida pela Appian Way, produtora do astro de Titanic.
As informações, divulgadas no site Deadline, também esclareceram que o projeto era disputado por outros nomes da indústria, como Elizabeth Banks e Jake Gyllenhaal, mas foi Leonardo DiCaprio quem conseguiu os direitos para a versão norte-americana.
Sobre Druk: Mais Uma Rodada
Para alegrar um amigo em crise, um grupo de professores decide testar a ousada teoria de que serão mais felizes e bem-sucedidos vivendo com um pouco de álcool no sangue.
A Sétima Arte cria associações, direta e indiretamente. Quando o palco de um filme é o Tribunal, nosso cérebro rapidamente anseia pelos diálogos afiados e monólogos marcantes. O indicado ao Oscar, Os 7 de Chicago, drama histórico escrito por Aaron Sorkin, é mais um longa que se aventura no texto para compor camada por camada de uma história regida pelas palavras.
“Você não aguenta a verdade!” essa é umas das frases mais famosas do cinema, dita pelo ator Jack Nicholson, intérprete do personagem Coronel Nathan Jessep, no longa Questão de Honra. “Orações são para os fracos, prefiro acabar com a sua raça no tribunal“, esse “ataque”, feito com palavras, saiu da boca da advogada mais famosa da TV, Annalise Keating (vivida por Viola Davis), protagonista do “show” How to Get Away with Murder, sucesso de Shonda Rhimes.
Certo. Mas, o que essas frases têm em comum? A resposta é óbvia! Todas elas foram ditas no tribunal, usadas como instrumento de guerra, pois quando uma corte é palco para um confronto, somente os diálogos são capazes de ferir, salvar, inocentar, acusar ou condenar uma pessoa. O grande poder de um filme que retrata os dramas de um julgamento está no roteirista e na sua sagacidade ao escrever conversas, muitas vezes simbolizadas como uma batalha perante o Júri.
Aaron Sorkin, provável vencedor do Oscar, concorrendo a Melhor Roteiro Original, sabe como envolver a audiência e transformar cada frase em uma escada rumo ao grande clímax. As letras são suas balas, o roteiro é a sua arma e a mira está apontada para as nossas emoções. É impossível escapar desse controle majestoso que ele tem sobre o texto.
Quer outro exemplo vivo da genialidade de Sorkin? Dê “play” no filme A Rede Social e seja fisgado pelas lutas travadas com palavras.
Os 7 de Chicago / Netflix
A voz das pessoas é, e sempre será necessária quando se debate questões sociais e políticas. Quando a vida de um cidadão é colocada no jogo político em prol da vitória na guerra, o medo se torna combustível para mover os donos dessas vozes. Essa é premissa que paira no começo de Os 7 de Chicago, apresentando como pano de fundo o cenário conturbado da década de 1960, período este que os Estados Unidos entrou no confronto da Guerra do Vietnã.
Grande mérito desta obra é causada pela escrita arquitetada. Alguns diálogos (mesmo aqueles carregados de jargões) são tão densos e poderosos que roubam o protagonismo da cena. Percebe-se isso quando a raiva da audiência cresce sob os ataques desleais provocados pelo abuso de poder. É na representação do juiz Julius Hoffman (vivido pelo ator Frank Langella) que o roteiro transforma as falas em combustível para mover a narrativa para frente.
São desses momentos que o roteiro extrai tamanha veracidade, mirando nossa atenção para as temáticas, que apesar de retratarem o passado, são extremamente atuais. É um lembrete doloroso que resgata fragmentos de narrativas similares como o longa Luta por Justiça e a minissérie Olhos que Condenam.
Os 7 de Chicago / Netflix
Aaron Sorkin pinta um retrato fidedigno de 50 anos atrás e ao mesmo tempo reflete o presente. Motivo esse que faz Os 7 de Chicago saber o momento certo de entregar cada pequena situação, para que segundos depois as transforme em algo incontrolável. Pode-se dizer que é como assistir o bater de asas de uma borboleta criando o Caos.
