Foi divulgado hoje (24) pela Paramount uma cena inédita de Dungeons & Dragons: Honra Entre os Rebeldes. Na cena acompanhamos o grupo de rebeldes liderados por Chris Pine buscando informações sobre a relíquia perdida em um cemitério. Para isso, Simon, feiticeito interpretado por Justice Smith usa sua magia para trazer de volta a vida um dos soldados de uma antiga batalha. O bardo Edgin, personagem de Pine, é o responsável por interrogá-los. Na cena, estão também as personagens Doric, papel de Sophia Lillis, e Helga, interpretada por Michelle Rodriguez, que acompanham o interrogatório. Confira a cena:
Na trama, um charmoso ladrão e um grupo de aventureiros mergulham em uma épica jornada para recuperar uma relíquia perdida – mas as coisas se tornam perigosamente obscuras quando eles cruzam caminho com as pessoas erradas. ‘Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes’ traz o rico mundo e o espírito vívido do lendário jogo de RPG para as telonas em uma aventura hilárias e recheada de ação.
O filme ainda conta com Hugh Grant no papel do vigarista Forge, Regé-Jean Page, interpretando um poderoso paladino, Chloe Coleman, como a filha do bardo, e Daisy Head, como feiticeira. A direção ficou no comando de Jonathan Goldstein e John Francis Daley que também roteirizaram ao lado de Michael Gilio.
Durante uma reunião de projeções da Warner Bros. Discovery, um dos títulos de luta mais conhecidos do mundo, para a surpresa de todos, teve seu mais novo título confirmado. Em meio a alguns lançamentos importantes da empresa, o mais novo jogo da franquia foi citado e com previsão de lançamento para 2023. O vice-presidente executivo, Andrew Slabin, ainda fala do lançamento de Suicide Squad: Kill the Justice League, também para este ano.
Confira:
O último jogo da franquia, Mortal Kombat 11, com mais de 12 milhões de cópias vendidas, teve seu lançamento em 2019 e até então ainda há atualizações dentro do jogo. Além do novo título anunciado para consoles, haverá também um título para mobile, o Mortal Kombat: Onslaught.
Apesar da publicação no Twitter, ainda não há nada divulgado oficialmente por parte da Warner Bros. ou NetherRealm.
De acordo com site Giant Freakin Robot, conhecido por ter em um alto índice de acertos, o jogo Hogwarts Legacy se tornará uma série de TV.
Segundo fonte do site, a obra estaria em estágios iniciais de desenvolvimento pela HBO Max.
A história do jogo se passa nos anos 1800, muito antes dos filmes de Harry Potter. Dessa forma, não possui ligações tão próximas com os personagens que conhecemos dos filmes, apenas algumas referências a ancestrais de sujeitos pontuais do universo.
O intuito do game é colocar o jogador como um novo estudante de Hogwarts. Assim, ele pode criar seu avatar de forma personalizada, escolher sua casa da escola de magia e embarcar nas aventuras disponíveis.
O jogo está sendo um grande sucesso, visto que o presidente da Warner Bros Games, David Haddad, revelou que mais de 152 milhões de horas haviam sido jogadas até 16 de fevereiro pelos usuários, e esse número cresceu para 267 milhões de horas no dia 21 de fevereiro.
É possível encontrar o título para PlayStation 5, Xbox Series X|S e PC. Aversão para PlayStation 4 e para Xbox One deve chegar em abril.
Confira abaixo o trailer do game:
A franquia é vista pelo presidente como um produto para ser desenvolvido “a longo prazo”, então,a aposta em uma adaptação de Hogwarts Legacy pode ser justificada pelos altos números conquistados, além do fracasso de outras apostas relacionadas, como os filmes de Animais Fantásticos que enfrentaram muitas polêmicas.
Todavia, vale lembrar que a notícia ainda é um rumor. Nem a Warner Bros e nem a HBO Max deram alguma confirmação. Portanto, cabe ao público apenas torcer pela proposta.
Hoje a gente vai falar de La La Land do Damien Chazelle, que fez o premiado Wiplash que vai ter artigo sobre aqui também, mas dessa vez acompanhamos Sebastian um pianista frustrado atuado pelo Ryan Gosling e a Mia uma aspirante a atriz interpretada pela maravilhosa Emma Stone.
Aqui vemos uma história de amor, felicidade e carreiras artísticas com um tom bem dramático que é perfeito, e sendo sincero La La Land é o tipo de filme que o cinema precisa ter, um filme com uma nostalgia dos anos 40 ao estilo cantando na chuva, e fazia muito tempo que não tínhamos um musical tão bom quanto esse, que apesar das homenagens ao cinema dos anos 40 e 50 consegue se manter muito atual.
Mas um musical? Sejamos sinceros: o público hoje em dia tem um certo preconceito com esse gênero, talvez seja porque de um tempo para cá o cinema vem se entupido de filmes com uma carga dramática e buscando histórias mais realistas, que não tem essa leveza que os musicais trazem. Óbvio que dramas em musicais existem, mas a quebra do mundo onde todos só começam a cantar e dançar deve parecer estranha mesmo.
