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  • Resumo sobre o Festival de Cinema de Vassouras: mesmo tendo pontos a melhorar, o Festival tem um belo futuro pela frente

    Resumo sobre o Festival de Cinema de Vassouras: mesmo tendo pontos a melhorar, o Festival tem um belo futuro pela frente

    O Festival de Cinema de Vassouras encerra hoje, 24 de junho (2023) com sua noite de premiação. A noite vai contar com inúmeros artistas e no mesmo espaço onde foram exibidos os filmes ao longo do Festival. Filmes de produções independentes, até documentários biográficos, artísticos, filmes experimentais e filmes focados no turismo em cima do Vale do Café.

    O Centro de Convenções se mostrou organizado, tendo muitos espaços para a imprensa, além de fazer algo importantíssimo que outros festivais deveriam aprender a fazer. Todos os dias do Festival, a sala de exibição estava cheia de turmas escolares das mais diversas escolas públicas da região, querendo enfatizar o contato das crianças, algumas pela primeira vez, com uma tela de cinema.

    Os Talkshows tiveram um grande número de convidados, a maioria da área audiovisual, abordando o tema sobre a democratização do cinema, a nova geração de cineastas, e fazendo questão de expandir o debate sobre aumento de produções audiovisuais depois do último governo, que atrapalhou a execução de um grande número de projetos audiovisuais. Além de o Festival de Cinema de Vassouras entregar um fácil acesso, ao público e à imprensa, dos convidados e dos responsáveis por obras cinematográficas. Conseguindo criar uma atmosfera humanizada e familiar para aqueles que estão frequentando um Festival de cinema pela primeira vez, seja na cobertura ou como espectador.

    O Festival de Cinema de Vassouras encerra hoje (24 de Junho de 2023) e mostra que é capaz de propor as mais diversas experiências.
    Festival de Cinema de Vassouras | Adriano Jabbour

    Mesmo sabendo de que essa é apenas a Segunda Edição do Festival de Cinema de Vassouras, é necessário apontar um ponto problemático, que não seria tanto chamativo se não fosse pela principal proposta: O Festival apresentou problemas na exibição dos filmes em competição em inúmeras sessões. Seja da forma mais absurda com descanso de tela aparecendo durante a exibição do Capitão Astúcia, à não ter o filme Tromba Trem no seu primeiro dia de exibição até ter um dos filmes mais fortes da premiação, Horizontes, com problema de arquivo, ocasionando o fim da sessão antes da conclusão do filme.

    Quem vos escreve esse artigo, não só é crítico de cinema, como cineasta. Ser um cineasta e ver alguma de suas obras não ser bem executada em um Festival que demonstra ser de grande porte, e preparado em muitos quesitos para futuras edições, deixa uma dor no peito e um sentimento de tristeza pessoal para os fazedores de tais obras, como para os espectadores que são da área audiovisual, ou não.

    Mesmo que o Festival consiga entregar todo o resto de sua proposta de forma madura e até mesmo surpreendente por ser apenas a sua segunda edição, é necessário os reparos para que esses erros não aconteçam. Até pelo fato de que estamos falando de um Festival de Cinema, o último problema que deveria acontecer é a exibição das obras que estão dentro e fora de competição. Principalmente em querer trazer uma experiência cinematográfica para qualquer espectador que quisesse ir ao Festival. Enfatizo aqui a importância do Festival ter um acesso GRATUITO para assistir os filmes, o que é importantíssimo para ser um Festival diverso de moradores da cidade de Vassouras e os de fora dela.

    O Festival de Cinema de Vassouras encerra hoje (24 de Junho de 2023) e mostra que é capaz de propor as mais diversas experiências.
    Festival de Cinema de Vassouras | Adriano Jabbour

    O Festival de Cinema de Vassouras carrega uma grande potência para a região, aumentando o turismo e mostrando filmes específicos da própria região. Dando importância a obras de todos os lugares do Brasil, e a própria cidade. Mesmo com seus problemas técnicos, o Festival se provou em segunda edição, como pode se tornar algo grandioso nas próximas que vão acontecer nos próximos anos.

    Depois do artigo sobre o Festival de Cinema de Vassouras, leia também:

  • Festival de Cinema de Vassouras: O efeito do cinema independente nacional, chamado Cavi Borges

    Festival de Cinema de Vassouras: O efeito do cinema independente nacional, chamado Cavi Borges

    Cavi Borges é um diretor e produtor conhecido no meio audiovisual, principalmente por seus inúmeros trabalhos independentes, por sua distribuidora e produtora “Cavídeo” e pelo seus projetos na rede de cinema Estação Net. Cavi Borges estava na coletiva de imprensa do Festival de Cinema de Vassouras e, além de responder algumas perguntas, ele comentou sobre a sua história desde seu começo como lutador de judô, até atualmente. Além de que, um dos seus filmes foi exibido no festival, chamado “Não Sei Quantas Almas eu Tenho” dirigido por ele e pela Patrícia Niedermeier, que também é a protagonista da obra.

    Eu pude fazer uma pergunta para o Cavi Borges, sobre a relação dele com a rede de cinemas Estação Net, e como funciona a conversação da nova programação que tem acontecido na rede na qual ele faz em conjunto com a geração mais nova de cinéfilos da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro.

    Adriano Jabbour: Eu queria saber como é para você estar fazendo a nova programação do Estação Net em conjunto com cinéfilos e cineastas da nova geração?

    O diretor e produtor Cavi Borges esteve no dia 19 de Junho(2023) no Festival de Cinema de Vassouras, para falar sobre sua carreira como cineasta e sobre sua relação com a rede de cinema Estação Net.
    Festival de Cinema de Vassouras | Adriano Jabbour

    Cavi Borges: Eu já fui um dos filhos do Estação, agora vemos os “netos” do Estação, e acho que é algo necessário renovar o olhar, do mesmo jeito que o próprio cinema vai mudando. Acho que eu chamar um garoto de 20 anos para me ajudar a montar a programação de cinema é algo revolucionário, por ser algo que ninguém faz. Quando a dona da rede Estação Net me colocou para fazer a programação, e depois a Joann e o Gabriel Carvalho, ela falou da necessidade de uma renovação para a rede.

    Borges fala da importância da nova geração por também trazer novos filmes que nem ele mesmo conhecia para sessões da meia noite no Estação Net, que acontecem nas Sextas e nos Sábados.

    Cavi Borges: Muitos dos filmes que são trazidos pela Joann e pelo Gabriel, são obras que eu nunca ouvi falar. Para eles o clássico é o “Psicopata Americano”, para mim o clássico é Fellini, é Glauber Rocha. Mais um motivo de ser algo de tamanha importância, pois a rede Estação Net recebia um público mais idoso. Agora, por conta dessa nova curadoria, vemos jovens entre 14 à 20 anos fazendo parte daquele espaço, meio que um nascimento de uma nova geração cinéfila.

    O diretor e produtor Cavi Borges esteve no dia 19 de Junho(2023) no Festival de Cinema de Vassouras, para falar sobre sua carreira como cineasta e sobre sua relação com a rede de cinema Estação Net.
    Festival de Cinema de Vassouras | Adriano Jabbour

    Cavi Borges confirmou estar fazendo um filme sobre essa nova geração de cinéfilos que vem aumentando com as mudanças da rede de cinema Estação Net, com o nome de “A Novíssima Geração Estação”. Borges também acentuou ao longo de outras perguntas o quão é importante a sua relação do esporte com o cinema, e de como o seu começo como produtor e diretor foi de grande dificuldade por conta do baixo apoio financeiro que o mesmo conseguia. Usando como exemplo, a sua primeira produção mais reconhecida, chamada “O Balconista”, que tinha a participação do ator Matheus Solano.

    Uma grande surpresa aconteceu em meio a coletiva de imprensa quando o responsável pelo festival, Bruno Saglia, chamou de surpresa Cavi Borges para a próxima edição do Festival de Cinema de Vassouras, e anunciou que ano que vem, também acontecerá no Festival uma amostra de filmes produzidos e dirigidos pelo Cavi Borges. Logo depois de tamanha surpresa para a imprensa e para o próprio Cavi Borges, foi encerrada a coletiva de imprensa.

    Depois de ler sobre o Festival de Cinema de Vassouras, leia também:

  • Festival de Cinema de Vassouras abre com homenagem à Antônio Pitanga e diversos discursos políticos

    Festival de Cinema de Vassouras abre com homenagem à Antônio Pitanga e diversos discursos políticos

    O Festival de Cinema de Vassouras deste ano (2023) abriu com homenagem à lenda da atuação do cinema brasileiro Antônio Pitanga. Ator que fez parte de filmes que foram para Cannes, e foram reexibidos no Festival de Cinema de Vassouras, como “Casa de Antiguidades” (2020), até mesmo dos clássicos filmes que fizeram parte do movimento Cinema Novo (Barravento, A Idade da Terra, Os Fuzis, etc), fez questão de expor a importância da luta contra o racismo dentro da área audiovisual e contou a coletiva de imprensa sobre a importância de conversar com a nova geração, algo que foi expandido ao longo do debate junto ao júri do Festival que fizeram questão de reafirmar o discurso de Pitanga.

    A proposta do Festival, de acordo com o júri e os responsáveis pelo evento (Bruno Saglia e Jane Saglia) foi de dar maior espaço a produções de menores orçamentos e a produções vindas exclusivamente do Vale do Café, oque é notado pelos filmes selecionados para o Festival neste ano. Além dos filmes protagonizados pelo ator Antônio Pitanga, muitos curtas metragens, curtas documentários, curtas e longas de animação entraram na grade de exibição.

    Mesmo a proposta do Festival de Cinema de Vassouras ser algo ativista sobre tópicos como a luta antirracista e o respeito a diversidade, o tapete vermelho, em seu dia de abertura, começou polêmico pela contradição de discursos propostos por realizadores que faziam parte de alguns filmes que foram exibidos logo no dia seguinte. Explicitamente, o ator Carlos Vereza fez questão de enfatizar um discurso, em entrevista a Rede Tv, transfóbico. Além de persistir em falar sobre “crianças trans não existem” e que é “inaceitável” levar crianças para uma passeata LGBT+, seus 2 curtas-metragens “FrankFurt” e “Dinho da Morte” foram exibidos um dia após a homenagem de Antônio Pitanga.

