Concebido no ano de 1989 e concluído em 1996, a HQ Sandman se tornou uma das histórias mais premiadas e celebradas na Cultura Pop.
Nos últimos anos, adaptações abriram portas para que o elenco de filmes e séries tivessem mais diversidade. No entanto, o vindouro live-action de Sandman manterá a diversidade que já estava impressa no material original, as HQs lançadas durante a década de 90. Contudo, parece que alguns “fãs” não sabem disso e criticaram a escalação de dois atores.
A escolha da atriz negra Kirby Howell-Baptiste, como Morte e Mason Alexander Park, uma pessoa não binária como Desejo, gerou uma série de comentários ácidos. Um usuário do Twitter questionou Neil Gaiman, criador da obra origina: “Por que você se vendeu? Apenas apoie o seu trabalho ou você não tem fibra pra isso? Me irrita muito saber que você não dá a mínima“.
Gaiman rebateu tais críticas: “Eu me importo muito com o trabalho. Eu passei 30 anos enfrentando filmes ruins de Sandman. Eu não dou a mínima para pessoas que não entendem ou não leram Sandman e ficam reclamando sobre Desejo ser não-binária ou Morte não ser branca o bastante. Assista a série, se decida“.
Quando outro comentário apontou que o Desejo sempre foi um personagem não binário, Gaiman confirmou. “Bem, sim. Mas você teria que ter lido os quadrinhos para saber disso. E essas pessoas berrando parecem ter pulado esse passo“.
Ainda sem data de estreia, a série de Sandman é um projeto idealizado pela Netflix.
Sobre a HQ:
A história é vista do ponto de vista de Sonho, um dentre os sete perpétuos, a representação antropomórfica do sonho, inicialmente preso por um grupo de humanos que almejava prender sua irmã mais velha Morte para que se tornassem imortais, mas falham e capturam sonho.
Fonte: Legião dos Heróis.
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