Com 6 indicações, Os 7 de Chicago concorre nas seguintes categorias: Melhor Fotografia, Melhor Ator Coadjuvante, Melhor Edição, Melhor Filme, Melhor Canção Original e Melhor Roteiro Original.
O indicado ao Oscar, Judas e o Messias Negro, além de retratar o movimento real dos Panteras Negras, mostrou a jornada de um Traidor e suas escolhas. Sabe-se que existe uma lista enorme de personagens abaixo do título de “traidores”. A trajetória dessa figura é contada há anos no cinema, mostrando o antagonista que oscila entre a imagem de um amigo e a imagem de um inimigo. Usufruindo-se de uma comparação bíblica, o diretor Shaka King dá uma visão universal para o “Herói” e o “Vilão” de sua história.
A ficção, muitas vezes, levou o público do amor ao ódio em poucos segundos quando a máscara do Traidor finalmente caiu. Os fãs da Terra Média custaram a crer que o Grande Mago Saruman tornara-se aliado de Sauron em O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel. O mesmo aconteceu no âmbito das animações quando Scar traiu seu irmão, Mufasa, em O Rei Leão — uma releitura da peça Shakespeariana, Hamlet, que retratou a tragédia do Rei Claudius que usurpou o trono do irmão, após matá-lo.
Logo, esse é o mote de Judas e o Messias Negro: a traição.
O Senhor dos Anéis / Warner Bros.
O Rei Leão / Disney
Hamlet (1990) / Warner Bros.
Judas e o Messias Negro / Warner Bros.
A magia do cinema é poder contar histórias reais e ficcionais, nos fazendo esquecer que estamos diante de uma tela, apreciando uma grande encenação. Por causa disso, muitos ícones atemporais, que fizeram a diferença na humanidade, ganharam uma luz sob as câmeras.
Esse é o caso do ativista Fred Hampton (Daniel Kaluuya), cuja história é explorada em Judas e o Messias Negro. No entanto, quem também ganha os holofotes é William O’Neal (vivido pelo ator LaKeith Stanfield), o informante do FBI que se infiltra no movimento dos Panteras Negras, contribuindo com o assassinato do líder.
Judas e o Messias Negro / Warner Bros.
Ainda que a realidade e a ficção unam forças para representar um corte da história, a jornada de William O’Neal mostrou que nele havia muito mais que a missão de trair sua própria causa. Usado como um fantoche pelo agente Roy Mitchell (Jesse Plemons), O’Neal deve repassar as informações do movimento, caso contrário, ele irá para a prisão. Entre a cruz e a espada, o “Judas” começa a comprar os ideais da causa, entrando em um conflito interno. Desempenhar seu papel como infiltrado? Ou vestir, de uma vez por todas, o propósito da causa?
O notório beijo do “Judas” aqui é representado pelas palavras, pelo envolvimento na luta. E assim como o traidor do Messias, não se sabe os reais sentimentos que reinou no Traidor. Shaka King não desenvolveu sua história para crucificá-lo, muito pelo contrário, ele abriu uma porta para que víssemos que na nossa realidade, no nosso tempo, onde o racismo ainda é presente, o sistema e os homens que o fazem são capazes de fabricar traidores.
Judas e o Messias Negro / Warner Bros.
Judas e o Messias Negro recebeu 6 indicações: Melhor Filme, duas indicações na categoria de Melhor Ator Coadjuvante (Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield), Melhor Roteiro Original, Melhor Fotografia e Melhor Canção Original. Uma das grandes apostas da noite é ver Daniel Kaluuya discursando, após sua vitória. Ele arrematou o Globo de Ouro, o Critics Choice Awards e o SAG Awards.
Se tem algo que sempre hipnotiza os olhos dos votantes do Oscar são os filmes que retratam a rotina da própria indústria cinematográfica, como Mank — a obra mais recente do diretor David Fincher.Não é espanto para ninguém que o cinema adora falar sobre “Cinema”! Do terror ao drama, a metalinguagem perpetuou-se por diversos gêneros. Pânico 3, La La Land e o clássico Cantando na Chuva são alguns títulos que levantaram o velho debate: “a vida imita a arte ou a arte imita a vida?”.