E as sequencias musicais em La La Land são completamente diferentes de outros filmes, onde as cenas de musicais são todas filmadas em plano sequência e você fica querendo ver alguém errar lá no fundo da cena, mas é claro também que nem todas são em planos sequências; deve ter algum corte ou truque de câmera e as coreografias são maravilhosas, dignas do título de obra de arte.
Uma das cenas de La La Land com mais emoção consegue ao mesmo tempo ser cafona e homenagear o clássico; é estranho mais acontece. Toda a cena do observatório – meu Deus – desde o começo onde só tem a silhueta sendo vista e saem voando pela sala, onde, sendo sincero, eu chorei. É uma daquelas cenas que vai ser diferente para cada pessoa, assim como quando o Sebastian explica para a Mia o porquê de o jazz ser tão importante, ele diz “o jazz e sempre diferente ele adora ir naquele bar porque é sempre uma versão diferente da música que você ouviu na noite anterior.”
Hollywood construiu algo muito forte no cinema onde dois personagens tem que ficar juntos seja lá qual o motivo. A gente acredita que eles têm que ficar, e o que mais acontece são esses dois personagens deixares as diferenças e o sonho para viver aquilo, mas La La Land mostra um pouco mais da realidade da vida. O cinema hollywoodiano nos mostra que para viver feliz precisamos de alguém para ser feliz, sendo que apenas chegar ao nosso sonho possa ser o suficiente, e La La Land vai por esse lado sem deixar o drama do amor dos 2 personagens.
La la land fala sobre a felicidade vindo da conquista dos seus sonhos, e como a felicidade pode ser explorada e falada de vários jeitos possíveis. Na filosofia a felicidade foi discutida por muitos anos; Sócrates falava que “a felicidade não era só a satisfação dos desejos e as necessidades do corpo, mas tinha a ver com a alma”, mas em a conquista da felicidade, o filosofo e matemático Bertrand Russel diz “o homem que adquire facilmente as coisas pelas quais sente um prazer moderado, conclui que a realização do desejo não da felicidade.
Esquece-se de que privar-se de algumas coisas é a parte indispensável da felicidade.” e isso serve tanto para o Sebastian sobre ele deixar uma coisa de lado para se tornar feliz ou a Mia que deixou sim uma coisa de lado e ficou feliz, dizer que o nosso querido Sebastian não está feliz é errado, porque ele deixar a Mia mostra que chegou onde ele quis chegar; ele tem o clube de jazz que ele sempre sonhou e a falta da Mia o mostra que é feliz.
Estreia no dia três de março a Daisy Jones and The Six que além de ser baseada em um livro que se tornou queridinho nas redes sociais, ainda tem a produção da atriz Reese Witherspoon.
A série conta a trajetória da banda de rock dos anos 70 e sua ascensão ao sucesso ao lado da cantora Daisy Jones, enquanto lidam com o peso da fama, drogas e desavenças internas.
Completamente envolvente o livro que originou a adaptação, prende a atenção e nos leva a acreditar que Daisy Jones and The Six realmente aconteceu fora das paginas e das telas.
Composta por todos os clichês e estereótipos que caracterizam as bandas de rock dos anos 70, a história tem em sua protagonista Daisy, uma jovem de espirito livre atrás de seu sonho de ser cantora. E a banda The Six que tem como vocalista Billy que tenta equilibrar seu sonho de ser um rock star e sua vida como pai de família.
E é a união dessas partes o combustível da história, pois foi esse fato os levou ao sucesso e a lançar o maior álbum de rock de todos os tempos. Porém também foi o que causou o fim repentino da banda enquanto estavam em seu auge.
Daisy Jones and The Six trás muita musica, romance e até mesmo um triangulo amoroso que vai ganhar o coração dos telespectadores.
As estrelas do elenco são a neta da lenda do rock Elvis Presley, a atriz Riley Keough e o ator queridinho da maioria das adaptações de livros, Sam Claflin. Isso por si só já elevou as expectativas dos fãs desse romance.
O livro Daisy Jones and The Six não será o único da autora Taylor Jenkins Reid a ser adaptado para as telas, dois outros livros da autora já tem suas adaptações garantidas, sendo um deles ainda para esse ano,
Agora o que resta é esperar estreia e torcer para a série fazer jus ao sucesso que é o livro.
The Flash, filme estrelado por Ezra Miller, será exibido em evento dois meses antes da estreia.
Segundo aVariety, The Flash, o longa da DC que estreia nos cinemas em 16 de junho, será exibido na CinemaCon 2023 em abril, dois meses antes da estreia.
Considerado um dos encontros mais importantes da indústria cinematográfica mundial, a CinemaCon acontecerá em Las Vegas de 24 a 27 de abril. Durante o evento serão exibidas prévias, trailers, conteúdos exclusivos e exibição de longas, que não foram lançados, completos ou em partes.
