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  • Ancine pretende investir R$ 250 milhões no 1º semestre de 2023

    Ancine pretende investir R$ 250 milhões no 1º semestre de 2023

    Investimento ainda faz parte dos orçamentos de 2021 e 2022

    Está definida a primeira parte do capital para o setor audiovisual brasileiro no ano que vem. Em suma, a Agência Nacional de Cinema (Ancine) estipula um investimento de R$ 250 milhões no primeiro semestre de 2023. O valor ainda faz parte dos orçamentos dos anos de 2021 e 2022 destinados à categoria.

    Investimento da Ancine

    Segundo informação publicada na coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, próximo ao fim de janeiro, a Ancine lançará o edital. A princípio, o montante inicial é de R$ 163 milhões para a área de cinema. Já em maio, a agência vai publicar outro edital, no valor de R$ 90 milhões, destinado a produções para a TV.

    A medida acompanha a onda de renovação na agência. Como publicado anteriormente pelo portal Cinerama, a Ancine já havia anunciado também trocas na sua gerência e maior comprometimento com algumas pautas específicas. Dentre elas, o reforço do combate à pirataria em filmes nacionais no próximo ano.

    A diretoria da Ancine se reunirá em março. O objetivo é aprovar o orçamento de 2023. É provável que o número de editais aumente, muito por causa da volta da arrecadação da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine). O imposto é responsável por financiar o Fundo Setorial de Audiovisual.

    Contudo, se engana quem pensa que os investimentos param por aí. Ainda em março, a agência vai divulgar o resultado de nove editais. Ao todo, vão trazer investimento de R$ 645 milhões em produções para cinema, TV e streamings.

    A última grande estreia do cinema nacional

    O cinema nacional não para. A última grande estreia de uma produção brasileira aconteceu no último dia 22. A obra de comédia romântica “O Amor dá Voltas”, de Marcos Bernstein, está em cartaz nas telonas do país com Cléo Pires, Igor Angelkorte e Juliana Didone no elenco.

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  • Ancine vai reforçar o combate à pirataria de filmes nacionais em 2023

    Ancine vai reforçar o combate à pirataria de filmes nacionais em 2023

    A Agência Nacional de Cinema pretende mudar o enfoque do combate à pirataria audiovisual no próximo ano

    A Ancine vai ter vida complicada em 2023. Afinal, a Agência Nacional de Cinema afirma que vai reforçar o combate à pirataria de filmes nacionais no ano que vem. Em suma, a medida tem como base o objetivo de diminuir a ilegalidade diante da produção audiovisual brasileira.

    Ancine contra a pirataria

    Com toda a certeza, os números surpreendem. De acordo com dados divulgados pelo jornal O Estado de São Paulo, em março deste ano, 4,5 bilhões de streams e downloads não licenciados foram realizados no Brasil entre janeiro e setembro de 2021. Revelando que a prática ilegal continua tirando o sono de muitos executivos do entretenimento – principalmente nacionais.

    Em setembro de 2022, a Associação dos Servidores Públicos da Ancine (Aspac) já havia enviado um ofício para a agência. O documento alegava que filmes brasileiros não vinham sendo priorizados no acordo de combate à pirataria firmado com a Motion Picture Association (MPA-AL).

    A MPA é representante de grandes estúdios de Hollywood, como Fox, Warner Bros., Paramount, Universal e Sony.

    Segundo informação divulgada pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, a Ancine decidiu mudar a sua estratégia de combate à pirataria. A mudança começou já no último dia 8 de dezembro. Na ocasião, a agência exonerou o até então Coordenador da Superintendência de Combate à Pirataria, Eduardo Luiz Perfeito Carneiro.

    Para ocupar o cargo que ficou vago, foi escolhido o nome de Carlos Chelfo. O novo coordenador será responsável por rever o acordo com o MPA para dar prioridade à proteção de obras nacionais.

    Próxima grande estreia do cinema nacional

    A próxima grande estreia do cinema brasileiro está programada para esta quinta-feira, 22. A comédia romântica “O Amor dá Voltas”, de Marcos Bernstein, vai às telonas com Cléo Pires, Igor AngelKorte e Juliana Didone no elenco.

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  • Documentário sobre FHC está sendo negociado com a Globoplay após recusa da ANCINE

    Documentário sobre FHC está sendo negociado com a Globoplay após recusa da ANCINE

    O documentário biográfico “Presidente Improvável” que contará a história do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que esteve no cargo mais importante do país entre 1 de janeiro de 1995 e 1 de janeiro de 2003, está sendo negociado para ser exibido pela Globoplay após recusa da ANCINE em apoiar o projeto.