    A segunda edição do Festival de CInema de Vassouras começou nesta sexta-feira (16 de Junho) homenageando o ator Antônio Pitanga.
    Festival de Cinema de Vassouras | Adriano Jabbour

    Seus curtas, além de terem uma produção e uma direção que são pendulares em serem categorizadas como vergonha alheia ou amadoras (oque é bastante disputado entre o quesito técnico e o de condução narrativa), o filme faz questão de ser um discurso multifacetado em várias vias reacionárias e antiprogressistas, seja com a utilização do discurso direto transfóbico com o personagem que o mesmo atua, e com utilização de vídeos manipulados contra as mulheres e contra a comunidade LGBT+.

    O autor presente precisa comunicar que é formado como Cineasta, além de ser um ativista progressista em muitas pautas sociais, principalmente as citadas nesse artigo. Necessito perguntar ao leitor, para tal debate ser levado aos seguintes festivais de cinema que pretendem acontecer em território brasileiro: Como um Festival de Cinema, que abre o evento com falas sobre progresso e luta por respeito igualitário, seja sexual e racial, e dá espaço para discursos tão baixos, antidemocráticos e contrários a tudo aquilo que podemos chamar de Arte?

    Oque autores como Gracilicano Ramos e o diretor cinematográfico de “Memórias do Cárcere”, Nelson Pereira dos Santos, pensariam sobre oque foi a exibição de tais curtas que desrespeitam toda sua obra? Oque Antônio Pitanga deve sentir ao estar no mesmo espaço de outro ator que diz que seu discursos e aquilo pelo que ele luta é uma mentira sobre uma “nova ordem mundial”?

    A segunda edição do Festival de CInema de Vassouras começou nesta sexta-feira (16 de Junho) homenageando o ator Antônio Pitanga.
    Festival de Cinema de Vassouras | Adriano Jabbour

    Proponho esse debate a realizadores de filmes, de arte em seu contexto geral. É necessário entrar em um consenso, seja da imprensa e do meio artístico, sobre oque é plausível e respeitável aparecer em uma tela de cinema. Faço questão de acentuar que não abordo aqui uma censura, mas um mínimo de respeito àqueles que produzem obras para questionar e para fazer questão de colocar os outros e a nós mesmos a pensar sobre o momento que vivemos agora como nação brasileira. Um país comprovadamente racista e o que MAIS MATA pessoas LGBT+ necessita da provocação audiovisual. Provocação à sociedade e a política que a mesma permite acontecer.

    Festival de Cinema de Vassouras começa carregado com discurso progressista e na luta de respeito e igualdade a todos, mas acaba perdendo o cuidado em permitir obras como as de responsabilidade da figura pública Carlos Vereza, que se mostra contra tudo aquilo que o evento está propondo.

    Depois do artigo sobre a abertura do Festival de Cinema de Vassouras, leia também:

  • Lista de 10 filmes necessários para o mês do Orgulho LGBT +

    Lista de 10 filmes necessários para o mês do Orgulho LGBT +

    É necessário falarmos e abordarmos, sempre que possível, falas e obras sobre a comunidade LGBT. Sejam em séries e filmes, a representatividade desse tema tem crescido de forma belíssima, principalmente nas famosas plataformas streaming, que estão fazendo questão de abordar o tema de todas as formas possíveis.

    Porém, sempre é bom acentuar ao leitor que obras com desenvolvimento narrativo a ver com o objetivo proposto deste texto, existem há décadas, e essa lista vai abordar 10 filmes de diferentes países que abordam as tramas no meio da comunidade LGBT. A lista não segue nenhuma ordem específica, pois todos os filmes aqui indicados são de alta qualidade. Muitos, considerados clássicos para o nicho cinematográfico:

    1°- O Funeral das Rosas(1969);

    O filme japonês O Funeral das Rosas é uma readaptação do clássico Édipo Rei, mostrando a realidade das Drag Queens no Japão na década de 60. A direção é de Toshio Matsumoto, responsável por outras obras do cinema clássico, como Os Demônios, de 1971. Mesmo o filme sendo um marco da cultura cinematográfica falando sobre o drama e a loucura no meio do mundo das Drags, a obra não se encontra em nenhum streaming ou plataforma online.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    O Funeral das Rosas | Art Theatre Guild

    2°- O Lugar sem Limites(1978);

    Dirigido pelo famoso diretor mexicano, Arturo Ripstein, a narrativa conta a estória de um homossexual, que trabalha como artista nas noites em um cabaré que está a ponto de ser comprado por um político corrupto em uma pequena cidade do México. Manuela passa parte da obra, fugindo de Pancho, que tentou agredi-la alguns meses antes de sair da cidade. O filme foi indicado ao Oscar como Melhor Filme Internacional em 1979.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    O Lugar Sem Limites | MUBI

    3°-Pink Flamingos(1972);

    Pink Flamingos é um filme dirigido por John Waters, e conta a estória de uma mulher transexual e obesa, que faz parte de uma família completamente desajustada e, por conta de um tabloide americano, é considerada a “Pessoa Mais Repugnante do Mundo”. É uma obra bastante reconhecida no meio undergorund de cinema, além de ser uma obra que mostra numerosas sequências chocantes. O filme até o hoje é um dos maiores marcos do cinema independente e muito reconhecido pela comunidade LGBT até os dias atuais.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    Pink Flamingos | Saliva Films

    4°- Madame Satã(2002);

    Na cidade do Rio de Janeiro, nos anos 30, Francisco dos Santos é um homossexual negro, que se apresenta todas as noites como Madame Satã. No meio disso, ele pratica atos como roubos, brigas, além de ser ex-presidiário. O filme conta com a atuação icônica do ator Lázaro Ramos e a direção de um dos maiores diretores brasileiros da atualidade, Karim Aïnouz. Além do filme ser um marco do cinema brasileiro, a obra é direta e realista aos olhos do espectador. É possível alugar o filme online por variadas plataformas.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    Madame Satã | Miramax

    5°- Felizes Juntos(1997);

    Felizes Juntos pode ser considerado um clássico cult para os amantes do cinema, principalmente por ser uma das obras mais conhecidas do diretor chinês Wong Kar-Wai. O filme conta a estória do casal gay Lai e Ho, que visam ir até a Argentina em busca de uma vida melhor, mas a trama mostra as dificuldades que vão acarretando ao longo do tempo entre o casal. É possível encontrar esse filme nas plataformas Amazon Prime Video e Netflix.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    Felizes Juntos | MUBI

    6°- A Má Educação(1999);

    Claro que o diretor Pedro Almodóvar não podia faltar nessa lista. Dois amigos que passaram a época da infância em um colégio católico se encontram de novo. Enrique Goded é cineasta e recebe o roteiro desse amigo que aborda a infância de ambos e faz o cineasta se questionar sobre a repressão sexual que sofreu por tanto tempo. A obra é composta por muito drama e reviravolta entre os dois personagens e consegue fisgar o espectador facilmente. Esse filme, entre os outros do mesmo cineasta, você encontra na Netflix e na Amazon Prime Video.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    A Má Educação | Netflix

    7°-Cidade dos Sonhos(2001)

    A obra é dirigida pelo famoso diretor David Lynch, e começa com a chegada de uma atriz reconhecida que se depara com uma sobrevivente de um acidente de carro, que não se lembra de nada do que aconteceu. A trama envolta das duas mulheres é uma mistura de misticismo sobre Hollywood com linguagem experimental, fazendo a obra ser quase uma experiência psicodélica. O filme se encontra na MUBI e na Amazon Prime Video.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    Cidade dos Sonhos | Universal Pictures

    8°-Moonlight: Sob A Luz do Luar(2017);

    Além do filme ser produzido e distribuído pela famosa produtora A24, e por ter ganho como melhor filme do ano de 2017 no Oscar, o filme trabalha homossexualidade nas várias fazes da vida de um homem negro na periferia de uma cidade dos EUA. Vivendo com uma mãe viciada, Black tenta sobreviver, sem acabar no mundo do tráfico de drogas e descobrindo o amor de forma surpreendente. Você pode assistir esse filme na Amazon Prime Video, Netflix e em outras plataformas.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    Moonlight: Sob a Luz do Luar | A24

    9°-Me Chame Pelo Seu Nome(2017);

    Além da estreia do filme ter sido no mesmo ano de Moonlight: Sob A Luz do Luar, e de ter concorrido no mesmo ano ao Oscar por outras estatuetas, o filme botou o ator Timothée Chalamet pela primeira vez de forma grandiosa aos olhos do público. Além de uma direção madura e meticulosa de Luca Guadagnino, a obra consegue ser arrebatadora para o espectador pelo entrosamento dos 2 personagens protagonistas. O filme pode ser visto na Amazon Prime Video, Paramount + e Youtube.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    Me Chame Pelo Seu Nome | Paramount +

    10°- Retrato de Uma Jovem em Chamas.

    Retrato de uma Jovem em Chamas pode ser considerado um dos melhores filmes do ano de 2019, e um dos melhores filmes da última década. Não só pela direção da talentosíssima Céline Sciamma, mas pelo trabalho de atuação das atrizes protagonistas: Adèle Haenel e Noémie Merlant.

    Além do filme ter sido um símbolo de resistência por ter sido ignorado pela premiação do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, e por ter concorrido na premiação César que ocorre na França. Porém, a atriz Adèle Haenel saiu em forma de protesto pela vitória de Melhor Direção para o diretor Roman Polanski. Polanski é foragido dos EUA por crime de estupro acontecido anos atrás. Além de ser uma obra de extrema potência, e cercada de polêmicas por conta das premiações, Retrato de uma Jovem em Chamas é um filme considerado obrigatório sobre a última década da história do cinema.

    Nesse artigo, o leitor vai encontrar filmes abordando o tema LGBT, dentro e fora do mundo mainstream. Do cinema clássico, ao mais atual.
    Retrato de uma Jovem em Chamas | Pyramide Films

    Depois dos 10 filmes necessários para o mês do Orgulho LGBT, leia também:

  • Eduardo Coutinho: como, o maior documentarista brasileiro, continua tão presente?