Em The Flash, Ezra Miller volta a viver Barry Allen, o Velocista Escarlate. Maribel Verdú (O Labirinto do Fauno) será Nora Allen, a mãe do Flash, e Ron Livingston (Invocação do Mal) será Henry Allen, pai do herói.
No longa também teremos duas versões do Batman, Ben Affleck, que viveu o personagem em Batman v Superman e nas duas versões de Liga da Justiça. E Michael Keaton, que foi Bruce Wayne em Batman (1989) e Batman: O Retorno (1992).
Após diversos adiamentos e polêmicas cercando seu principal astro, o longa dirigido por Andy Muschietti, The Flash tem estreia marcada para 15 de junho, e marcará o fim do Snyderverse da DC Comics.
Chega de esperar! Dois anos depois do seu lançamento pela Netflix, a série brasileira “Cidade Invisível” finalmente vai receber a sua segunda temporada. Conforme confirmado pelo streaming do “tudum” nesta quarta-feira (22), a continuação da produção nacional estará disponível para o público em 22 de março.
A trama de Cidade Invisível
Logo quando estreou, em fevereiro de 2021, a série brasileira “Cidade Invisível” conquistou os espectadores por explorar de forma instigante e envolvente o folclore nacional. Na sua trama original, o detetive Eric, vivido Marco Pigossi, é atormentado pelas investigações de um assassinato. Contudo, ao mergulhar na busca por respostas, ele se vê diante de uma batalha entre o mundo visível e um reino subterrâneo habitado por criaturas mágicas.
De fato, a produção levou mais tempo do que o habitual para ganhar a sua sequência. Entretanto, a nova temporada promete ir a fundo na história, além de desenvolver outros personagens que chamaram a atenção do público.
O grande elenco de “Cidade Invisível”
Além do protagonista vivido por Marco Pigossi, a série ainda conta com nomes de peso, como Alessandra Negrini e Letícia Spiller. Por fim, Manu Dieguez, Simone Spoladore, Zahy Guajajara, Kay Sara, Julia Konrad, Rodrigo dos Santos, Tatsu Carvalho, Marcos de Andrade, Mestre Sebá, Tomás de França e Ermelinda Yepario completam o elenco da produção.
O Exorcista do Papa, filme de terror estrelado por Russell Crowe ganhou hoje (22) seu primeiro trailer. O longa é inspirado nas biografias de Padre Gabriele Amorth, um sarcedote real que foi exorcista-chefe do Vaticano por decadas, função na qual estima ter realizado 100 mil exorcismos.
O elenco de O Exorcista do Papa ainda conta com Franco Nero (o Django original dos anos 1960) interpretando o Pontífice ao qual o Padre Gabriele reporta, Daniel Zovatto e Ralph Ineson.
A cinebiografia escrita mas nunca produzida por Stanley Kubrick sobre Napoleão, finalmente chegará ao público. De acordo com a Deadline, durante uma coletiva de imprensa no Festival de Cinema de Berlim, o famoso cineasta Steven Spielberg anunciou que ele transformará o “filme perdido” de Kubrick em uma minissérie de sete episódios para a HBO. “Com a cooperação de Christiane Kubrick e Jan Harlan, estamos montando uma grande produção para a HBO baseada no roteiro original de Stanley”, afirmou o cineasta, que produzirá o seriado.
A produção do filme estava nos planos de Kubrick, após 2001 – Uma Ódisseia no Espaço, o diretor inclusive fez diversas pesquisas sobre a Revolução Francesa. Originalmente o cineasta planejava rodar o filme em locações na Romênia, Reino Unido e França.
Por estar ocupado com Napoleão, Spielberg ainda não sabe qual será o seu próximo projeto nos cinemas. Na mesma coletiva, o diretor indicado ao Oscar2023 por Os Fabelmans afirmou que “não tem ideia” do que fará a seguir. “Eu estava tão envolvido em fazer dois filmes consecutivos [Amor, Sublime Amor e Os Fabelmans]… Nunca tive a chance de pensar sobre o que vou fazer quando esses dois filmes terminassem. Então sento aqui na frente de todos vocês para dizer: ‘Não sei o que vou fazer a seguir.’”
“É uma sensação boa. E também é horrível”, afirmou o diretor.“É bom poder ter o controle da minha vida novamente e fazer minhas próprias escolhas na minha vida pessoal. Mas preciso e adoro trabalhar e essa é a maior dúvida que terei pelo resto do ano tentando descobrir isso.”
A terceira temporada de The Mandalorian estará disponível no Disney+ somente em 1° de março, mas o quarto ano da série já está escrito, segundo Jon Favreau. O showrunner da série confirmou em uma entrevista que adiantou os roteiros do próximo ano porque ele e Dave Filoni, que juntos ainda produzem Ahsoka e Skeleton Crew, planejam as três produções como acontecimentos simultâneos e, por isso, nas palavras de Favreau “precisamos saber para onde vamos”.