Eis uma confissão. Já assisti Garota Exemplar cinco vezes. Clube da Luta eu perdi as contas! Semana passada revi O Quarto do Pânico, e sempre que está passando O Curioso Caso de Benjamin Button eu paraliso na frente da TV. Prefiro nem explanar o número de vezes que meus olhos assistiram A Rede Social.
Mank / Netflix
O que todos esses filmes têm em comum? É um nome, e começa com a letra “D” de David Fincher. Um dos diretores mais consagrados dos últimos anos, ele é conhecido por sempre tecer uma narrativa profunda, capaz de roubar um turbilhão de sentimentos dos espectadores. Não é à toa que as críticas positivas cercam o trabalho do cineasta. E ele é merecedor de cada elogio.
Eu, como um grande fã, preciso engolir meu orgulho e admitir algo. Mank, infelizmente, é o filme menos “Fincher” da carreira de David Fincher (questão totalmente pessoal). No entanto, sua reverência a metalinguagem é um dos pontos altos desse filme.
Mank / Netflix
Mas, o que é a metalinguagem, de fato? Basicamente é quando a linguagem usa a própria linguagem para falar de si mesma. Sabe os momentos que o cartunista Mauricio de Sousa falou da criação de seus gibis dentro das tirinhas da Turma da Mônica? Ou quando Ryan Murphy retratou a produção de filmes e a corrida pelo Oscar na minissérie Hollywood? Ou o recente sucesso da Marvel, Wandavision, que usou a linguagem das séries em uma série? Bom, todos são exemplos de metalinguagem!
Wandavision / Marvel
Turma da Mônica / Mauricio de Sousa / MSP
Hollywood / Netflix
Na maioria das vezes, a metalinguagem no cinema nada mais é que “um filme dentro do filme“, como Mank, de David Fincher.
Focado no processo de criação do roteiro de Cidadão Kane, lançado de 1941, a história narra eventos que aconteceram com o roteirista Herman J. Mankiewicz (Mank para os íntimos) e sua luta contra o diretor Orson Welles, para ter seu nome nos créditos do filme. Entre verdade e ficção, o longa de Fincher se apega aos conceitos técnicos de filmagem e edição para construir sua narrativa, inclusive no uso de flashbacks, transição de cenas, diálogos, e, é claro, a fotografia em preto e branco. É o “Moderno” reverenciado o “Clássico”.
Mank / Netflix
Sobretudo, Mank é um “filme Legado”, visto que o script foi escrito por Jack Fincher (pai de David Fincher) na década de 90, e somente agora ganhou as telas. Ou seja, um roteirista escrevendo uma história sobre outro roteirista e sua jornada para conceber o roteiro de um filme. Metalinguagem maior que essa, não há!
Em suma, Fincher filho homenageou O Filme que se tornou um dos pilares da história do cinema, compartilhando com o mundo a herança deixada pelo seu pai.
Com o maior número de indicações da temporada, Mank concorre nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Direção, Melhor Figurino, Melhor Trilha Sonora, Melhor Fotografia, Melhor Maquiagem e Cabelo, Melhor Som e Melhor Design de Produção.
O cinema também é experimental, uma tela em branco capaz de projetar diferentes pinturas, despertando sentimentos variados como desconforto, medo e repulsa. Ainda que cheio de cores, Bela Vingança, dirigido e roteirizado por Emerald Fennell, usa desse artifício para transformar sua temática em um “soco bem forte”. Com um desfecho difícil de digerir, mas realista, a diretora cumpre seu papel: botar na dedo na ferida.
Atriz, diretora e escritora. Emerald Fennell tem um currículo gigantesco na indústria. Recentemente, ela escreveu a 2ª temporada de Killing Eve, entregando um texto “perigoso” e “afiado”. Aliás, esses são dois atributos maximizados na criação de Bela Vingança. Aqui, ela cria uma narrativa que flerta com a imprevisibilidade, sem filtros ou meias palavras. Com uma mensagem ácida, regada a suspense, drama e muitas reviravoltas, Fennell tem uma assinatura que se apega aos pequenos detalhes, tornando-os grandes.
