A última pessoa a falar sobre o documentário Framing Britney Spears do New York Times que estreou no FX e Hulu no mês passado é… a própria Britney Spears.
“Não assisti ao documentário, mas pelo que vi fiquei envergonhada com a luz que eles me colocaram”, escreveu Spears em um post no Instagram à noite na terça-feira. “Eu chorei por duas semanas e bem … eu ainda choro às vezes !!!!”
O documentário gerou conversas nas redes sociais sobre o tratamento dado a cantora pela mídia e por outras celebridades.
O documentário surge em meio a um processo judicial em andamento entre Spears e seu pai, no qual a cantora busca retomar o controle de suas finanças.
Spears não parece querer atenção, mesmo que seja simpática. “Minha vida sempre foi muito especulada … sempre fui tão julgada… insultada … e envergonhada pela mídia … e ainda estou até hoje !!!” ela escreveu no Instagram.
O filme “Chorão: Marginal Alado“ do diretor Felipe Novaes, ganhou um trailer oficial nesta segunda-feira (15). Confira abaixo:
“Chorão: Marginal Alado” de Felipe Novaes, já ganhou o prêmio do público de melhor documentário brasileiro da 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Além de contar com imagens de arquivo do artista, o longa também traz depoimentos de companheiros de banda e do skate.
Chorão: Marginal Alado será lançado nos cinemas de todo país e nas plataformas NOW, Google Play, Apple TV, Vivo Play, Looke e Youtube.
O filme “Chorão: Marginal Alado“, ganhou um pôster oficial nesta quinta-feira (11). A imagem do documentário foi revelada no Instagram do Omelete.
O documentário revelará seu primeiro trailer no próximo dia 15 de março
“Chorão: Marginal Alado” de Felipe Novaes, já ganhou o prêmio do público de melhor documentário brasileiro da 43ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.
Além de contar com imagens de arquivo do artista, o longa também traz depoimentos de companheiros de banda e do skate.
A ativista ambiental sueca Greta Thunberg, de 18 anos, vai ganhar uma série sobre a sua história. A informação foi confirmada pelos estúdios produtores da obra, a BBC e a PBS. Dividido em três episódios, o programa seguirá uma das mais famosas personalidades do ativismo ambiental no mundo.
O documentário que se chamará “Greta Thunberg: A Year to Change The World” terá foco nas atividades desenvolvidas pela jovem em prol da causa do meio ambiente, razão que a fez viajar por diversos continentes como embaixadora. A produção começou a ser gravada em 2019 e acompanha também a sua vida em casa, na Suécia, durante a pandemia de COVID-19, que assola a população mundial desde meados de 2020.
Greta Thunberg em discurso na Convenção das Nações Unidas sobre a Mudanças Climáticas
Segundo divulgado, o projeto contará ainda com um time de especialistas que explicará todos os pontos apresentados durante o documentário embasados por dados científicos e estatísticas. O projeto segue em desenvolvimento e embora ainda não tenha data de lançamento definido, deve estrear ainda neste ano.
O falecido rapper americano Notorious B.I.G vai ganhar um documentário produzido pela Netflix. A obra ganhou o seu primeiro trailer recentemente e deve retratar os momentos mais relevantes da vida do artista, assassinado em Los Angeles, em 1997.
Em comunicado, a Netflix falou um pouco mais sobre a produção: “[O documentário] oferece um novo olhar sobre um dos maiores e mais influentes rappers de todos os tempos, feito por aqueles que o conheceram melhor. Produzido em colaboração com a família de Biggie, ‘A Lenda do Hip Hop’ é o retrato de um homem cuja rápida ascensão e fim trágico esteve no centro da tradição do rap por mais de 20 anos.”
O filme contará com elementos inéditos como gravações do melhor amigo de Big, o músico e produtor D-Roc, além de entrevistas originais com familiares e amigos. A história do rapper já foi retratada em outras produções, como o filme biográfico de ficção Notorious B.I.G – Nenhum Sonho é Grande Demais, além de diversas produções em que foram explorados o caráter investigativo de seu assassinato.
Pôster do filme A Lenda do Hip Hop
Nascido Christopher Wallace, Notorious B.I.G ou Big Smalls, iniciou sua carreira como rapper com selo em 1993, pela Bad Boy Records, seguindo a linha de falar sobre a vida das classes populares do Brooklyn, criminalidade e ostentação, o músico rapidamente se tornou sucesso com seu primeiro álbum, Ready To Die, lançado em 1994. A sua morte em um tiroteio em 1997 permanece uma incógnita até os dias atuais, a ação é frequentemente vinculada a uma suposta retaliação do assassinato de Tupac Shakur um ano antes e com quem o rapper teve uma forte briga.