“A quarta temporada? Sim, já escrevi. Temos que saber onde vamos para contar uma história totalmente formada, então mapeamos, Dave e eu, e então, aos poucos, acertamos cada episódio. Então, eu estava escrevendo durante a pós-produção [da terceira temporada], porque tudo isso tem que ter continuidade [e formar] uma história completa. E ele está fazendo Ahsoka – que eu estou produzindo com ele, mas ele é o roteirista e showrunner -, então para entender o que acontece em outras séries, como Skeleton Crew – todas se passam num mesmo período de Star Wars -, temos muitas coisas para pensar e coisas que construímos de temporadas anteriores de The Mandalorian”.
The Mandalorian acompanha as desventuras de Din Djarin (Pedro Pascal), um mercenário regido pelo código de honra dos Mandalorianos, pela galáxia durante o período Imperial. O seu companheiro de viagem é Grogu, conhecido pelos fãs como “Baby Yoda”.
As duas primeiras temporadas de The Mandalorian já estão disponíveis no Disney+. O terceiro ano tem previsão de estreia para 1º de março de 2023.
Após anos sem a confirmação de um cancelamento ou de uma terceira temporada, o destino de Mindhunter foi finalmente revelado, e para tristeza dos fãs a noticia não é nada boa. David Fincher, diretor e criador da série, revelou que a produção foi oficialmente cancelada pela Netflix, afirmando que a plataforma considera a série cara demais para um público considerado pequeno.
“Tenho muito orgulho das duas primeiras temporadas, mas é uma série particularmente cara e, para a Netflix, não atraímos um público grande o bastante para justificar o investimento”, afirmou Fincher ao Le Journal du Dimanche. “Não os culpo, eles já assumiram um risco ao lançar [Mindhunter].”
Em 2020 Fincher já hávia falado sobre o alto custo da série para um público não muito grande, quando a terceira temporada ainda era incerta, mas bem improvável. O diretor tinha conversado com a Netflix na época, mas disse que não acreditava que poderia continuar com série tendo um orçamento menor.
As duas temporadas de Mindhunter estão dispiníveis na Netflix.
Sex Education é um dos maiores sucessos da Netflix, abordando temas importantes e trazendo boas doses de humor em suas temporadas. Uma das personagens principais da série é Maeve Wiley, interpretada pela atriz Emma Mackey, que logo no começo caiu nas graças do público. No entanto, mesmo com a importância da personagem, a quarta temporada do seriado pode ser a última de Maeve, segundo Mackey.
após receber o Bafta de Estrela em Ascensão, a atriz afirmou que não irá retornar para uma quinta temporada, se juntando a Ncuti Gatwa, que também já anunciou sua despedida do seu personagem, Eric Effiong. Logo depois de receber o prêmio Mackey respondeu algumas perguntas para veículos presentes no local, como o Radio Times.
“Quinta temporada? Eu terminei a quarta ontem!”, respondeu Mackey. “Eu não acho que estarei na quinta temporada. Eu disse adeus para Maeve.”
Além de dizer que está se despedindo da série, a atriz também disse que não terá tanto tempo de tela como em temporadas anteriores.
“É muito familiar! E é um pouco mais esporádico porque [a série] tem mais personagens. Então… eu não estou lá de forma consistente. Mas nós estamos no meio das filmagens e eu estou empolgada de estar de volta. E sim, estou curiosa para saber o que vai acontecer – Porque eu também não sei. Eu estou descobrindo enquanto nós avançamos, então vai ser divertido!”
A quarta temporada de Sex Education, irá continuar a história de Otis, interpretado por Asa Butterfield, que vai enfrentar novos desafios nos seus primeiros dias na Cavedish Sixth From College, junto de Eric. Enquanto isso, Maeve começa seus estudos na Universidade Wallace. Apesar da nova temporada marcar a despedida de Eric e Maeve, ela também traz novos nomes para o elenco, como Jodie Turner-Smith, Dan Levy entre outros.
Hellboy logo terá sua volta nas telonas, e dessa vez sem David Harbour ou Ron Perlman. Segundo a Deadline, um novo reboot do anti-herói está em produção e dessa vez seguindo o roteiro de Mike Mignola, criador do personagem.
A produtora Millennium Media revelou que Brian Taylor será o diretor do longa, intitulado Hellboy: The Crooked Man. Além de Mignola, Chris Golden também será responsável pelo roteiro. As negociações com o elenco estão praticamente fechadas e as filmagens devem começar em março.
No novo longa, que deve iniciar uma nova série de filmes, Hellboy e um agente novato da agência de pesquisa e defesa paranormal presos em uma cordilheira nos anos 1950. Lá, eles descobrem uma pequena comunidade assombrada por bruxas, liderada por um demônio local com uma conexão preocupante com o passado de Hellboy: The Crooked Man.