Falar sobre o filme é como andar no “campo minado dos roteiros”. Tem que tomar muito cuidado para não pisar em uma bomba de “Spoilers“. Entretanto, assim como a diretora, que se apegou aos detalhes, tentarei ir pelo mesmo caminho.
Ao digitar “Promising Young Woman” (título em inglês) na caixa de pesquisas do Google Imagens, os resultados mostraram que no filme há uma grande predominância de três cores: Rosa, Azul e Vermelho. Veja:
Google Imagens: Bela Vingança / Promising Young Woman
Mas, o que cada cor tem a dizer sobre Bela Vingança e sua protagonista?
A Psicologia das Cores é um estudo que compreende as sensações que cada cor passa para o nosso cérebro. Vermelho está associado a intensidade, revolta, agressividade e força. Palavras que estão no cerne da narrativa, refletidas na paleta de cores do filme.
Azul está intrinsecamente ligado a “verdade”, principal elemento que move a jornada da protagonista Cassie (vivida pela excelente, e talvez ganhadora do Oscar, Carey Mulligan).
E quanto ao Rosa? Bom, essa é uma cor que representa cortesia, amabilidade e charme. Mas, quando misturado a outros tons, pode imprimir sedução, oscilando entre a imoralidade e a paixão. E qualquer semelhança com o roteiro de Bela Vingança não é coincidência. Rosa também simboliza a doçura das sobremesas, dos confeitos em vitrines recheadas de doces. E adivinhem quem trabalha numa confeitaria, cercado por guloseimas?
Bela Vingança / Focus Features / Universal Pictures
Há um significado mais preciso para o Rosa. Além de inspirador, quente e reconfortante, é uma cor calmante e não ameaçadora. Talvez, aqui tenha entrado o sarcasmo de Emerald Fennell ao subverter tais significados em seu roteiro, visando explorar as reviravoltas no terceiro ato. Falar mais sobre isso, seria o mesmo que entregar algum “Spoiler“.
Para muitos, as tonalidades serão apenas um detalhe em segundo plano, mas na verdade elas gritam mais coisas na tela do que podemos imaginar. A temática não é apenas dissecada no texto, na fotografia e no arco de personagens. Ela também é explorada através das cores, desde o primeiro frame até o último.
Bela Vingança / Focus Features / Universal Pictures
Detalhes. Esse é jeito “Emerald Fennell” de colocar o dedo na ferida. Com cinco indicações ao Oscar, Bela Vingança concorre a Melhor Filme, Melhor Atriz, Melhor Direção, Melhor Roteiro Original e Melhor Edição.
Assista ao trailer:
Clique AQUI e fique por dentro dos indicados ao Oscar 2021 na categoria de Melhor Filme.
O encontro entre duas gerações sempre rende tramas sobre aprendizado e desconstrução de ideais. Durante anos, simbolizado na figura do “Mestre” e do “Aluno”, tal relação foi explorada em diversos roteiros que abordaram o choque entre o mundo dos mais velhos e o mundo dos mais jovens. Essa é a premissa que pulsa no coração narrativo de Minari ao explorar a conexão entre “avó” e “neto”.
Na literatura nacional há uma vovó com “cestinha de costura ao colo e óculos de ouro na ponta do nariz” que todos conhecem. Além de residir em um famoso sítio, Dona Benta tornou-se um referencial imagético para muitos, como a avó carinhosa, gentil, conselheira e que sabe fazer os quitutes mais saborosos. Mas, vez ou outra, o cinema e a TV retratam outros perfis, desconstruindo o modelo da vovó perfeita. No filme A Proposta, comédia romântica de 2009, a atriz Betty White encarnou uma senhora para lá de diferente. A avó Shige, de Meus Vizinhos, os Yamadas (obra do falecido diretor Isao Takahata), também foi na contramão dessa imagem generalizada.