    Eduardo Coutinho: como, o maior documentarista brasileiro, continua tão presente?

    Nessas duas primeiras semanas do mês de Maio, o CinePuc-Rio e a rede de cinemas Estação Net, estão reexibindo algumas das obras do documentarista Eduardo Coutinho. O diretor foi responsável por numerosas obras consideradas clássicas dentro do cenário audiovisual brasileiro, sendo uma delas referência para um dos cineastas mais reconhecidos internacionalmente no momento atual, Kleber Mendonça Filho. Sim, o autor presente está falando de “Cabra Marcado para Morrer”.

    Mas como Coutinho conseguiu fazer tais obras tão impactantes, envolventes e assustadoras ao mesmo tempo? Qual o segredo? Como esse cineasta conseguia, não só conectar tanto o indivíduo ao seu ambiente, como filmar aquilo que passa despercebido no dia-a-dia pelo povo brasileiro? Eduardo Coutinho conseguia mostrar o Brasil, da forma que só um brasileiro entende tal sentimento. Isso existe, e persiste, em quase toda sua cinegrafia.

    “Edifício Master”: filme onde Coutinho decide filmar e entrevistar alguns moradores de um edifício em Copacabana, mostra como cada apartamento carrega uma história, e como essas histórias se conectam a um bairro que esconde suas entrelinhas com a imagem turística. Sendo idosos isolados, prostitutas, até mesmo artistas desconhecidos convivem em um mesmo espaço, que a cidade “maravilhosa” faz de tudo para isolar. Enquanto Coutinho, enfatiza em mostrar, as multifaces do que significa a cidade do Rio de Janeiro.

    Eduardo Coutinho foi um documentarista brasileiro, responsável por muitos clássicos do cinema nacional. Alguns de seus filmes voltaram a ser exibidos na rede Estação Net no mês de Maio(2023).
    Cabra Marcado Para Morrer | Globo Play

    Claro que o grito de Coutinho não fica apenas em um filme. O diretor enfatiza o grito de existência de uma população abandonada do Rio de Janeiro em mais filmes, como: “Santa Marta: Duas Semanas no Morro” e “Santo Forte”, filmes em que o diretor cria uma conexão forte dos indivíduos, com o espaço em que eles se encontram.

    Mesmo Coutinho sabendo de sua habilidade impecável de mostrar realidades e vidas na qual a mídia brasileira, e outros, tentam colocar embaixo do tapete, o diretor não fica relaxado ao se aventurar em um outro estilo de cinema documental. Fazendo um filme em que Coutinho captura, durante algumas horas, oque se passa no cotidiano da TV aberta brasileira. Fazendo uma de suas obras mais assustadoras, “Um dia na Vida”.

    Com “Um dia na Vida”, Coutinho mostra a gangrena que se prolifera tão facilmente de forma explicita sobre a sociedade brasileira, seja o espetáculo da violência, o machismo explicito e propagandas sobre estética, que se repetem de hora em hora. O grotesco indireto que existe em “Brazil” de Terry Gilliam, é explícito na obra de Coutinho.

    Eduardo Coutinho foi um documentarista brasileiro, responsável por muitos clássicos do cinema nacional. Alguns de seus filmes voltaram a ser exibidos na rede Estação Net no mês de Maio(2023).
    Edifício Master | VideoFilmes

    Eduardo Coutinho não fincou sua potência em apenas filmar aquilo que estava a sua frente, mas em sua atitude de pesquisa, de saber quem eram aquelas pessoas que compunham o cenário. Nessa atitude filosófica, o diretor fazia questão de ouvir com paciência, calma e respeito, cada um de seus personagens. É possível ver como o diretor faz isso, utilizando até mesmo da metalinguagem, como foi feito em “Jogo de Cena”.

    Não os utilizando como uma vitrine de sofrimento e vendendo para o exterior, mas em capturar suas risadas, choros e até mesmo a vontade de cantar em certas cenas, tornando todos aqueles presentes em humanos. Eduardo Coutinho, conseguia fisgar a humanidade dentro de muitos cenários apocalípticos, escondidos pelos cenários de históricos de cada momento no Brasil.

    O autor do texto não faz questão de resumir a importância de Coutinho na cultura cinematográfica brasileira em um texto, até porque essa ação é impossível. Mas faz questão de enfatizar: Eduardo Coutinho se mostra presente a todo momento, principalmente na imaginação de seu espectador. Se Coutinho estivesse vivo, que mundo esquecido, por nós brasileiros, ele faria questão de mostrar?

    Depois do artigo sobre Eduardo Coutinho, leia também:

  • Nas Ondas da Fé: comédia nacional estrelada por Marcelo Adnet chega aos cinemas com boa avaliação da crítica

    Nas Ondas da Fé: comédia nacional estrelada por Marcelo Adnet chega aos cinemas com boa avaliação da crítica

    Como a tradição manda, chegou a hora do lançamento brasileiro de verão. Já que sempre na mesma época do ano o cinema nacional estreia uma grande produção para as férias, desta vez não seria diferente. Portanto, no próximo dia 12 de janeiro chega às telonas de todo o Brasil a mais nova comédia “Nas Ondas da Fé”, estrelada por Marcelo Adnet.

    A história de “Nas Ondas da Fé”, com Adnet

    Contradizendo a máxima de que “futebol e religião não se discutem”, o ator e humorista Marcelo Adnet tem aproveitado os últimos meses para movimentar debates. Primeiro, em rede nacional, quando fez diversas inserções na programação da Globo para falar dos acontecimentos envolvendo a Copa do Mundo 2022.

    Na época, utilizou de piadas e imitações de famosos para levar ao público as risadas e os questionamentos que acercam o maior evento esportivo criado pelo homem.

    Agora, mas não menos polêmico, Adnet mais uma vez utiliza da arte para provocar reflexões e momentos de alegria na população brasileira. Como protagonista da nova comédia nacional “Nas Ondas da Fé”, dirigida por Felipe Joffily, Marcelo busca tirar gargalhadas das salas de cinema enquanto critica a manipulação religiosa.

    Adnet
    Divulgação: Imagem Filmes

    Na trama, Hickson (Marcelo Adnet), um homem de fé que trabalha como técnico de informática e locutor de telemensagem ganha vida fazendo bicos enquanto sonha em um dia se tornar radialista. Com a ajuda de sua esposa Jéssika (Letícia Lima), recebe um empurrãozinho para conseguir realizar o seu sonho.

    É desta forma que ele vai até o culto do apóstolo Adriano (Thelmo Fernades). Após conhecê-lo, Hickson assume o cargo de locutor na rádio evangélica “Nas Ondas da Fé”. Utilizando talento e dedicação, vai conseguindo conquistar fiéis ao mesmo tempo em que descobre que nem mesmo o céu é o limite.

    A opinião da crítica

    Apesar de tocar em um assunto sensível para muitas pessoas, o filme tem recebido elogios. “Nas Ondas da Fé” está sendo exaltado por parte considerável da crítica por conseguir promover reflexão sobre o tema central da história.

    O roteiro escrito pelas mãos de Lusa Silvestre, que contou com participação e argumentação do próprio Adnet, tem ganhado os especialistas por mostrar como a ganância e a multiplicação das instituições religiosas estão se desvirtuando do que realmente importa: a fé das pessoas.

    Elenco

    Além de Marcelo Adnet, Letícia Lima e Thelmo Fernandes – já citados na matéria – o filme ainda possui uma série de nomes conhecidos. Marcos Veras, Débora Lamm, Roberta Rodrigues, Stepan Nercessian, Fernando Caruso, Otávio Müller e Gregório Duvivier completam o elenco.

    Veja o trailer

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  • Ancine pretende investir R$ 250 milhões no 1º semestre de 2023

    Ancine pretende investir R$ 250 milhões no 1º semestre de 2023

    Investimento ainda faz parte dos orçamentos de 2021 e 2022

    Está definida a primeira parte do capital para o setor audiovisual brasileiro no ano que vem. Em suma, a Agência Nacional de Cinema (Ancine) estipula um investimento de R$ 250 milhões no primeiro semestre de 2023. O valor ainda faz parte dos orçamentos dos anos de 2021 e 2022 destinados à categoria.

    Investimento da Ancine

    Segundo informação publicada na coluna de Guilherme Amado, do Metrópoles, próximo ao fim de janeiro, a Ancine lançará o edital. A princípio, o montante inicial é de R$ 163 milhões para a área de cinema. Já em maio, a agência vai publicar outro edital, no valor de R$ 90 milhões, destinado a produções para a TV.

    A medida acompanha a onda de renovação na agência. Como publicado anteriormente pelo portal Cinerama, a Ancine já havia anunciado também trocas na sua gerência e maior comprometimento com algumas pautas específicas. Dentre elas, o reforço do combate à pirataria em filmes nacionais no próximo ano.

    A diretoria da Ancine se reunirá em março. O objetivo é aprovar o orçamento de 2023. É provável que o número de editais aumente, muito por causa da volta da arrecadação da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine). O imposto é responsável por financiar o Fundo Setorial de Audiovisual.

    Contudo, se engana quem pensa que os investimentos param por aí. Ainda em março, a agência vai divulgar o resultado de nove editais. Ao todo, vão trazer investimento de R$ 645 milhões em produções para cinema, TV e streamings.

    A última grande estreia do cinema nacional

    O cinema nacional não para. A última grande estreia de uma produção brasileira aconteceu no último dia 22. A obra de comédia romântica “O Amor dá Voltas”, de Marcos Bernstein, está em cartaz nas telonas do país com Cléo Pires, Igor Angelkorte e Juliana Didone no elenco.

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  • Ancine vai reforçar o combate à pirataria de filmes nacionais em 2023

    Ancine vai reforçar o combate à pirataria de filmes nacionais em 2023

    A Agência Nacional de Cinema pretende mudar o enfoque do combate à pirataria audiovisual no próximo ano

    A Ancine vai ter vida complicada em 2023. Afinal, a Agência Nacional de Cinema afirma que vai reforçar o combate à pirataria de filmes nacionais no ano que vem. Em suma, a medida tem como base o objetivo de diminuir a ilegalidade diante da produção audiovisual brasileira.