O anti-herói ganhou seu primeiro filme em 2004, com a direção de Guillermo Del Toro e Ron Perlman como protagonista. O longa teve uma sequência em 2008 que terminava com um gancho para um terceiro filme que nunca aconteceu. Em 2019 o personagem teve mais uma oportunidade nos cinemas, em um reboot estrelado por David Harbour e dirigido por Neil Marshall, no entanto o longa não caiu nas graças do público e critica.
O famoso diretor dos plot-twits está de casa nova. M. Night Shyamalan anunciou nestá quinta feira (17) que está deixando a Universal após assinar novo contrato com a Warner Bros. O primeiro projeto do diretor com o selo do estúdio será Trap, que deve estrear nos cinemas em 2 de agosto de 2024.
Em seu twitter, M. Night Shyamalan celebrou o novo acordo feito entre a Warner e sua produtora, a Blinding Edge Pictures.
“Amor e gratidão à minha nova família na Warner. Vamos ajudar muitos cineastas a contarem suas histórias nos cinemas! Procura-se: novas vozes para nos surpreender e encher as filas em todos os cinemas de todas as cidades”
Segundo a Deadline Outro filme que entrou para o acordo é The Watchers, dirigido pela filha do cineasta, Ishana Night Shyamalan, que tem estreia para 7 de junho de 2024 nos Estados Unidos.
Shyamalan também agradeceu o tempo em que trabalhou para a Universal e a Disney, e disse que os estúdios “sempre serão um lar e uma família para mim”, mas afirmou que o foco de seu novo estúdio em lançamentos nos cinemas o cativou. “A Warner Bros. tem uma longa história no cinema. Por meio de suas experiências recentes, a empresa redescobriu seu amor e apreço pelos cineastas e o impacto da experiência teatral. Todos nós ganhamos quando os filmes fazem sucesso nos cinemas.”
Filme mais recente de M. Night Shyamalan, Batem à Porta foi lançado pela Universal e segue em cartaz nos cinemas brasileiros.
Neste mês tivemos a estreia de Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania, logo teremos o terceiro filme de Guardiões da Galaxia e então para fechar o ano da Marvel, The Marvels chegará aos cinemas, onde apresentará Capitã Marvel, Miss Marvel e Mônica Rambeau como Fóton.
Hoje (17) o estúdio divulgou o primeiro pôster do longa, trazendo as três heóinas juntas. No entanto além de termos um pequeno vislumbre dos trajes de cada personagem, o pôster mostra também a nova data do filme que originalmente estava previsto para julho deste ano, mas agora sua data foi adiada para o dia 10 de novembro.
Com esse adiamento podemos supor que Kevin Feige está cumprindo sua promessa de adiar alguns projetos para que eles possam passar mais tempo sendo refinados pela equipe de efeitos visuais e pós-produção. Vale lembrar que The Marvels já hávia sido cancelado no ano passado, o filme teria estreado em fevereiro mas houve uma alteração para que Quantumania estreasse neste mês.
The Marvels é dirigido por Nia Da Costa e traz, em seu elenco, Brie Larson, Iman Vellani e Teyonah Parris. O filme vai se focar nas três heroínas se juntando para enfrentar um desafio cósmico.
Com a terceira temporada quase batendo na porta, The Mandalorian recebeu algumas atualizações nessa semana. Confira a lista abaixo:
Vídeo de recapitulação das temporadas passadas:
No vídeo, temos um resumo dos acontecimentos das primeira e segunda temporadas. Dessa forma, o público pode refrescar a memória até chegar a terceira.
Novo pôster:
“Este é o caminho. Comece a assistir a nova temporada de #TheMandalorian no dia 1º de março no @DisneyPlus.”
Na imagem é possível observar o protagonista Din Djarin ao lado de outros mandalorianos preparados para lutar.
Novo mini vídeo:
Nesse clipe, encontramos o Mandaloriano e seu parceiro Grogu em uma conversa com Greef Karga, líder da Guilda dos Caçadores de Recompensa, que está oferecendo abrigo para ambos.
Na produção, acompanhamos a história de Din Djarin, um guerreiro solitário que trabalha como caçador de recompensas que ao embarcar numa jornada pelos territórios esquecidos da galáxia, encontra Grogu, um ser enigmático da raça de Yoda que precisa de sua ajuda.
O elenco é composto pelo Pedro Pascal como Din Djarin, Carl Weathers como Greef Karga e David Acord como dublador do Grogu.
As primeiras temporadas de The Mandalorian estão disponíveis no Disney + e a terceira tem estreia marcada para o dia 1 de março, como mostrado acima.
Keanu Reeves hávia dito anteriormente que John Wick 4: Baba Yaga terá mais ação e violência do que seus antecessores. Hoje (16) foi divulgado o último trailer do longa e ele está eletrizante, com ação do começo ao fim, o que pode corroborar com o que as palavras de Reeves.