Minari: Em Busca da Felicidade / A24
Agora, em 2021, essa desconstrução tem nome e rosto: Soon-Ja. Conhecida como a “Vovó Desbocada” de Minari, a personagem ganhou vida nas mãos da veterana Yuh-Jung Youn. A artista sul-coreana é a grande aposta para arrematar a estatueta dourada como Melhor Atriz Coadjuvante. Inclusive, minha torcida vai para ela.
Sem papas na língua, a vovó Soon-Ja não é apenas uma estrangeira no coração do Arkansas. Para as crianças, ela é uma desconhecida que morará sob o mesmo teto. Para a filha, a presença de sua mãe é uma ponte que a conecta com suas raízes; e para muitos espectadores, ela é o grande destaque do filme, roubando a cena toda vez que surge na tela. Ainda que fuja da representação de avó que muitos conhecem, ela traz algo em sua bagagem ao chegar na casa de sua família: carinho.
Minari: Em Busca da Felicidade / A24
Se em uma ponta temos a avó desbocada, na outra está o neto com a mesma característica. O garoto, chamado David, diz “Você nem é vovó de verdade. Pois, elas fazem biscoitos. Elas não xingam!“. Para ele, a senhora que está dormindo em seu quarto e roncando todas as noites não corresponde suas expectativas. Frustrado, ele trilha um caminho para entender que sua avó tem outras peculiaridades, como fazer piadas e zombar dos netos em um jogo de cartas.
O carisma que emana do personagem é fruto da direção cuidadosa que o cineasta Lee Isaac Chung teve com o ator mirim Alan S. Kim, explorando a inocente sinceridade do jovem. Não é à toa que o garotinho fez muitos chorarem e sorrirem quando ele foi premiado com o Critic’s Choice Awards. Veja:
Apesar da temática acerca do “sonho americano” pela óptica de uma família coreana, Minari entrega o que tem de melhor nessa relação entre avó e neto. O choque entre a experiência e a inocência travessa gera momentos inesquecíveis. Uma hora você está sorrindo, depois gargalhando e no fim seus olhos estão borrados pelas lágrimas. É uma convivência tão sincera e pura que muitos terminarão o filme querendo adotar a “Avó Desbocada”. Vovó Soon-Ja pode não ser o modelo ideal de “mestre” e tudo bem, afinal, seu neto não é um pupilo convencional. Mas, mesmo com essa dinâmica incomum, eles encontram tempo para aprender um com o outro.
Mães são nossas primeiras super-heroínas. Elas defendem, ensinam e motivam. Logo, a mãe da nossa mãe é tudo isso em dobro. Por mais que muita gente propague a frase “não existe nada melhor que almoço feito pela avó, em uma tarde de domingo“, nem todas elas são resumidas em tais palavras, afinal existem outras formas de demonstrar amor. Minari está aí para provar isso.
Minari: Em Busca da Felicidade / A24
O filme recebeu 6 indicações ao Oscar: Melhor Filme, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Ator, Melhor Direção, Melhor Roteiro Original e Melhor Trilha Sonora Original.
O presidente da Lionsgate Television, Kevin Beggs, reconheceu recentemente a possibilidade de uma adaptação para a TV da franquia de filmes de terror Jogos Mortais.
Dirigido por James Wan, o filme original de 2004 foi um sucesso de bilheteria, arrecadando mais de US $ 100 milhões em todo o mundo e ajudando a restabelecer o potencial de ganhos do gênero de terror.
Seu sucesso inesperado nas bilheterias deu início a uma franquia de longa duração, estimulando o lançamento de nove longas-metragens ao longo de uma década, incluindo um filme estrelado por Chris Rock.
Apesar das críticas mornas dos críticos, continua sendo uma das franquias de filmes de terror de maior bilheteria de todos os tempos.
De acordo com o Deadline, Beggs fez referência ao potencial criativo de expandir o escopo da narrativa da popular série Saw. Embora reticente sobre os detalhes mais amplos de tal projeto, Beggs disse: “Estamos sempre explorando o que podemos fazer na televisão com algo como a franquia Jogos Mortais.”