    Ancine contra a pirataria

    Com toda a certeza, os números surpreendem. De acordo com dados divulgados pelo jornal O Estado de São Paulo, em março deste ano, 4,5 bilhões de streams e downloads não licenciados foram realizados no Brasil entre janeiro e setembro de 2021. Revelando que a prática ilegal continua tirando o sono de muitos executivos do entretenimento – principalmente nacionais.

    Em setembro de 2022, a Associação dos Servidores Públicos da Ancine (Aspac) já havia enviado um ofício para a agência. O documento alegava que filmes brasileiros não vinham sendo priorizados no acordo de combate à pirataria firmado com a Motion Picture Association (MPA-AL).

    A MPA é representante de grandes estúdios de Hollywood, como Fox, Warner Bros., Paramount, Universal e Sony.

    Segundo informação divulgada pelo colunista Guilherme Amado, do Metrópoles, a Ancine decidiu mudar a sua estratégia de combate à pirataria. A mudança começou já no último dia 8 de dezembro. Na ocasião, a agência exonerou o até então Coordenador da Superintendência de Combate à Pirataria, Eduardo Luiz Perfeito Carneiro.

    Para ocupar o cargo que ficou vago, foi escolhido o nome de Carlos Chelfo. O novo coordenador será responsável por rever o acordo com o MPA para dar prioridade à proteção de obras nacionais.

    Próxima grande estreia do cinema nacional

    A próxima grande estreia do cinema brasileiro está programada para esta quinta-feira, 22. A comédia romântica “O Amor dá Voltas”, de Marcos Bernstein, vai às telonas com Cléo Pires, Igor AngelKorte e Juliana Didone no elenco.

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  • Shakespeare no Cinema | Conheça Agora 5 Adaptações Cinematográficas do Mestre do Teatro

    Shakespeare no Cinema | Conheça Agora 5 Adaptações Cinematográficas do Mestre do Teatro

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    Shakespeare no Cinema – 5 adaptações cinematográficas

    Poeta, dramaturgo e ator: William Shakespeare é considerado um dos maiores escritores que o mundo já viu! Seus livros, poemas e, principalmente, peças de teatro já foram adaptadas inúmeras vezes pela Sétima Arte! Conheça agora cinco filmes inspirados no mestre do teatro!

    1) A Floresta Que Se Move, 2015, Vinícius Coimbra, baseado em Macbeth.

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    Gabriel Braga Nunes e Ana Paula Arósio em A Floresta Que Se Move, 2015, Vinícius Coimbra

    Com Ana Paula Arósio e Gabriel Braga Nunes, A Floresta Que Se Move é uma excelente adaptação brasileira de uma das peças mais sangrentas de Shakespeare. Dita “amaldiçoada” no mundo anglófono, Macbeth é sempre referida como “The Scottish play“, (A Peça Escocesa). Independente de ter ou não uma maldição, Macbeth assombra a todos ainda hoje por sua violência e personagens marcantes! 

    O casal ambicioso Elias (Gabriel Braga Nunes) e Clara (Ana Paula Arósio), fará de tudo pelo poder e dinheiro, inclusive derramar sangue inocente. Porém, quando tomam consciência de seus atos, já é tarde demais. 

    Onde assistir? Amazon Prime Vídeo. 

    2) 10 Coisas Que Odeio em Você, 1999, Gil Junger, baseado em A Megera Domada.

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    Heath Ledger e Julia Stiles em Dez Coisas Que Odeio em Você, 1999, Gil Jungler


    Em 10 Coisas Que Odeio em Você, Cameron (Joseph Gordon-Levitt) e Bianca (Larisa Oleynik) se apaixonam. Porém, o namoro só poderá acontecer se Kat (Julia Stiles), a insuportável irmã mais velha de Bianca, também namorar. Cameron, então, tenta juntar Kat ao também problemático Patrick (Heath Ledger), o único garoto da escola capaz de “doma-la”. Uma comédia adolescente gostosa e super nostálgica de ver.

    Onde assistir? Disney Plus.

    3) O Rei Leão, 1994, Rob Minkoff e Roger Allers, baseado em Hamlet.

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    O Rei Leão, 1994, Rob Minkoff e Roger Allers, Walt Disney Pictures

    Um sol majestoso surge na tela do cinema. Em poucos minutos, somos apresentados a um dos maiores clássicos, não só da Disney, como do cinema. O Rei Leão é considerado a maior animação de todos os tempos, pois seus realizadores se basearam em Hamlet, uma das tragédias de maior sucesso de Shakespeare, com um dos questionamentos mais famosos também: “Ser ou Não Ser, Eis a Questão“.

    Simba é filho de Mufasa, o rei da selva, e futuro herdeiro do trono, a Pedra do Rei. Seu tio Scar, ardiloso e ressentido, fará de tudo para usurpar o trono e tornar-se o rei da selva. Em uma jornada de autoconhecimento, tal qual Hamlet, Simba consegue lutar contra seu tio e tornar-se o Rei Leão!

    Onde assistir? Disney Plus.

    4) Jogo de Intrigas, 2001, Tim Blake Nelson, baseado em Otelo, o Mouro de Veneza.

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    Mekhi Phifer e Julia Stiles em Jogo de Intrigas, 2001, Tim Blake Nelson

    Shakespeare explora a condição humana de forma excepcional nesta obra — desde o ciúmes doentio de Otelo, seu protagonista, à inveja de Iago, um de seus vilões mais memoráveis e bem construídos!

    Em Jogos de Intrigas, Odin James (Mekhi Phifer), é um bem sucedido jogador de basquete em sua escola, com uma bela namorada, Desi (Julia Stiles), e vários amigos, dentre eles Michael Cassio (Andrew Keegan).

    Seu sucesso desperta a ira e inveja de Hugo (Josh Hartnett), que fará de tudo para desestabiliza-lo, como faze-lo suspeitar da fidelidade de Desi. Extremamente ciumento e desestabilizado pelas manipulações de Hugo, Odin cai em seu jogo de Intrigas.

    5) Amor, Sublime Amor, 1961, Jerome Robbins e Robert Wise, baseado em Romeu e Julieta.

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    Natalie Wood e Richard Beymer em Amor, Sublime Amor, 1961, Jerome Robbins e Robert Wise

    Por último, mas não menos importante, o romance adolescente mais famoso de todos os tempos: Romeu e Julieta foi adaptado à exaustão em livros, peças de teatro, filmes, séries, telenovelas e musicais, inclusive! West Side Story é, originalmente, um musical da Broadway de êxito de 1957, que foi para as telonas em 1961.

    O longa conta a história do amor impossível de Tony (Richard Beymer), antigo líder dos Jets, gangue de anglo-saxões, e Maria (Natalie Wood), irmã do líder dos Sharks, gangue de latinos. Apesar das gangues serem inimigas declaradas, o amor de Tony e Maria floresce, enfrentando todas as adversidades.

    Onde assistir? Globoplay.

  • Confira o trailer de 7 Prisioneiros, longa da Netflix com Rodrigo Santoro

    Confira o trailer de 7 Prisioneiros, longa da Netflix com Rodrigo Santoro

    O filme estreou no Festival de Veneza e deve chegar ao público geral em novembro. 

    O novo filme da Netflix, 7 Prisioneiros, ganhou seu primeiro trailer oficial, divulgado pela plataforma hoje (15). O longa, que é estrelado por Rodrigo Santoro e Christian Malheiros, teve sua estreia no Festival de Veneza e ainda deve ser exibido em Toronto. A produção nacional vem recebendo bons comentários desde que estreou. Confira o trailer:

     7 Prisioneiros

    O filme conta a história de Mateus (Malheiros) que se muda para São Paulo em busca de melhores condições de vida. Na capital, o jovem arruma um emprego ferro-velho comandado por Luca (Santoro). Contudo, à medida que o tempo passa, o garoto se vê preso em um trabalho analogo à escravidão e tenta sair deste sistema. 

    A produção é dirigida por Alexandre Moratto e produzida por Fernando Meirelles e Ramin Bahrani. Ainda não há uma data oficial de estreia, mas o filme deve chegar ao Netflix e aos cinemas no mês de novembro. 

    Fonte: Omelete 

  • “Carro Rei” foi o grande vencedor do Festival de Gramado de 2021

    “Carro Rei” foi o grande vencedor do Festival de Gramado de 2021

    O filme nacional foi dirigido por Renata Pinheiro e estrelado por Matheus Nachtergaele.

    O longa brasileiro “Carro Rei” foi o grande vencedor do 49° Festival de Gramado, que aconteceu no sábado (21), na serra gaúcha. A produção rodada em Recife também levou os prêmios de melhor trilha musical, melhor direção de arte e melhor desenho de som. O filme conta com direção de Renata Pinheiro e participação do ator Matheus Nachtergaele.

    Outros prêmios

    A produção Jesus Kid levou o Kikito de melhor roteiro e melhor diretor, com Aly Muritiba. Glória Pires foi a vencedora como melhor atriz, pelo filme “A Suspeita”. O prêmio de melhor ator ficou com Nando Cunha, por “O Novelo”. 

    Ademais, a coprodução entre Brasil e Uruguai “La Teoría de Los Vidrios Rotos” levou o Kikito de melhor filme estrangeiro este ano. 

    Carro Rei

    O vencedor da noite conta a história de Uno, um rapaz que se comunica com carros desde que era criança. Mas uma lei coloca o negócio de sua família em perigo, então, o jovem procura seu melhor amigo, um veículo. Junto com seu tio, Uno, transforma-o no Carro Rei, um carro que pode falar, ouvir e ter sentimentos. 