A produção será dirigida por Emmett Malloy, famoso por dirigir clipes de artistas como Avril Lavigne e Metallica; Puffy Daddy, com quem o rapper mantinha uma forte parceria, e Sean Combs assinam o projeto como produtores executivos, em conjunto com a mãe de Big, Voletta Wallace. A obra deve chegar a plataforma da Netflix em 1º de março.
Confira o trailer de A Lenda do Hip Hop, documentário biográfico de Notorious B.I.G.:
A história dos Racionais MC’s, o maior grupo de rap do Brasil, será contada através de um documentário na Netflix, a ser lançado em 2021.
A informação veio através de Edi Rock, um dos MCs e fundadores do quarteto paulistano, em uma live com o site Tenho Mais Discos Que Amigos.
“É uma bela história que vai contar como a cultura hip-hop entrou na minha vida, como eu conheci o KL Jay e depois como encontramos o Mano Brown e o Ice Blue, porque eram duas duplas; eu e o KL da Zona Sul, e o Brown e o Ice da Zona Norte, e nos juntamos“, disse.
O rapper ainda afirma que o projeto deve sair no começo de 2021. “Ainda não tem data de estreia, mas estamos em reta final de produção, colhendo imagens e entrevistas. No primeiro semestre pode esperar que vai estar estourando aí, igual a pandemia”, disse Edi Rock.
“É uma história pesada. Se eu fosse de fora, seria fã, porque é uma história muito bonita, uma história raiz. Tem verdade e tem aprendizado. O bagulho é f*da”, enalteceu Edi Rock.
Nesta quinta, as redes sociais trouxeram várias críticas à cantora Anitta e suas atitudes no documentário “Made in Honório“, produzido junto com a Netflix. O destaque é para uma cena nos bastidores do Rock in Rio, quando ela grita com alguns funcionários após não receber o figurino correto.
O clima esquentou bastante na cena e muitos internautas chegaram a afirmar que os funcionários deviam processar a cantora por assédio moral. Muitos imaginaram como deve ser sido estressante trabalhar com Anitta nesses últimos tempos.
“Deixa eu explicar uma coisa ‘pra’ vocês de uma vez por todas: eu ‘tô’ cansada dessa palhaçada que toda vez é a mesma coisa […] Quando eu chego aqui, não tem nada pronto. Quem resolve? Eu, que enfio uma tora no meu c* e tenho que fazer sozinha.”, diz Anitta.
“”netflix”
“Agora, eu quero falar para vocês que eu vou enfiar no de vocês. Porque toda vez vocês falam que eu sou grossa, que eu sou escrota, então eu sou mesmo, eu sou a put* que o pariu e o cara*** de asa porque vocês não deixam eu fazer as coisas sozinha, tem que ser do jeito de vocês.”, continua.
Na série documental, Anitta celebra seus 10 anos de carreira, relembrando os pontos altos de sua jornada, sua relação com família e amigos, o apoio dos fãs e muitas outras surpresas pelo tão longo caminho até a fama.
Hugh Grant está dando novos passos na sua carreira. Em entrevista à Vulture, o ator britânico deixou escapar que estará em um novo projeto Charlie Brooker, criador da série “Black Mirror“.
De acordo com o artista, Brooker está trabalhando em um documentário fictício sobre o ano de 2020.
A Netflix ainda não revelou detalhes, mas Grant estará interpretando um historiador na série. “Charlie Brooker escreveu um pseudodocumentário sobre 2020. É para a Netflix e eu sou um historiador que está sendo entrevistado sobre o ano. Eu sou muito repelente, na verdade! E você vai gostar da minha peruca”, afirmou.
O filme trará a pandemia atual sobre o olhar de um historiador. Anda não há informações sobre data de lançamento.
A Academia Brasileira de Cinema escolheu por meio do seu Comitê de Seleção que “Babenco —Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou“, da diretora Bárbara Paz, vai representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria Melhor Filme Internacional do Oscar.
Após o anúncio, Bárbara comemorou a indicação em seu Instagram. “Meu Deus! Emocionada, Hector sorrindo lá em cima”. A diretora e Hector Babenco foram casados durante quatro anos, após a separação em 2014, os dois continuaram parceiros profissionais e grandes amigos até a morte do diretor em 2016.