Com o preço por sua cabeça cada vez maior, o lendário assassino de aluguel John Wick leva sua luta contra o High Table global enquanto procura os jogadores mais poderosos do submundo, de Nova York a Paris, do Japão a Berlim.
John Wick 4 conta mais uma vez com a direção de Chad Stahelski, com base no roteiro escrito por Shay Hatten e Michael Finch. Além do retorno de Keanu Reeves, o novo longa terá a volta de Ian McShane como Winston, Lance Reddick como Charon, e Laurence Fishburne como Bowery King.
Parece que as produções live-action das animações de sucesso estão cada vez ganhando mais força. Foi anunciado ontem (15) que Como Treinar o Seu Dragão está em desenvolvimento pela Universal e já tem estreia prevista para 2025.
Segundo o Collider nenhum ator ainda foi confirmado, porém Dean DeBlois, cineasta responsável pela trilogia animada, comandará o projeto live-action como diretor e roteirista, além de também ser produtor ao lado do vencedor do Oscar Marc Platt (La La Land — Cantando Estações) e o vencedor do Emmy, Adam Siegel.
Inspirado nos livros de Cressida Cowell, a trilogia animada foi um verdadeiro sucesso de público e critica. Os três filmes não só foram indicados ao Oscar como Melhor Animação, como também ultrapassaram a soma de U$1,6 bilhão de bilheteria, e tiveram séries spin-offs na Netflix, Cartoon Network e no Hulu.
A trama envolve a mística vila viking de Berk que trava uma verdadeira guerra com os temíveis dragões, até que o ingênuo Soluço propõe uma solução alternativa ao conflito. Ao lado do adorável Banguela, a dupla revoluciona completamente o estilo de vida de seus povos, o que é explorado nas sequências.
Como Treinar o Seu Dragão estreia dia 13 de março de 2025.
Para comemorar o aniversário de 100 anos da Disney, um teaser de A Pequena Sereia foi lançado no Twitter da Halle Bailey, atriz que interpreta a protagonista. Confira abaixo:
“Estou muito animada para continuar a celebração #Disney100 com esta nova espiada em #TheLittleMermaid faltando apenas 100 dias para chegar aos cinemas!” – escreveu Halle.
No vídeo é possível observar uma interação entre a Ariel e o Príncipe Eric, além de parte do visual da icônica vilã Úrsula.
Além de Halle Bailey como Ariel, no elenco teremos Jonah Hauer-King como Príncipe Eric, Melissa McCarthy como Úrsula, Jacob Tremblay como Linguado, Awkwafina como Sabidão, Javier Bardem como Rei Tritão e Daveed Diggs como Sebastião.
Rob Marshall, conhecido pela produção de O Retorno de Mary Poppins, é o responsável pela direção do live-action. Já o roteiro, é de Jane Goldman e a trilha sonora ficou nas mãos de Alan Menken e Lin-Manuel Miranda.
A Pequena Sereia está marcado para estrear no dia 26 de maio desse ano.
O live-action de Os Cavaleiros do Zodíaco ganhou hoje (15) um teaser com foco no protagonista Seiya, que recebe sua armadura de Pégaso. O vídeo também confirma a data de estreia do longa no Japão, que será 28 de abril.
Knights Of The Zodiac: The Beginning ou em tradução livre Os Cavaleiros do Zodíaco: O Início conta com Mackenyu (Círculo de Fogo: A Revolta), Madison Iseman (I Know What You Did Last Summer), Sean Bean (Game of Thrones), Nick Stahl (Fear The Walking Dead), Diego Tinoco (On My Block) e Mark Dacascos (John Wick 3: Parabellum) em seu elenco.
A direção do longa é de Tomasz Baginski, e conta com cenas de luta coreografadas por Andy Cheng, que trabalhou em Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis. JoshCampbell e Matt Stuecken escreveram o roteiro da adaptação.
Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania estreia está semana nos cinemas, e iniciará a fase 5 da Marvel. Porém, as analises do filme já estão saindo e ao que parecece a nova aventura da dupla de heróis não está agradando muito os críticos, segundo o Rotten Tomatoes.
Com 141 criticas disponíveis no site até o momento destá publicação, o filme conta com 52% de aprovação dos críticos. Assim sendo, Quantumania estreia com a marca de “tomate podre”, selo destinado à filmes que não atingem a média de aprovação dos críticos, que é de 60%.
Esse é o segundo filme da Marvel a estrear com tomate podre. Lançado em 2021, Eternos foi o primeiro do estúdio a estrear com uma média tão abaixo, sendo bastante criticado por seu ritmo lento e não atender as expectativas.
O consenso dos críticos sobre Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania diz “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania‘ na maior parte do tempo desperdiça as fagulhas de diversão que elevaram as aventuras anteriores, mas o Kang de Jonathan Majors é um vilão emocionante destinado a alterar o curso do MCU“.