A Lionsgate está explorando uma adaptação para a televisão do livro Saw de Mark Burg e Oren Koules, co-corretores da Twisted Pictures e produtores da franquia de filmes
Um novo filme da franquia “Capitão América” ganhará a luz do dia. O showrunner de Falcão e o Soldado Invernal, Malcolm Spellman, está trabalhando na nova obra que continuará a jornada de Sam Wilson (Anthony Mackie). As informações são do THR.
Spellman junta-se a Dalan Musson, com ambos escrevendo em conjunto o roteiro. Embora o desenvolvimento ainda esteja em fase inicial, já se pode imaginar o caminho a ser seguido pelo longa. Atenção: spoilers de Falcão e o Soldado Invernal à frente:
Ao final da série, Sam Wilson, o Falcão, substitui efetivamente Steve Rogers (Chris Evans) como Capitão América. Isto ocorre após uma malsucedida tentativa do governo de criar um novo Capitão na figura de John Walker (Wyatt Russell), o Agente Americano. Sam torna-se o portador do escudo e adquire um novo traje, branco e azul.
Sam Wilson e James Barnes em Falcão e o Soldado Invernal. Imagem: IGN
Falcão e o Soldado Invernal é um grande sucesso da Disney
Falcão e o Soldado Invernal tem sido um sucesso de crítica e público, tornando-se a maior estreia do Disney+ e superando séries como WandaVision e The Mandalorian. O show acompanha Sam e Bucky (Sebastian Stan) lutando contra uma nova ameaça, os Apátridas, enquanto devem lidar com a presença de um novo Capitão América. Confira o trailer abaixo:
O presidente da Lionsgate TV, Kevin Beggs, confirmou que The Continental irá explorar o universo John Wick 40 anos antes do primeiro filme, focando em um jovem Winston, o proprietário do famoso hotel para assassinos.
Em entrevista ao Deadline, Beggs também falou sobre o formato incomum de The Continental, que terá apenas três episódios de 90 minutos.
Beggs explicou a abordagem da Lionsgate TV para a série como uma forma de expandir alguns de seus IPs mais lucrativos, apontando como qualquer expansão nunca deve se tornar um obstáculo para futuros filmes.
No caso de The Continental, Beggs diz que houve muitos arremessos diferentes antes que eles pudessem definir o enredo do programa.
O argumento de venda veio da equipe de criação do programa Wayne, um exclusivo do YouTube Premium. Como conta Beggs, o argumento de venda da equipe foi imediatamente aceito como a solução ideal para expandir o universo John Wick.
A AT&T, empresa que controla a WarnerMedia, revelou nesta quinta-feira (22) as informações sobre o primeiro trimestre de 2021
A conglomerado liberou seus dados para o período Q1 (o primeiro trimestre de 2021, os meses de Janeiro, Fevereiro e Março) que foram marcados pelos lançamentos dos filmes da Warner Bros., lá nos EUA, na plataforma como: Judas e O Messias Negro, Godzilla Vs Kong, Tom & Jerry e o Liga da Justiça de Snyder Cut.
Godzilla Vs Kong chegou no último dia do período, então provavelmente os outros filmes, e séries, que puxaram os números em termos de novos assinantes, mesmo que as usuários podem ter assinado a plataforma antecipadamente para esperar pelo filme.
Dados sobre qual filme foi responsável por cada assinatura não foi divulgado pela empresa.
Assim, a HBO Max ganhou 2.7 milhões de usuários no período. Entre aqueles que tem HBO e acesso a HBO Max mesmo que não fizeram a assinatura exatamente. E chegou na casa dos 44 milhões de usuários nos EUA. Ao redor de mundo contando com as assinaturas da HBO, o combo chega em 64 milhões de usuários.
Whoopi Goldberg está escrevendo um filme de super-herói estrelado por uma idosa negra como protagonista.
Goldberg teve uma carreira longa e bem-sucedida na indústria e basicamente fez de tudo.
Ela tem o título honroso de vencedora do EGOT por suas performances ao longo dos anos e também tem vários créditos musicais e de produtor em seu nome.
