Estúdio queria manter o cachorro de John Wick vivo no primeiro filme
Neste sábado (23), o roteirista Derek Kolstad contou, durante uma entrevista ao Comic Book, que o estúdio fez pressão para manter o cachorro de John Wick vivo no primeiro longa do assassino de aluguel aposentado. Os dois diretores, Chad Stahelski e David Leitch tiveram que insistir pela permanência da cena.
“Acho que eles [o estúdio] queriam fazer algo certo, então em alguns momentos foi dito ‘vamos cortar a coisa do cachorro e focar apenas em um assassino saindo da aposentadoria’, algo assim.” disse Kolstad. A cena já estava no roteiro desde o começo, mas o estúdio temia possíveis reações negativas por parte do público. O acontecimento é uma das motivações de John Wick e um dos momentos mais lembrados da trilogia.
O roteirista também elogiou o trabalho dos diretores do filme e seu empenho em manter a história do jeito que eles queriam transmitir aos espectadores. “Eles continuaram lutando pelo modo que imaginam suas histórias no mundo. Eles acertaram bastante com esse e são muito talentosos”.
O quarto filme da franquia acabou sendo adiado para o dia 27 de maio 2022, por conta da pandemia do novo Coronavírus. Uma série derivada dos longas também está sendo desenvolvida, sob o nome de “The Continental“, explorará a rede de hotéis de mesmo nome usada pelos assassinos deste violento universo.
A série planeja expandir esse universo já visto de relance nos filmes de Wick, contando novas histórias sobre alguns personagens secundários que já apareceram na franquia principal. Não há data de estreia estimada para o projeto.
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