    Confira o trailer abaixo:

    Festival de Gramado

    O Festival de Gramado acontece desde 1973 na serra gaúcha. A premiação este ano aconteceu entre os dias 13 e 21 de agosto, sem presença de público e foi transmitida virtualmente

    Além dos prêmios, os vencedores receberam também dinheiro, que foi oferecido pela Secretaria da Cultura do Estado (SEDAC),por meio do Instituto Estadual de Cinema (Iecine). O valor total somou R$ 55 mil. 
    Fonte: G1

  • Morre Tarcísio Meira, aos 85 anos, vítima da COVID-19

    Morre Tarcísio Meira, aos 85 anos, vítima da COVID-19

    O ator estava internado junto com sua esposa, a atriz Glória Menezes, com coronavírus, em São Paulo.

    Nesta quinta-feira (12), o ator Tarcísio Meira faleceu em decorrência do coronavírus. Ele estava internado desde o dia 6 de agosto no hospital Albert Einstein, na capital paulista. Tarcísio e sua esposa estavam tratando complicações da COVID-19. Glória Menezes apresentou sintomas leves da doença, mas seu marido teve de ser entubado e não resistiu

    A informação da morte foi confirmada por Tadeu Lima, assistente pessoal do casal, à revista Quem. Segundo a assessoria de ambos, Glória deve receber alta nos próximos dias. 

    Tarcísio Meira

    Tarcísio Meira
    Glória Menezes e Tarcísio Meira (Foto: Canal Viva/Reprodução)

    Nascido no dia 5 de outubro de 1935, em São Paulo, o ator foi batizado de Tarcísio Magalhães Sobrinho, mas adotou o sobrenome de sua mãe, Meira, para a carreira artística. Nos anos 50, o ator começou sua carreira nos palcos e não saiu mais da vida artística. 

    Em 1961, atuou pela primeira vez com Glória Menezes, no Grande Teatro Tupi, programa de teleteatro da extinta emissora. Um depois estavam casados e em 1964 tiveram seu único filho, Tarcísio Filho. O casal firmou uma parceria até os últimos momentos da vida do ator, dentro e, principalmente, fora das telas. 

    Tarcísio Meira teve muito êxito em sua carreira e se consagrou como um dos maiores atores brasileiros, junto com Glória Menezes. Sua estreia na TV Globo, foi com a primeira novela exibida na faixa das 8, chamada “Sangue e areia”, em que atuou com sua esposa. Durante seus anos de carreira, Tarcísio colecionou mais de 60 trabalhos, entre novelas, teatros e filmes. Viveu personagens icônicos marcados na memória do público, como Felipe, em “Guerra dos sexos” (1983), Aristide, em “Páginas da vida” (2006), e Manoel Carlos ou Tibério Vilar, no remake de “Saramandaia”. Seu último papel foi em 2018, na novela “Orgulho e Paixão”, como Lorde Williamson.

    Fonte: O Globo

  • Morre o ator Paulo José, aos 84 anos, no Rio de Janeiro

    Morre o ator Paulo José, aos 84 anos, no Rio de Janeiro

    O ator foi vítima de uma pneumonia e faleceu ontem (11).

    Paulo José, ícone da televisão brasileira, faleceu ontem (11), no Rio de Janeiro, em decorrência de uma pneumonia. O ator estava internado havia 20 dias na capital carioca e não resistiu. A TV Globo confirmou sua morte em nota oficial. O artista também convivia com o mal de Parkinson, doença degenerativa, porém, ele trabalhou enquanto pôde mesmo com a condição.  

    Paulo deixou sua esposa e os filhos Ana, Bel e Clara Kutner, de seu relacionamento com a atriz Dina Sfat. Além do filho Paulo Henrique Caruso, fruto de seu casamento com Beth Caruso. 

    As informações são do G1.

    Paulo José 

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    Foto: Reprodução/TV Globo

    Paulo era natural de Lavras do Sul (RS) e nasceu em 20 de março de 1937. Ainda no Rio Grande do Sul, o gaúcho começou sua carreira no teatro. Nos anos 60 se mudou para São Paulo e começou a trabalhar no Teatro Arena. A partir daí, fez diversas peças nos palcos. 

    Em seguida, partiu para a televisão, sua estreia nas telas foi em 1969, com “Véu de Noiva”, na TV Globo. Seu primeiro personagem marcante foi o mecânico-inventor Shazan, em “O Primeiro Amor” (1972), de Walther Negrão. Depois disso, se consagrou e atuou em papéis notáveis, como “Tieta” (1989) e “Senhora do Destino” (2004), de Aguinaldo Silva, “Caminho das Índias” (2009), de Glória Perez e “Morde & Assopra” (2011) de Walcyr Carrasco. Seu último trabalho foi como o vovô Benjamin na novela “Em Família” (2014), de Manoel Carlos. Seu personagem também sofria com Parkinson. 

    Paulo José também era grande admirador e defensor das artes brasileiras, como o cinema nacional.

    Homenagens

    Após a confirmação de sua morte, muitos artistas e amigos se manifestaram, lamentando a perda do ator. Confira algumas manifestações:

    Paulo José
    Foto: Reprodução/Instagram
  • Filme nacional Medusa será exibido no Festival de Toronto

    Filme nacional Medusa será exibido no Festival de Toronto

    O longa brasileiro de Anita Rocha Silveira esteve presente em Cannes este ano.

    O Festival de Toronto divulgou ontem (28) a lista de filmes que serão exibidos no evento. Dentre eles, o longa brasileiro Medusa, que tem direção de Anita Rocha Silveira, foi escalado. A produção nacional foi exibida em Cannes este ano. 

    Você pode conferir a lista completa de filmes que serão exibidos aqui.

    Medusa

    Medusa faz um retrato sobre o conservadorismo que é imposto sobre as mulheres. No filme, Mariana tem 21 anos e é a figura da boa esposa, uma mulher comportada. Ela e seu grupo de amigas saem toda noite para caçar mulheres que se desviam do comportamento padrão imposto pela sociedade. Mas à medida que a história vai avançando, cresce nelas uma vontade de se libertar também. Além disso, o filme retrata o extremismo evangélico, que vem sendo relatado no Brasil atualmente.

    O elenco conta com a presença de Mari Oliveira, Lara Tremouroux, Joana Medeiros, Bruna Linzmeyer, Thiago Fragoso, entre outros. A produção é de Vânia Catani. Este é o segundo longa de Anita Rocha Silveira, ela fez sua estreia com “Mate-me, por favor!” em 2015.

    Veja o trailer de Medusa:

    Festival de Toronto

    O Festival de Toronto é um evento de cinema que busca premiar e divulgar as produções cinematográficas anualmente.  Criado em 1976, o festival de cinema acontece este ano durante os dias 9 e 18 de setembro em formato híbrido. Em 2021, “Querido Evan Hansen”, de Stephen Chbosky, será o filme exibido na abertura do evento.

  • “Homem com H” | Ney Matogrosso vai ganhar cinebiografia

    “Homem com H” | Ney Matogrosso vai ganhar cinebiografia

    A produção deve estrear no ano de 2023.

    A produtora nacional “Paris Entretenimento” anunciou que está desenvolvendo uma cinebiografia sobre a vida do cantor Ney Matogrosso. O título da obra será “Homem com H”, nome de uma das canções do artista sul-mato-grossense. 

    A cinebiografia vai contar as diferentes etapas da vida de Ney, passando por sua infância até o deslanche de sua carreira. Além disso, aspectos pessoais do cantor também serão abordados pela produção. O artista deu autorização para a realização da cinebiografia e vai participar ativamente do processo de criação. 

    A direção é de Esmir Filho (Boca a Boca) e o ator para viver Ney Matogrosso ainda não foi escolhido. A produção deve começar a ser filmada no ano que vem e lançada em 2023. 

    Ney Matogrosso

    Nascido em 1941, em Bela Vista, MS, Ney Matogrosso é um dos principais nomes da música brasileira, atuando como cantor e compositor. O artista fez parte do grupo militante “Secos e Molhados” na década de 70. Além disso, o cantor é muito conhecido por seu visual e estilo excêntricos e ousados. 

    Fonte: Omelete

  • Os filmes mais lucrativos do cinema nacional

    Os filmes mais lucrativos do cinema nacional

    O cinema nacional é cheio de diversidades, com filmes de humor e drama que caem no gosto do público e da crítica. O mercado de cinema no Brasil vem crescendo ainda mais, tanto em público quanto de renda.

    Cada vez mais nossas produções chamam atenção internacional, como o último caso do filme Bacurau e da recente série da Netflix, Cidade Invisível, ambas obras que expõem um pouco da cultura do nosso país. Então, cabe a nós mesmos dar mais visibilidade e valorizar nosso cinema, com a intenção de sempre estar evoluindo.

    Agora, confira os maiores sucessos de bilheteria do cinema nacional:

    10. Os Trapalhões nas Minas do Rei Salomão

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    Arteref

    Foi lançado em 1977, sendo o filme mais assistido dos trapalhões que conta a história de Pilo e Duka, contratados para resgatar um arqueólogo que está desaparecido nas minas do Rei Salomão. Na época, a produção levou quase 6 milhões de espectadores ao cinema.

    09. Nada a Perder 2

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    Paris Filmes

    O filme narra a trajetória de Edir Macedo após deixar a prisão, em 1992, atravessando uma série de provações como: a conduta inapropriada de outros bispos da Igreja, o ataque de políticos e católicos, a doença de sua mãe e a tragédia do desabamento do teto de uma Igreja em São Paulo. O filme lançado em 2019 foi sucesso de bilheteria totalizando um público 6.100.000 telespectadores.

    08. Se Eu Fosse Você 2

    Os filmes mais lucrativos do cinema nacional
    Century Fox

    Lançado em 2009, é uma continuação da comédia romântica de Daniel filho, estrelado por Tony Ramos e Glória Pires, levando cerca de 6.112.851 espectadores ao cinema.

    07. Dama da Lotação

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    MUBI

    O drama erótico foi lançado em 1978 e baseado no conto clássico do escritor Nélson Rodrigues. A protagonista do filme foi Sônia Braga, atriz muito em alta na época por participar com grande repercussão de novelas da Globo. A presença da atriz repercutiu e levou 6.509.134 pessoas ao cinema.

