A estreia da versão em stop-motion de Pinóquio mostra que histórias como essa são apenas reescritas.
Todos nós quando crianças já ouvimos a história do boneco de madeira que queria ser um menino de verdade. Sua primeira versão para o cinema foi em 1940, produzida pela Disney e desde então foram inúmeras as formas que a história foi contada.
Só em 2022 foram duas adaptações do clássico, uma em live-action dirigida por Robert Zemeckis e disponibilizada pela Disney+. E sua versão mais recente em Stop-motion dirigida por Guillermo Del Toro e lançada pela Netflix.
A versão live–action não agradou muito os fãs sendo considerada por alguns uma das adaptações mais decepcionantes da história. Já a versão do diretor Guillermo Del Toro não só agradou o público, como também trouxe uma versão totalmente diferente de que já foi feito.
Contando uma versão bem mais próxima da original de Pinóquio, que é do século 19. Del Toro não só trouxe uma versão mais sombria, como também abordou assuntos bem impactantes, como o fascismo. Trazendo ao público grandes lições.
Isso só reforça o fato de que essas histórias clássicas nunca morrem ou perdem seu encanto, elas são apenas reescritas e reformuladas. A única diferença é que algumas agradam mais do que outras.
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