Mais recentemente, ela foi a apresentadora principal do The View e está se preparando para seu papel em M.O.D.O.K
Filmes de super-heróis surgiram na última década. The Marvel Cinematic Universe trouxe o gênero para o mainstream e tem consistentemente liderado as paradas para os filmes de maior bilheteria.
No entanto, algumas das falhas do gênero envolvem a inclusividade. A maioria dos super-heróis são homens brancos.
Embora esses super-heróis sejam grandes em seus próprios méritos, a iniciativa de Whoopi Goldberg de trazer diversidade ao gênero dos super-heróis é uma lufada de ar fresco. Esperançosamente, isso abrirá o caminho para mais super-heróis diversos que virão.
A Pixar lançou um anúncio de elenco para seu primeiro personagem transgênero.
Pixar Animation Studios, uma subsidiária da Walt Disney Company, é famosa por seu estilo inovador de animação por computador.
A empresa está sediada em Emeryville, CA, e é frequentemente conhecida por seu logotipo, uma lâmpada saltitante divertida chamada Luxo Jr. A Pixar originalmente produzia curtas-metragens de animação, mas depois começou a colaborar com a Walt Disney Company, que estava interessada no computador da Pixar programação de animação.
No início dos anos 1990, a Pixar fez um acordo com a Disney para produzir três filmes animados por computador – o primeiro sendo Toy Story em 1995. Em 2006, a Walt Disney Company comprou oficialmente o Pixar Animation Studios.
Em um anúncio de elenco da Pixar Animation Studios compartilhado pela TransMarch no Twitter, foi anunciado que a Pixar agora está escalando uma voz para um de seus próximos projetos.
Nem o nome nem a descrição do projeto animado foram divulgados, mas o anúncio passou a descrever exatamente o que o departamento de elenco da Pixar está procurando. Confira o aviso de elenco abaixo:
Dave Bautista está de olho em alguns papéis da DC Comics e não está tentando manter esses desejos em segredo.
O ator mais conhecido por sua carreira na WWE (à qual ele nunca retornará) e os filmes Guardians of the Galaxy trabalhará com o diretor Zack Snyder no próximo filme Army of the Dead.
Tendo trabalhado com Snyder no próximo filme, Bautiita participou de Justice Con, que celebrou o trabalho de Snyder e o trabalho de outros que trabalharam com o diretor original da Liga da Justiça.
Durante seu painel de holofotes, Bautista revelou que realmente deseja interpretar Bane ou Lobo em um filme de ação ao vivo.
“Seria Bane, o dia todo. Não fiz segredo sobre isso. Quero tanto interpretar Bane”, disse Bautista com uma risada. Ao que parece, Bautista já fez algumas exigências para o papel! “Eu quero tanto interpretar Bane que fui para a Warner Brothers, tinha um encontro com eles, tinha um encontro com a DC, entrei pela porta e disse, ‘Eu quero interpretar Bane!’ Não estou brincando “, disse ele. “Eles estavam um pouco como, ‘Uau! Uau. Não estamos nem discutindo sobre Bane. “
Zac Efron foi um dos convidados do evento ao vivo “Earth Day! The Musical”, que celebra o “Dia da Terra”.
O que chamou a atenção de algumas pessoas foi o novo visual do ator, o ator passou por uma mudança radical.
O sempre lembrado por interpretar Troy Bolton em “High School Musical” surgiu bem diferente do que os fãs estão acostumados.
Com o maxilar mais marcado e com os lábios um pouco inchados, os internautas viram uma possível harmonização facial feita no ator.
Com isso os fãs levantaram um debate sobre pressão estética, já que o ator sempre foi considerado galã.
“Nossa geração tá muito lascada com esses distúrbios de autoimagem”, escreveu um usuário do Twitter. “Chocado com o que ele fez com o próprio rosto”, disse um fã. Alguns fãs chegaram até a comparar o galã com Eduardo Costa.
O filme Comando Para Matar, produção de 1985 estrelada por Arnold Schwarzenegger, pode estar perto de ganhar uma sequência depois de 36 anos. Outra novidade é que o ator Sylvester Stallone pode estrelar a obra junto com seu parceiro de Rota de Fuga.