Vale destacar que o filme é uma peça central na Saga Multiverso, como é chamado o novo grande arco da Marvel que engloba as fases 4,5 e 6. O longa também traz Jonathan Majors pela primeira vez como Kang, O Conquistador, o grande vilão destá saga. O ator teve sua estreia no Universo Cinematográfico da Marvel na série Loki como Aquele que Permanece.
Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania estreia nestá quinta-feira, dia 16 de fevereiro.
Em entrevista para a Yahoo Entertainment, o ator Anthony Mackie contou que as filmagens de Capitão América 4, intitulado de A Nova Ordem Mundial, serão iniciadas em março.
“Começamos em cerca de um mês, então estamos apenas dando o pontapé inicial. Todo mundo está se preparando e estamos prontos para começar!” – disse o novo intérprete do herói.
Na mesma entrevista, o ator foi questionado sobre a diferença entre essa versão do seu personagem e a passada de Chris Evans, visto que a dele não possui superpoderes por não ter tomado o super soro.
“Acho que com meu Cap (Capitão), ele não é um super-herói. Ele não tem um super soro, então seu superpoder é sua humanidade.”
“Eu apenas o vejo como um Cap mais humano, em oposição a um Cap de julgamento, onde ‘isso é certo e isso é errado’. Existem decisões que fazem você escolher o certo ou o errado.” – respondeu Mackie.
A direção está nas mãos de Julius Onah, conhecido pelo filme “O Paradoxo Cloverfield” (2018). Já o roteiro, ficou por responsabilidade do Malcolm Spellman, o próprio criador de Falcão e o Soldado Invernal, com a parceria de Dalan Musson.
Capitão América 4 será o primeiro longa de Sam Wilson sendo o Capitão América e tem previsão de estreia para o dia 03 de maio de 2024.
De fato, não há o que questionar sobre a qualidade do audiovisual brasileiro. O país é reconhecido mundialmente pelos lançamentos de grandes filmes, séries, clipes e novelas. No entanto, é sabido também que produtores, atores e cineastas lutam muitas vezes mais para superarem as barreiras sociais e conseguirem se destacar na profissão.
Para provar que existe muito potencial escondido na cultura brasileira, as jornalistas Isabela Alves, Mariana Lima e Letícia Erba produziram o documentário “Da Ponte pra Cá”. Em conversa exclusiva com o Portal Cinerama, elas contaram como a obra desenvolvida para o projeto Repórter do Futuro, em parceria com a empresa de comunicação OBORÉ, revela os desafios de se fazer cinema na periferia da capital paulista.
Da Ponte pra Cá: de onde surgiu a ideia?
“A gente não tinha referências, infelizmente. O cinema independente no Brasil ainda é uma questão muito distante de muitos brasileiros. Até mesmo ir ao cinema hoje em dia é uma coisa inacessível”, começa contanto a jornalista Isabela Alves (25). De acordo com a profissional, a ideia surgiu da vontade de aproveitar o assunto do curso que estavam fazendo na época, o “Cinema e Jornalismo: Luzes sobre São Paulo”, promovido pelo projeto Repórter do Futuro.
“Eu e as meninas somos de diferentes distritos periféricos de São Paulo. Eu sou do Grajaú, a Mariana é de Parelheiros e a Letícia do Jardim São Luiz. Então, apesar de não termos referências nós pensamos: ‘vamos fazer na zona sul o Da Ponte pra Cá’”, complementou.
Devido ao distanciamento cada vez maior da população com cinema, principalmente o independente, Isabela diz que foi necessário fazer pesquisas para adquirir conhecimento acerca do assunto. “A gente foi pesquisando na internet e, graças à uma matéria da Agência Mural, encontramos o Lincoln Péricles (diretor) e através dele nós fomos nos conectando aos outros diretores”, disse Alves.
O desafio de gravar tudo em um celular
De certa forma, tem até se tornado comum ouvir que alguns diretores utilizaram uma câmera de celular para gravar um filme. Mas, diferente de muitos que usam como único recurso possível, para a produção de “Da Ponte pra Cá” o celular pareceu ser a melhor opção diante de todo o equipamento disponível.
“Todas na equipe tinham câmeras fotográficas semiprofissionais que poderíamos ter usado, mas por uma questão de praticidade escolhemos o celular. Sabíamos que muitos diretores famosos vinham utilizando este recurso – apesar de nenhuma de nós ter um celular de última geração -, o que de certa forma serviu de referência”, revelou Mariana Lima (25). “Levamos a sério a frase ‘uma câmera na mão e uma ideia na cabeça’ e gravamos.”
No entanto, além do desafio de produzir tudo utilizando um aparelho celular, as jornalistas também tiveram de enfrentar outros obstáculos para conseguir chegar no tão admirado resultado final. Com toda a certeza, o tempo foi um dos maiores desafios para a produção do curta-metragem. A montagem final foi outro processo que exigiu maior atenção, já que foi realizada em um espaço de apenas dois dias.
