Meryl Streep revela que ficou deprimida por conta de seu papel em O Diabo Veste Prada
A atriz Meryl Streep revelou recentemente que passou por um momento bastante complicado enquanto gravava o filme O Diabo Veste Prada. No papel de Miranda Priestly, uma editora-chefe de uma revista de moda, a atriz fez uma imersão total no papel, agindo de forma “esnobe” com todos ao redor, o que a deixou excluída.
Em entrevista a revista Entertainment Weekly, a atriz revelou que a dureza da personagem a deixou distante do convívio com as pessoas no set. “Foi horrível. Eu estava sofrendo no meu trailer e podia ouvi-los se divertindo e gargalhando, fiquei muito deprimida. Eu dizia para mim mesma: ‘Bem, esse é o preço que você paga por ser a ‘chefona‘”. Difícil imaginar quem não tentaria se aproximar de uma atriz brilhante como Meryl Streep, mesmo nesta situação.
Na mesma publicação, Anne Hathaway contou que, de fato, se sentia intimidada na presença da atriz durante as gravações do longa-metragem. Meryl Streep completou: “Foi a última vez que tentei essa coisa de método”, assumindo que a possibilidade de tentar algo assim novamente está fora de cogitação.
Embora tenha sido desenvolvido a partir de um processo incômodo para a atriz, o trabalho rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz em 2007, que acabou sendo vencido por Helen Mirren. A bilheteria do filme também foi considerada muito boa, arrecadando cerca de US$ 326,7 milhões com um investimento de US$ 41 milhões.
O longa-metragem gira em torno de Andy (Anne Hathaway), uma jovem recém-formada que consegue um trabalho na renomada revista de moda Runway. O sonho se torna um pesadelo quando começa a trabalhar para Miranda Priestly (Meryl Streep), a editora-chefe da revista, uma mulher rude e que faz Andy questionar se deve continuar se esforçando para manter seu trabalho e seu sonho.
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