    Segundo a ANCINE, na decisão que vetou o apoio para o desenvolvimento do filme, consta na declaração que o projeto: “(…)dá margem a inegável promoção da imagem pessoal do ex-presidente da república homenageado no documentário, com o notório aproveitamento político, às custas dos cofres públicos(…)”. O projeto já havia sido aprovado em 2018 para captação de investimentos, porém, a diretoria da agência decidiu voltar atrás e cancelar a aprovação.

    Documentário sobre FHC está sendo negociado com a Globoplay após recusa da ANCINE
    FHC atualmente | Reprodução

    A decisão passou a se destacar negativamente e foi alvo de críticas por conta da aprovação anterior ao filme “Nem Tudo se Desfaz”, de Josias Teófilo, para captação de recursos, isso porque a produção retrata as eleições de 2018, destacando a jornada de Jair Bolsonaro até chegar ao cargo de presidente da república.

    A associação de servidores da ANCINE divulgou nota se declarando contra a decisão. “Rechaçamos qualquer interferência política na análise e aprovação dos projetos audiovisuais apresentados à Ancine”, disse o grupo em nota direcionada para o serviço prestado pela Secretária Especial de Cultura, que hoje é chefiada por Mario Frias. Outro grupo a se posicionar foi a Apaci (Associação Paulista de Cineastas), que, em nota enviada ao governo, se declarou contra à censura promovida na decisão.

    Apesar das problemáticas para o seu financiamento, o filme já está em desenvolvimento. A obra terá a entrevista de pessoas renomadas da sociedade brasileira e internacional, como o músico Gilberto Gil e o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton. A direção ficará por conta do diretor carioca Belisário Franca.

    A produção pode ser desmembrada em cerca de 5 episódios e essa seria uma possibilidade para o interesse da Globoplay em exibir a obra, apresentando-a como uma minissérie.

    Leia mais: Chorão: Marginal Alado chega ao catálogo da Netflix

    Fonte: Terra

  • Cinemas brasileiros tiveram mais de 20 milhões de ingressos vendidos em dois meses

    Cinemas brasileiros tiveram mais de 20 milhões de ingressos vendidos em dois meses

    Os cinemas brasileiros conseguiram alcançar resultados positivos nos dois primeiros meses de 2020, segundo dados do Sistema de Controle de Bilheteria da Ancine (SCB). Ainda de acordo com a Ancine, o público das salas de cinema do país superou os 30 milhões de pagantes, arrecadando mais de 500 milhões em bilheteria. Os valores citados é superior em cerca de 17% e 23%, comparado ao mesmo período de 2019.

    Janeiro foi a mês de maior crescimento de arrecadação até o momento. Somente nesse período, foram mais de 20 milhões de ingressos vendidos, superando os 330 milhões de arrecadação, que ocorreu no ano de 2009, mesmo levando em conta a inflação.

    Um dos grandes responsáveis pelo o resultado desse crescimento no cenário do cinema nacional, foi o longa-metragem Minha Mãe é uma Peça 3, lançado no fim de 2019 e conseguiu alcançar mais de 177 milhões desde sua estreia, se tornando a maior bilheteria do cinema nacional desde 1995.

    O filme fez tanto sucesso que no fim de fevereiro permanência entre os primeiros no ranking, superando até grande produções estrangeiras como Frozen 2  e Jumanji

    A produção brasileira conseguiu alcançar mais de 37% do público. Ao fim de fevereiro, a participação do público e renda dos filmes nacionais acumulada no ano teve uma redução para aproximadamente 28%, mas conseguiu ser superior aos dois primeiros meses do ano anterior.

    Levando em conta as informações os dois primeiros filmes alcançaram mais de 140 milhões de reais, um aumento de cerca de 80% em relação aos mesmo período. O público dos filmes brasileiros alcançou quase 9 milhões de espectadores, número relativamente alto se comparado ao mesmo período de 2019.

    Confira o ranking dos dez primeiros filmes  de maior público de janeiro a fevereiro de 2020;

    1 –  Minha Mãe é uma Peça 3

    2 –  Frozen 2

    3 –  Jumanji: Próxima fase

    4 –  Sonic – O Filme

    5 –  Aves de Rapina – Arlequina e sua emancipação fabulosa

    6 –  Bad Boys para sempre

    7 –  1917

    8 –  Parasita

    9 –  Star Wars: A ascensão Skywalker 

    10 –  Dolittle

    Veja também: Castlevania | Batalhas sangrentas em trailer da 3ª temporada