Cena de Babenco – Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou |
Em entrevista ao G1, a diretora e atriz comentou sobre o momento e a representatividade do longa-metragem.“O mais bonito disso tudo é que as pessoas tenham interesse em ver o filme, em ver o documentário, em assistir os filmes dele de novo e manter a chama de Babenco acesa. Só tenho a agradecer. O Brasil vai estar muito bem representado.“
Babenco — Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou retrata a história do diretor argentino Hector Babenco a partir de relatos e entrevistas que refletem e rememoram momentos marcantes de sua vida, além de destacar sua atuação como cineasta. Erradicado no Brasil, Hector foi responsável por filmes ilustres do cinema brasileiro como Pixote, a Lei do Mais Fraco (1980), Carandiru (2003) e OBeijo da Mulher Aranha (1985).
Após ter estreia adiada em abril de 2020 por conta da pandemia de COVID-19, o documentário deve estrear nos cinemas brasileiros em 26 de novembro de 2020.
O longa-metragem Megan is Missing foi lançado em 2011, mas somente nos últimos dias que ganhou atenção na internet e viralizou após diversos usuários da plataforma TikTok compartilharem suas reações ao assistirem o filme. As reações foram do medo ao espanto com as cenas fortes da obra.
Cena de Megan Is Missing
O diretor do filme, Michael Goi, prontamente fez um vídeo em seu TikTok comentando sobre a situação e alertando o público. “Olá meus amigos do TikTok, aqui é Michael Goi, o roteirista e diretor de Megan Is Missing, e eu recebi uma ligação de Amber Perkins, a protagonista do meu filme, dizendo que estava explodindo no TikTok. Eu não tive a oportunidade de dar o alerta que eu geralmente dava para as pessoas antes de assistirem Megan Is Missing, que é: não veja no meio da noite, não veja sozinho, e se você vir as palavras ‘Foto número 1’ aparecendo na sua tela, você tem aproximadamente quatro segundos para parar o filme se você já estiver assustado, antes de começar a ver coisas que muitos de vocês não querem ver. Então, eu peço desculpas aos que viram, e estão postando sobre como o filme os aterrorizou.”
Em formato found-footage e com muito terror psicológico, o enredo de Megan Is Missing gira em torno de duas amigas, Megan Stewart (Rachel Quinn) e Amy Herman (Amber Perkins), que vivem na Califórnia, EUA. Quando Megan conhece um rapaz pela internet e desaparece após ir um encontro, Amy passa a investigar e descobre o rastro de um predador sexual na internet. O conteúdo perturbador do filme que inclui pedofilia, estupro e tortura fez o filme ser banido na Nova Zelândia.
ANetflix confirmou hoje, 13 de outubro, que o documentário AmarElo — É Tudo Pra Ontem do rapper Emicida estreará na plataforma em 8 de dezembro de 2020. No post, a empresa ainda publicou fotos do evento que dará a tônica do filme: o show feito por Emicida em 2019 no Theatro Municipal de São Paulo.
Quem não ficar animado com isso pode dar unfollow aí. AmarElo – É Tudo Pra Ontem, o documentário do @emicida, chega dia 8 de dezembro. 📸: @jefdelgado pic.twitter.com/zfaeGCb2da
O documentário trará cenas inéditas dos bastidores de shows, animações, entrevistas com personalidades que fazem parte da vida e carreira do músico, além de acompanhar a produção e lançamento do álbum “AmarElo”, que estreou em outubro de 2019 e concorre ao Grammy Latino de 2020 nas categorias Melhor Álbum em Língua Portuguesa e Melhor Canção em Língua Portuguesa com a faixa homônima.
Dirigido por Fred Ouro Preto, o enredo do filme pretende abranger além da vida de Emicida, diversos acontecimentos e momentos históricos como a Semana de Arte Moderna ocorrida no Theatro Municipal de São Paulo, e a constituição e início do Movimento Negro Unificado, em 1978. “São quatro décadas que separam a nossa ascensão ao palco do Theatro Municipal do encontro das pessoas do MNU naquelas escadarias. Então subir ali e gritar ‘obrigado, MNU’ pro mundo é para que eles saibam que é da luta deles que nasce um sonhador como o Emicida” contou o rapper, em entrevista.
O projeto é uma parceria com oLaboratório Fantasma, produtora musical de Emicida e que conta com uma linha de produtos autorais diversos, além de divulgar o trabalho de outros músicos. A parceria entre as duas empresas deve gerar mais uma produção, com previsão de lançamento para 2021.