    06. Minha Mãe é uma Peça 2

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    Paris Filmes

    A comédia foi lançada primeiramente em 2013, baseado em uma peça de teatro do mesmo nome, levando cerca de 4,6 milhões de pessoas aos cinemas. Sua sequência, criada e estrelada pelo humorista Paulo Gustavo, foi lançada em 2016 e levou 9.307.612 espectadores para conferirem a história de Dona Hermínia.

    05. Dona Flor e seus Dois Maridos

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    Embrafilme

    O longa é uma comédia lançada em 1976, baseada no livro homônimo de Jorge Amado. O filme foi por 34 anos recordista de público no cinema brasileiro, até ser ultrapassado por Tropa de Elite 2. Chegou a ganhar dois Kikitos no Festival de Gramado, nas categorias de melhor diretor e melhor trilha sonora. A produção alcançou 10.735.524 espectadores.

    04. Tropa de Elite 2

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    Zazen Produções

    A sequência de um dos maiores sucessos do cinema nacional, mostra o Capitão Nascimento, depois de uma operação fracassada, é afastado do Bope e agora trabalha como subsecretário de Inteligência na Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro. Foi indicado em 2011 a 16 categorias do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, vencendo 9, incluindo melhor longa, melhor direção e melhor ator. O filme alcançou um total de 11.146.723.

    03. Os Dez Mandamentos

    Os filmes mais lucrativos do cinema nacional
    Paris Filmes

    A adaptação cinematográfica é baseada na Bíblia e na novela da Rede Record, que foi um dos maiores fenômenos de audiência na TV brasileira. Lançado em 2016, a produção atraiu para os cinemas um público de 11.305.479.

    02. Nada a Perder

    Os filmes mais lucrativos do cinema nacional
    Paris Filmes

    A cinebiografia de Edir Macedo, lançado em 2018, se consagrou como a maior bilheteria do ano com um público de 11.944.985.

    No entanto, tanto esse filme como Nada a Perder 2 e Os Dez Mandamentos, que também fazem parte da lista, tiveram suas bilheterias impulsionadas pela Igreja Universal, que comprou uma parte dos bilhetes para o cinema e distribuiu entre os fiéis.

    01. Minha Mãe é Uma Peça 3

    Os filmes mais lucrativos do cinema nacional
    Downtown Filmes

    Três anos depois do segundo filme, Paulo Gustavo voltou para as telas em 2019, com a última sequência de Minha Mãe é Uma Peça. A produção se consagrou como a maior bilheteria nacional da história, arrecadando mais de R$ 143,9 milhões.

  • As especulações do cinema nacional para o Oscar de 2022

    As especulações do cinema nacional para o Oscar de 2022

    Confira a lista de filmes do cinema nacional que podem ter uma chance de surgir na disputa

    No dia do cinema nacional, impossível não falar sobre o Oscar, pensando nisso, a Cineset elaborou uma lista sobre os nomes que podem surgir como indicados para 2022. Vale lembrar que não se trata de apontar quem vai vencer ou favoritos – até porque é cedo demais para isso. Entretanto, vale a pena ficar de olho nas possibilidades abaixo.

    Medida Provisória

    Sob a direção de Lázaro Ramos, a trama se desenrola sobre a negativa do Congresso Nacional em não aceitar uma reparação histórica aos negros em consequência da escravidão. Dito isto, o Congresso acaba por determinar o retorno de todos os descendentes para a África. O filme já foi exibido em festivais da Rússia e dos Estados Unidos.

    cinema nacional
    Lázaro Ramos
    A menina que matou os pais

    A história do assassinato da família Richtofen, sobre diferentes pontos de vista. Até poderia ter disputado a vaga em 2020, sendo destaque no cinema nacional, no entanto, sofreu atraso na produção, devido a pandemia.

    Eduardo e Mônica

    Sim, o famoso casal, eternizado pela Legião Urbana, ganhou as telas. Este é o segundo filme de René Sampaio, o mesmo diretor de Faroeste Caboclo – também baseado nas canções de Legião Urbana.

    Alvorada

    Documentário que apresenta o dia-a-dia do Palácio do Alvorada, onde o presidente da República reside oficialmente. A época abordada são os últimos dias de Dilma Rousseff, semanas antes do impeachment. 

    A princesa da Yakuza

    Baseada na HQ de Danilo Beyruth – Samurai Shirô – o filme de ação traz uma garota que se descobre herdeira na linha de comando da máfia japonesa. O último filme de ação que o Brasil enviou para a disputa foi Tropa de Elite 2, há quase dez anos.

    Acqua Movie

    Uma viagem, cinzas do pai e o relacionamento do filho adolescente com sua mãe. Estes são os elementos que sustentam esse longa de  Lírio Ferreira

    Silêncio da Chuva

    Com boa aclamação no Festival de Moscou, Silêncio da Chuva traz a história de um investigador buscando solucionar um crime no Rio de Janeiro. Conta com o elenco de Lázaro Ramos, Claudia Abreu, Thalita Carauta, Guilherme Fontes e a Mayana Neiva.

    Veneza

    Dirigido por Miguel Falabella, narra a história de uma cafetina cega que vai em busca de tentar reencontrar seu grande amor em Veneza

    Veneza filme
    Veneza – Globo Filmes
    Pedro

    Drama de época que retrata os conflitos vivenciados por Dom Pedro I frente a independência. Ainda existe uma certa incerteza se o longa será lançado a tempo de concorrer.

    Sete Escravos

    Devendo ser lançado até o final do ano, pela Netflix, abordando o tráfico de pessoas. A direção fica a cargo do diretor Alex Moratto, trazendo Rodrigo Santoro no elenco.  

    Leia também: Cinco vezes em que o Brasil foi injustiçado no Oscar

    Fonte: Cineset

  • Dia do Cinema Nacional: Cinco vezes em que o Brasil foi injustiçado no Oscar

    Dia do Cinema Nacional: Cinco vezes em que o Brasil foi injustiçado no Oscar

    Nesse 19 de junho, data oficial do Dia do Cinema Nacional, relembre as vezes em que o Brasil foi esnobado pela Academia americana injustamente.

    No dia 19 de junho de 1898, as primeiras imagens em movimento em solo nacional foram captadas pelo ítalo-brasileiro Afonso Segreto. Afonso estava a bordo de um navio e gravou imagens da sua chegada à Baía da Guanabara.  Mesmo que exista discordâncias históricas em relação a esse momento ser o primeiro acontecimento do cinema nacional, a data ficou marcada para a história, sendo futuramente homenageada no que hoje conhecemos como o Dia do Cinema Nacional.

    Para comemorar esse momento tão importante para a cultura brasileira, trazemos aqui algumas das maiores feridas dos brasileiros em solo internacional. Mesmo que premiado mundo a fora em diversos festivais, o Brasil nunca conseguiu ganhar uma estatueta do Oscar para o território nacional. Porém, o que mais parece incomodar é que já chegamos muito perto do feito, e pra ser sincero, em algumas situações a vitória seria mais do que merecida.

    Relembrando tais injustiças, veremos abaixo alguns dos filmes de maior importância nacional e que foram esnobados na premiação:

    central do brasil 2
    Central do Brasil | Globo Filmes

    CENTRAL DO BRASIL COMO MELHOR FILME ESTRANGEIRO:

    O ano de 1999 foi um dos mais conturbados da história da Academia. Shakespeare Apaixonado derrubando O Resgate do Soldado Ryan como melhor filme, O Show de Truman perdendo melhor roteiro original, Edward Norton derrotado por Roberto Benigni como melhor ator… A edição foi considerada por muitos fãs de cinema como um verdadeiro ”show de equívocos”. Um deles, para nós brasileiros, é o fato de ”Central do Brasil” ter sido derrotado pelo italiano ”A Vida é Bela”. Não que o filme de Benigni não seja bom, mas convenhamos, Central do Brasil, que havia recebido o Urso de Ouro de melhor filme em Berlim, merecia ter saído vitorioso.

    CIDADE DE DEUS EM DIVERSAS CATEGORIAS:

    O longa-metragem dirigido por Fernando Meirelles é um dos mais queridos filmes nacionais do século XXI. Aclamado pela crítica no Festival de Cannes e grande sucesso pelo mundo todo, o filme chegou até mesmo a sair vitorioso no BAFTA, conquistando o prêmio de melhor edição. O maior empecilho do filme, porém, foi que devido o lançamento nos cinemas americanos ter um ano de atraso em relação a quando podia ser inscrito como filme estrangeiro, o filme passou completamente despercebido em 2003. Em 2004, após lançamento em solo americano, a academia tentou corrigir o seu erro indicando o filme a quatro categorias: melhor direção, roteiro adaptado, edição e fotografia. O azar foi ter concorrido justamente no ano em que O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei conseguiu o feito de levar onze estatuetas para a casa, frustrando o sonho dos brasileiros.

    o pagador de promessas
    O Pagador de Promessas | Cinedistri

    O PAGADOR DE PROMESSAS COMO MELHOR FILME ESTRANGEIRO:

    O único filme latino-americano que já conquistou a Palma de Ouro, prêmio máximo do Festival de Cannes, o filme de Anselmo Duarte é até hoje cultuado mundo a fora como um clássico do cinema. Um verdadeiro marco do cinema nacional, o filme foi completamente esnobado pela academia, que preferiu o francês ”Sempre aos Domingos” de Serge Bourguignon. Hoje em dia, porém, a história mostrou o equívoco cometido pela academia: enquanto o filme brasileiro é um dos clássicos mais importantes do continente, o filme francês caiu em relativo esquecimento, raramente sendo lembrado.

    a vida invisivel
    A Vida Invisível | VITRINE Filmes

    A VIDA INVISÍVEL INDICADO A MELHOR FILME INTERNACIONAL:

    O ano de 2020 foi realmente único para o cinema internacional. Com a mudança do nome da categoria de ”filme estrangeiro” para ”filme internacional”, Parasita fez história conquistando o primeiro Oscar de melhor filme de um filme não falado em língua inglesa. No mesmo ano, houve uma disputa interna no Brasil para a escolha do representante nacional na competição, entre dois filmes que foram vencedores em Cannes: A Vida Invisível de Karim  Aïnouz, e Bacurau de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles. O escolhido foi o longa-metragem do diretor cearense, que mesmo sendo elogiado internacionalmente, perdeu a ultima indicação da categoria para filmes como o polonês Corpus Chtisti, que gozou de muito menos prestígio.