Por enquanto, a notícia tem sido tratada somente como especulação, mas Daniel Richtman, profissional envolvido nos bastidores de filmes e com bom trânsito em Hollywood, já confirmou a informação. A tendência é que Arnold Schwarzenegger retorne como o personagem principal que interpretou há quatro décadas atrás, o grande mistério é se Stallone será um aliado ou um inimigo.
Schwarzenegger e Stallone em Rota de Fuga
O clássico dos anos 80, pouco lembrado, gira em torno de John Matrix (Arnold Schwarzenegger), um ex-soldado das forças especiais americanas que é recrutado por um ditador latino-americano para ajudá-lo a recuperar e consolidar seu poder. Sem opção, uma vez que o tirano sequestrou sua filha, John parte em missão, mas com um objetivo muito claro: derrubar o sequestrador e resgatar sua filha.
Até o momento a produção tem sido mantida em sigilo, e as informações apresentadas pelas fontes não foram confirmadas pelos atores envolvidos ou o estúdio responsável, mas possivelmente o longa-metragem só seria lançado a partir de 2022.
Confira mais notícias sobre Arnold Schwarzenegger e Sylvester Stalone
O grandioso Parasita, filme coreano que chocou o mundo com sua trama sobre a luta de classes, ganhará uma série dirigida e escrita por Adam McKay.
Há mais de um ano, o diretor Sul-coreano Bong Joon-Ho fez história na premiação do Oscar, ao levar para casa 4 estatuetas, incluindo o prêmio de Melhor Filme. Não tardou para que o sucesso do filme alcançasse Hollywood e os rumores fossem confirmados: uma série de Parasita encomendada pela HBO.
Nessa semana, Adam McKay deu uma entrevista ao Podcast “Happy Sad Confused” e falou sobre o projeto:
“Estamos nos divertindo! Reunimos um time de escritores talentosos. Basicamente, estruturei a série com Bong Joon-Ho durante a quarentena; ele supervisionou tudo. Será uma série original. Trata-se de uma narrativa nova, ambientada no mesmo universo de Parasita.
Parasita / NEON CJ Entertainment
Ano passado, Bong Joon-Ho comentou sobre a vontade de expandir o filme para uma série de TV, pois muitas ideias ficaram de fora. Em entrevista ao The Wrap, ele disse:
“Então, eu acumulei todas essas ideias importantes desde que comecei a escrever o roteiro. Eu simplesmente não conseguia incluir todas essas idéias nas duas horas de duração do filme, então elas estão todas armazenadas no meu iPad e meu objetivo com esta série limitada é criar um filme de seis horas”.
Parasita / NEON CJ Entertainment
Sobre Parasita:
Na história do filme, toda a família de Ki-taek está desempregada, vivendo em um porão sujo e apertado, mas uma obra do acaso faz com que ele comece a dar aulas de inglês a uma garota de família rica. Pouco a pouco, seus familiares começam a trabalhar no mesmo local.
O Falcão e o Soldado Invernal apresentou a interessante ideia de que o Capitão América é mais um símbolo do que uma pessoa na Marvel
E embora Sam Wilson esteja relutante em se apropriar do escudo porque ele não acha que pode seguir os passos de Steve Rogers, todos nós sabemos que até o final da série, ele estará equipado como o novo capitão do MCU .
Da mesma forma, Yelena Belova assumirá o manto de Viúva Negra, e Clint Barton treinará a protegida Kate Bishop para seguir seus passos como Hawkeye. Sem mencionar que temos Jane Foster empunhando Mjolnir em Thor: Love and Thunder.
Mas um dos nomes marcantes da franquia que simplesmente não pode ser substituído é Homem de Ferro.
Na verdade, ninguém jamais entrará no lugar de Tony Stark e mesmo apesar do fato de ele ter saído da série em Avengers: Endgame, os fãs ainda se agarram à esperança de que ele possa um dia retornar.
No entanto, alguns ávidos amantes da Marvel deram um passo adiante, colocando um outdoor em Los Angeles pedindo ao estúdio para trazer o Homem de Ferro de volta.