“Tínhamos um material bruto muito interessante, então cortar parte das entrevistas e depois alinhar tudo em uma narrativa coesa que contemplasse o que queríamos contar foi bem difícil”, afirmou Mariana.
A referência ao Racionais MC’s
Em uma tentativa de mostrar que ao contrário dos cineastas que têm suporte e estrutura constante nos centros, os criadores periféricos precisam “se virar nos 30” para conseguir contar as histórias que querem, o documentário foi nomeado com o título de uma música do Racionais MC’s. O grupo de rap fundado em 1988 serviu como inspiração para o desenvolvimento da produção das jornalistas.
“Tinha de ser esse nome. A música é bem conhecida e reflete a vivência de quem é da zona sul de São Paulo. A referência tinha de ser feita”, declarou Letícia Erba (25).
Ainda sobre a homenagem ao grupo conhecido pela forte influência na música brasileira, Isabela declarou que “os Racionais são as referências. Eles querem empoderar a periferia a partir da arte deles. Eles uniram as periferias de São Paulo e mostraram que hip-hop é educação, é potência e a gente pode estar em todos os lugares que a gente imaginar. O hip-hop salva muitas vidas ainda hoje e a gente quis prestar essa homenagem a eles.”
A mensagem que “Da Ponte pra Cá” deixa ao público
Assistindo ao documentário, é possível perceber a linha de direção que as criadoras pensaram ao montar a narrativa. Fica clara a decisão de dar visibilidade aos artistas, produtores e cineastas que foram entrevistados. Dessa forma, é possível mostrar ao público que existe muita gente talentosa espalhada pelo Brasil, principalmente nas periferias.
“Esses artistas são incríveis! Acho que a ideia de que não ter muitos recursos não precisa ser um impedimento para você criar sua arte, e que também existe muita história pra ser contada, coisas próprias da nossa cultura que as pessoas têm vontade de assistir nela”, explicou Letícia.
A fala da colega de trabalho é complementada por Isabela. Para ela, o filme tem como objetivo contar a história dessas pessoas na intenção de que o espectador consiga se identificar e se sentir inspirado a fazer o mesmo. “É possível fazer cinema a partir das nossas ferramentas. Tanto que a gente fez esse documentário sem nenhum investimento. Tivemos várias dificuldades, mas conseguimos concluir. Então serve para mostrar que o audiovisual precisa de investimento.”
“A gente fez um filme sem investimento nenhum e chegamos na mostra de cinema, só que vários cineastas lá também estavam fazendo assim. 60 mil, 80 mil. E eu acho que é justo que todos tenham a mesma oportunidade. Tem a cena do Lincoln Péricles falando que gravava utilizando cano de PVC. Então tem que mostrar realmente como as pessoas estão se virando, e que isso sirva de lição para que haja investimento”, completou.
Afinal, é inegável a grande quantidade de profissionais competentes e talentosos que existem no país. Não à toa, há uma porção de histórias que muitas vezes nem chega ao imaginário do público, mas que precisam ser contadas. E essas histórias só serão contatas, se existir apoio, financiamento e referências para servirem de inspiração.
“Na mostra de Tiradentes, por exemplo, eu estava lá e uma pessoa me abordou falando: ‘caramba! Eu vi a Ponte do Socorro e essa é minha casa’. Então, eu espero que tenham mais histórias sobre a periferia. Obras como ‘Cidade de Deus’ são icônicas, importantíssimas, mas a gente também quer histórias sobre sonhar e viver uma vida de qualidade. Eu acho que têm várias opções e o audiovisual nos permite ir para diversos campos”, finalizou Isabela.
Assista ao documentário “Da Ponte pra Cá” na íntegra:
Velma é uma série animada que gerou muitas discussões na internet por apresentar uma releitura da famosa animação Scooby-Doo, com um roteiro mais adulto focado na personagem resolvendo mistérios. Mesmo não sendo tão bem avaliada, parece que a série terá mais um ano, segundo a Deadline.
Em uma conversa com Channing Dungey, CEO da Warner TV, o site afirma que uma segunda temporada está mesmo em desenvolvimento.
“A equipe de Dungey está trabalhando em uma segunda temporada do spin-off de Scooby-Doo, Velma, uma comédia de animação adulta que vem de Mindy Kaling”, confirmou o relatório.
A série gerou bastante pôlemica com o público e teve uma avaliação bem baixa no Rotten Tomatoes, tendo atualmente 42% de aprovação da critica e somente 7% do público. No entanto, ironicamente a animação teve uma ótima audiência de estreia, o que pode ter sido um dos fatores para confirmarem o desenvolvimento de seu segundo ano.
Velma é uma comédia animada que se passa no início do grupo Mistério S/A. A animação mostra a vida da protagonista no colégio com Salsicha (Sam Richardson), Daphne (Constance Wu) e Fred (Glenn Howerton), mas sem o famoso cachorro falante Scooby-Doo.