    Dia do Cinema Nacional: Cinco vezes que o Brasil foi injustiçado no Oscar
    Central do Brasil | Globo Filmes

    FERNANDA MONTENEGRO COMO MELHOR ATRIZ POR CENTRAL DO BRASIL:

    Não importa quanto tempo passe, o brasileiro nunca irá aceitar a derrota de Fernanda Montenegro por Central do Brasil para Gwyneth Paltrow por Shakespeare Apaixonado. Se os próprios americanos tem muito a reclamar da premiação de 1999, os brasileiros jamais irão se esquecer deste acontecimento em específico. Vencedora do Urso de Prata de melhor atriz, a brasileira era cotada para ser a primeira atriz latina-americana a ganhar um Oscar de melhor atuação, mas teve suas expectativas frustradas pela vitória de Paltrow. A situação foi tão absurda que até mesmo Glenn Close, recentemente, lembrou a situação ao justificar que ”O Oscar pode ser muitas vezes injusto”.

    Ao longo dessa lista foram separados apenas cinco dos inúmeros filmes brasileiros de grande qualidade que aqui poderiam estar. O dia 19 de junho também é dia de percebermos o quão querido nosso cinema é internacionalmente, e a importância deste para o nosso continente. Muito mais do que uma estatueta dourada, o nosso cinema já é possuidor de muita riqueza cultural para o nosso povo.

  • Dia do Cinema Nacional: os filmes mais buscados no Google

    Dia do Cinema Nacional: os filmes mais buscados no Google

    Os filmes brasileiros mais buscados, do cinema nacional, segundo o Google Trends

    No dia 19 de junho de 1898, o ítalo-brasileiro Afonso Segreto registrou as imagens de sua chegada à Baía de Guanabara, no navio que estava a bordo. Entretanto, em 1896, no dia 5 de novembro, ocorria a primeira exibição cinematográfica no Brasil. Desta forma, há quem diga que o dia do cinema nacional não possua uma data definida.

    Independente disso, o Google Trends revelou os filmes brasileiros mais pesquisados, desde 2004 até 2021, no Brasil e no exterior.

    Cinema Nacional
    Tropa de Elite – Universal

    Tropa de Elite (2007), de José Padilha, desponta como o mais pesquisado no Brasil. Cidade de Deus (2002) assume a liderança de buscas no exterior, sendo dirigido por Fernando Meirelles e Katia Lund.

    Confira abaixo a lista, faça suas apostas e, até mesmo, encontre uma boa dica de filme para a data:

    Filmes mais buscados no Brasil: “Tropa de Elite”
    “Minha Mãe É uma Peça”
    “Bruna Surfistinha”
    “Cidade de Deus”
    “Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro”
    “2 Filhos de Francisco”
    “Minha Mãe É uma Peça 2”
    “Central do Brasil”
    “Bacurau”
    “Carandiru”

    Filmes brasileiros mais pesquisados no exterior
    “Cidade de Deus”
    “Tropa de Elite”
    “Tropa de Elite 2: O Inimigo Agora é Outro”
    “O Sal da Terra”
    “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”
    “Bruna Surfistinha”
    “Orfeu do Carnaval”
    “Carandiru”
    “O Beijo da Mulher Aranha”
    “Aquarius”

    Fonte: Folhape

  • Cid Moreira é retratado em documentário que chega em breve aos cinemas, confira o trailer!

    Cid Moreira é retratado em documentário que chega em breve aos cinemas, confira o trailer!

    Aos 93 anos, o jornalista Cid Moreira é o personagem principal do documentário “Boa Noite”, que retratará sua trajetória de forma emocionante passando por diversos momentos históricos, os vivenciados pela sociedade a partir do ponto de vista do comunicador, e os de sua própria vida.

    Consagrado como uma das maiores vozes do Brasil, Cid Moreira iniciou sua carreira na década de 50 trabalhando em uma rádio local na região de Taubaté, interior de São Paulo. Escalando posições e se destacando em cada uma delas, Cid chegou em 1969 a cobiçada posição de âncora do Jornal Nacional, da TV Globo, onde ficou até 1996. Alguns de seus trabalhos mais relevantes foram a gravação de um áudio book da bíblia, a narração de documentários, vinhetas da Rede Globo, entre outras partipações.

    Cid Moreira é retratado em documentário que chega em breve aos cinemas, confira o trailer!
    Imagem do documentário “Boa Noite” | TvZero

    Em 2019 o ator criou um canal no Youtube que hoje conta com mais de 150 mil inscritos. O conteúdo veiculado por Cid mescla vídeos com mensagens positivas, trechos bíblicos e histórias sobre a sua vida. Casado com Fátima Moreira, o casal frequentemente está junto nos vídeos postados, a esposa também será retratada em “Boa Noite”.

    A obra foi produzida pela TvZero, produtora carioca fundada na década de 90. A data de lançamento do longa-metragem dirigido por Clarice Saliby será 13 de maio, nesta quinta-feira, e a exibição será exclusiva nas salas de cinema.

    Confira o trailer de Boa Noite, documentário biográfico sobre a vida de Cid Moreira:

    Leia também: Friends | “Não foi divertido”, diz Courtney Cox sobre a clássica abertura

    Fonte: UOL

  • Documentário Babenco realiza financiamento coletivo em busca de vaga no Oscar

    Documentário Babenco realiza financiamento coletivo em busca de vaga no Oscar

    A produção do documentário Babenco – Alguém que tem ouvir o coração e dizer: Parou iniciou uma ação de financiamento coletivo para arcar com os custos da campanha que pode levar o filme ao Oscar. Indicação do Brasil para a categoria Melhor Filme Internacional, feita pela Academia Brasileira de Cinema, a obra também disputará a vaga na categoria Melhor Documentário.

    Foram pré-indicados 92 filmes de diferentes países na primeira etapa, desses, serão selecionados 10 filmes em 9 de fevereiro e, posteriormente, a lista com 5 indicados no dia 15 de março. A campanha de financiamento coletivo foi necessária, pois, é preciso uma campanha publicitária agressiva para que o documentário seja visto pela maior parte dos membros possíveis da Academia. Isso se dá, pois, a categoria Melhor Filme Internacional é aberta para votação de todos os membros inscritos na instituição, independente do nicho do artista ou sua nacionalidade.

    Documentário Babenco realiza crowdfunding em busca de vaga no Oscar
    Babenco – Alguém que tem ouvir o coração e dizer: Parou | Globo Filmes e Canal Brasil

    A primeira meta estabelecida pela produção foi de 200 mil reais até o dia 31 de janeiro, se alcançar a primeira, há uma segunda meta de 350 mil reais. Além da contribuição dos coprodutores da obra, a Globo Filmes e Canal Brasil, os parceiros Itaú, SpCine e Globo também participaram da campanha. O Governo Federal, via Ancine, também foi procurado pela produção para se juntar ao projeto de financiamento, mas até o momento não foi aprovada nenhuma medida.

    O sensível documentário retrata a história do diretor e realizador cinematográfico Hector Babenco; a partir de entrevistas, memórias e acontecimentos de sua vida, amigos, familiares e entes queridos traçam seus pontos de vista e tentam montar um quebra-cabeças sobre a trajetória do diretor de Carandiru, O Beijo da Mulher Aranha e Pixote – A Lei do Mais Fraco.

    A campanha de financiamento gerou até hoje, 08 de janeiro, o valor de R$ 117.075,00. O valor mínimo de colaboração é de R$100,00 e pode chegar até R$ 80,000,00. De acordo com o valor depositado, o contribuinte pode ganhar uma recompensa da equipe. É possível contribuir através do site de financiamento coletivo Benfeitoria.

    Leia mais: Bryan Cranston implora pelo fim da cultura do cancelamento em 2021

    Fonte: Terra

  • Cidade Invisível | Série sobre folclore brasileiro ganha trailer na Netflix; confira

    Cidade Invisível | Série sobre folclore brasileiro ganha trailer na Netflix; confira

    Mais conteúdo nacional chega em breve na Netflix, depois dos sucessos de 3%, Coisa Mais Linda e Samantha!, a nova série do streaming vai girar em torno do folclore brasileiro.

    A Netflix divulgou o primeiro trailer e o cartaz oficial de Cidade Invisível, sua nova produção protagonizada por Marco Pigossi e Alessandra Negrini.

    Confira:

    A trama acompanha Eric (Marco Pigossi), um homem assombrado por um acontecimento trágico do passado, que após encontrar um estranho animal morto em uma praia do Rio de Janeiro, se vê envolvido em uma investigação de assassinato que o coloca no centro de uma batalha ancestral entre o bem e o mal, descobrindo a existência de um mundo invisível aos olhos humanos e uma cidade subterrânea habitada por criaturas folclóricas e hostis.

    Cidade Invisível | Série sobre folclore brasileiro ganha trailer na Netflix; confira
    Cidade Invisível | Netflix

    O enredo é inspirado em uma história desenvolvida por Carolina Munhóz e Raphael Draccon, tendo Mirna Nogueira como roteirista-chefe

    A série do diretor indicado ao Oscar, Carlos Saldanha (O Touro Ferdinando, Rio, A Era do Gelo), faz um mergulho nas histórias do folclore brasileiro de forma atual e fala sobre o poder das relações humanas.

    O elenco conta com Marco Pigossi, Alessandra Negrini, Jéssica Córes, Fábio Lago, Wesley Guimarães e Manu Diegues.

    Cidade Invisível estreia no dia 05 de fevereiro na Netflix.
  • 10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal

    Uma das melhores datas comemorativas do ano está chegando, e para mergulhar totalmente na magia do Natal, separamos 10 novos filmes natalinos para entrar no clima dessa festividade.

    Esse ano, os serviços de streaming dominaram entre o público, com os diversos lançamentos direto na Netflix e a estreia do Disney+ aqui no Brasil.

    Entre comédias românticas, humor e fantasia, o catálogo de filmes de Natal está bem recheado de novas produções que vão embalar a data junto com a sua família, deste longas nacionais e até animações inéditas.

    Confira:

    10 horas para o Natal

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    10 Horas para o Natal | Paris Filmes

    O longa conta a história de Júlia (Giulia Benite), Miguel (Pedro Miranda) e Bia (Lorena Queiroz), irmãos que, frustrados com os natais sem graça após o divórcio dos pais Marcos Henrique (Luis Lobianco) e Sônia (Karina Ramil), decidem organizar a festa da família em um plano que tem apenas 10 horas para se concretizar.

    Juntos, se jogam na aventura de chegar à Rua 25 de Março, em São Paulo, com apenas R$ 50 no bolso. Precisam dar conta da decoração, da ceia e até dos presentes.

    O filme nacional estreou dia 3 de dezembro nos cinemas.

    Amor com Data Marcada

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    Amor com Data Marcada | Netflix

    Na trama, Sloane (Emma Roberts) é uma ácida jovem que gosta de sua vida de solteira, acreditando não precisar de namorado. Jackson (Luke Bracey) é um solteiro divertido que foge de relacionamentos.

    Quando a pressão de amigos e familiares cresce para que eles encontrem um amor, os dois fazem um acordo: ser o par um do outro em ocasiões especiais. Mas o que fazer quando novos e indesejados sentimentos começam a surgir entre eles?

    O filme estreou dia 28 de outubro na Netflix.

    A Princesa e a Plebeia – Nova Aventura

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    A Princesa e a Plebeia – Uma Nova Aventura | Netflix

    Quando a duquesa Margaret (Vanessa Hudgens) herda inesperadamente o trono de Montenaro e passa por uma fase difícil com seu namorado Kevin (Nick Sagar), cabe à princesa Stacy de Belgravia (Vanessa Hudgens) unir os dois amantes novamente.

    Mas o curso do amor verdadeiro se complica com o aparecimento de um belo rei, que tem a intenção de roubar o coração de Margaret. Além disso, a duquesa ainda tem que lidar com a chegada inesperada da prima festeira, Fiona (Vanessa Hudgens), uma terceira sósia que tem ambições próprias.

    O longa estreou dia 19 de novembro na Netflix.

    Crônicas de Natal: Parte Dois

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    Crônicas de Natal: Parte Dois | Netflix

    Na segunda parte do filme de 2018, muita coisa mudou após os irmãos Teddy (Judah Lewis) e Kate (Darby Camp) terem salvo o Natal dois anos atrás. Agora uma complicada adolescente, Kate reluta em passar a data com sua mãe e o novo namorado dela, tendo dificuldade em aceitar o relacionamento dos dois.

    Quando a jovem decide fugir, o misterioso Belsnickel (Julian Dennison) ameaça destruir o Polo Norte e acabar com o Natal, forçando os dois irmãos a embarcarem em mais uma aventura juntos do Papai Noel (Kurt Russell).

    O filme estreou dia 25 de novembro na Netflix.

    Fada Madrinha

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    Fada Madrinha | Disney+

    Na trama, Eleanor (Jillian Bell) é uma fada madrinha em treinamento. Temendo pelo fim de sua profissão, ela encontra uma carta de Mackenzie (Isla Fisher), uma menina de 10 anos que necessita de ajuda. Ao tentar localizar a jovem, Eleanor acaba descobrindo que ela, agora, é uma adulta e viúva, de 40 anos.

    O longa estreou dia 4 de dezembro no Disney+.

    Missão Presente de Natal

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    Missão Presente de Natal | Netflix

    Em busca de ser promovida, Erica Miller (Kat Graham), uma assistente parlamentar, viaja para uma base aérea no Pacífico a pedido de sua chefe, furando o Natal com sua família. No local, ela precisa decidir se a base será fechada para corte de custos ou não.

    Só que lá entra em conflito com o Capitão Andrew Jantz (Alexander Ludwig), um piloto que ama o Natal e tem como projeto, há anos, entregar presentes e suprimentos, de paraquedas, para os moradores das ilhas vizinhas. Erica passa a ficar em dúvida entre vivenciar o espírito natalino de Andrew ou atrapalhar seus planos por conta de seu desejo de ser promovida profissionalmente.

    O filme estreou dia 5 de novembro na Netflix.

    O Natal de Angela

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    O Natal de Angela | Netflix

    Angela tem apenas um desejo para seu aniversário: o retorno de seu pai. Sua mãe anda distraída desde que recebeu uma misteriosa carta vinda da Austrália, e a menina e seu irmão estão convencidos de que é do pai deles. Angela cria um plano: ela irá trazer o pai para casa a tempo de seu aniversário e reunir toda a família.

    A garota recruta o irmão Pat para tentar encontrar o caminho para Austrália. Sua primeira ideia é cavar uma rota até lá, mas quando o plano falha, Angela está ainda mais determinada a fazer seu desejo de aniversário em família virar realidade.

    O filme estreou dia 20 de novembro na Netflix.

    O X do Natal

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    O X do Natal | Netflix

    Um alien entra na casa de uma família de elfos e é confundido com um brinquedo. Mal sabem que a criatura está em uma missão no Polo Norte para roubar todos os presentes do Papai Noel. Mas o pequeno extraterrestre acaba aprendendo algumas coisinhas sobre o espírito natalino.

    O filme estreou dia 20 de novembro na Netflix.

    Tudo Bem No Natal Que Vem

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    Tudo Bem no Natal Que Vem | Netflix

    Mais um filme nacional na lista, a trama acompanha o rabugento Jorge (Leandro Hassum) que depois de levar um tombo na véspera de Natal, ele desmaia e acorda um ano depois sem se lembrar do que aconteceu no período.

    Ele logo percebe que está condenado a continuar acordando na véspera de Natal, ano após ano, tendo que lidar com as consequências do que seu outro “eu” fez nos demais 364 dias.

    O longa estreou dia 3 de dezembro na Netflix.

    Uma Invenção de Natal

    10 novos filmes natalinos para entrar no clima do Natal
    Uma Invenção de Natal | Netflix

    Ambientado na cidade de Cobbleton, o filme acompanha o lendário fabricante de brinquedos Jeronicus Jangle (Forest Whitaker), cujas engenhosas invenções deixam todos maravilhados. Porém, a vida perdeu a graça para ele desde que foi traído por seu aprendiz (Keegan-Michael Key).

    Mas a chegada de sua neta (Madalen Mills) está prestes a mudar seu destino. A menina criativa une forças com um brinquedo há muito esquecido para curar velhas feridas e despertar a magia do Natal.

    O filme estreou dia 13 de novembro na Netflix.

  • CCXP Worlds | Diretor do longa Eduardo e Mônica revela que pretende fazer trilogia baseada na obra de Renato Russo

    CCXP Worlds | Diretor do longa Eduardo e Mônica revela que pretende fazer trilogia baseada na obra de Renato Russo

    Os atores Alice Braga e Gabriel Leone e o diretor René Sampaio foram os convidados do painel “Quem um dia irá dizer que existe um painel de Eduardo e Mônica” da CCXP – 2020, na roda de conversa a equipe falou sobre diversas questões do longa-metragem baseado na canção “Eduardo e Mônica” da banda Legião Urbana.

    Na conversa, a dupla de atores falou sobre a relação com a banda. “Eu tenho uma relação afetuosa com essa música em específico, o Jorge Furtado que me apresentou, eu sempre acompanhei as músicas da banda, pois sou fã do Renato, como escritor e poeta. Foi muito lindo fazer o filme, conhecer mais sobre a história da banda“, afirmou Alice. Já Gabriel Leone, se declarou fã de banda: “sou fã por conta dos meus pais. Eu era criança quando o Renato faleceu, ele era um poeta, foi muito especial poder dar vida a um personagem que foi escrito por ele, uma responsabilidade muito grande como profissional e como fã.” 

    O diretor René Sampaio, que dirigiu Faroeste Caboclo (2013), falou sobre a possibilidade de um terceiro filme inspirado na obra de Renato Russo, falecido em 1996. “A ideia sempre foi fazer uma trilogia baseada nas músicas do Renato. Vamos pensar ainda qual será o terceiro filme. Marcelo Forloni, apresentador do painel, sugeriu que poderia ser a música “Geração Coca-Cola”.

    Gabriel Leone, o Eduardo, contou durante a entrevista que precisou fazer um trabalho de caracterização intenso já que estava gravando uma série em que raspou a cabeça e ficou musculoso antes da produção de Eduardo e Mônica, e por conta disso, foi obrigado a utilizar megahair e ficar mais magro. O ator explicou que tinha 25 anos em 2018 quando gravou o filme e o personagem é descrito como um garoto de 16 anos, o que também exigiu um trabalho específico para chegar ao resulto visto na tela.

    Alice Braga também revelou como foi o processo de construção de sua personagem. “O René queria uma personagem mais viva, dinâmica, solar, uma pessoa que é 100% livre. A leveza da personagem, a união do casal, a ideia de que um personagem não existiria sem o outro. Foi um desafio muito lindo.” Durante a entrevista, o trio contou que a filha da amiga de Renato Russo que inspirou a personagem Mônica foi ao set conhecer de perto a produção, e acabou participando de uma pequena cena.

    René Sampaio explicou durante a conversa o motivo pelo qual não aceitou exibir o filme em alguma plataforma de streaming. O longa-metragem produzido pela Globo Filmes deveria ter sido lançado em 2020, mas por conta da pandemia de COVID-19 foi adiado. “Pensamos em fazer para o cinema, como um filme-evento que gere uma catarse, é uma experiência para a tela grande e que será muito enriquecedora. Esperamos que muita gente possa ir. A ideia é de que seja como ir em um show do Legião Urbana, muita emoção”, finalizou o diretor.

    Sobre a Comic Con Experience — 2020

    A CCXP é um dos principais eventos de cultura pop e entretenimento mundial, nesse ano, por conta da pandemia de COVID-19, está sendo realizado em formato online. As atrações serão realizadas do dia 4 a 6 de dezembro

    Leia mais: CCXP Worlds | Edgar Vivar, o Seu Barriga, relembra as histórias de Chaves em painel emocionante