Tag: Era Uma Vez Em… Hollywood

  • Brad Pitt admite estar na reta final de sua carreira

    Brad Pitt admite estar na reta final de sua carreira

    Brad Pitt possui diversos papéis de sucesso em sua carreira como em Clube da Luta e Bastardos Inglórios.

    Em entrevista à GQ, o astro Brad Pitt (12 Anos de escravidão, Era uma Vez em… Hollywood) revelou que está cada vez mais seletivo com seus papéis e entende já estar na ”reta final” de sua carreira. Confira:

    “Esse último semestre ou trimestre. Como será essa seção? E como eu quero moldá-la? (…) Se o timing for correto, especialmente se existir uma conexão pessoal”.

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    Brad Pitt em seu próximo filme, Trem-Bala (2022)

    Apesar de uma carreira irretocável, Brad Pitt demorou para ganha um Oscar de atuação. Foi apenas em 2020 por seu papel em Era uma Vez em… Hollywood que o ator ganheu a estatueta de Melhor Ator Coadjuvante.

    O próximo filme do ator é Trem-Bala, longa de ação no qual o astro vive um assassino de aluguel acompanhado de outros colegas de profissão. O filme estreia nos cinemas em 4 de agosto.

  • Quentin Tarantino deve ter encerrado carreira com “Era Uma Vez em… Hollywood”

    Quentin Tarantino deve ter encerrado carreira com “Era Uma Vez em… Hollywood”

    Quentin Tarantino diz que Era uma vez em Hollywood deve ser seu último filme.

    O primeiro filme de Tarantino, Cães de Aluguel, foi aclamado pela crítica quando foi lançado em 1992. Mas foi seu segundo filme, Pulp Fiction, de 1994, que estabeleceu Tarantino como um queridinho do cinema independente e o catapultou para se tornar um dos maiores diretores do mundo.

    Avance para 2021 e Tarantino manterá seu status como um dos poucos diretores cujo nome sozinho pode vender um filme.

    Isso foi realmente reafirmado em 2019 com Era uma vez em Hollywood, a homenagem amorosa de Tarantino à cena do cinema dos anos 1960 (que ele está atualmente reformulando em um romance que revela a história de Cliff Booth).

    Depois de seu último triunfo, os fãs de Tarantino só podem se perguntar o que ele fará em seu próximo filme, que seria o décimo em sua filmografia.

    O suspense só aumenta porque durante anos Tarantino insistiu que encerraria sua carreira com seu décimo filme, já que ele não quer perder as boas-vindas como tantos outros diretores que já foram grandes.

    Falando recentemente no Pure Cinema Podcast, Tarantino não apenas reiterou seu desejo de encerrar sua carreira antes que tivesse a chance de se envergonhar com um filme ruim, ele realmente falou sobre a possibilidade de não ficar para fazer o décimo filme prometido.

    “Quer dizer, os últimos filmes da maioria dos diretores são péssimos”, disse ele, acrescentando “Isso está me fazendo pensar que talvez eu não devesse fazer outro filme porque eu poderia ficar muito, muito feliz em acabar em Era uma vez em Hollywood.”

    Fonte” Screenrant

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  • Versão de 20 horas de Era Uma vez em Hollywood de Tarantino ganha mais detalhes

    Versão de 20 horas de Era Uma vez em Hollywood de Tarantino ganha mais detalhes

    Margot Robbie apresentou uma versão de 20 horas do filme vencedor do Oscar de Quentin Tarantino, Era uma vez em Hollywood.

    Robbie, nomeado para vários Oscars, teve um papel pequeno, mas vital no filme, como a atriz Sharon Tate, esposa do cineasta Roman Polanski, que foi tragicamente assassinado em 1969 por membros do infame culto da Família Manson.

    Ao longo de sua carreira, Tarantino se tornou conhecido como um cineasta cujo amor pelo cinema sempre resulta em referências em seus filmes. Além disso, Tarantino também parece gostar de lançar cortes mais longos de seus filmes, ou às vezes apenas falar de cortes novos e únicos que nunca realmente se materializam.

    Exemplos da última promessa são seus filmes de vingança de artes marciais de 2003 e 2004, Kill Bill Vol. 1 e 2, que ainda não foi lançado como um filme completo.

    Mas enquanto conversava com Robbie recentemente, a Variety descobriu sem querer que na verdade existe uma versão de Tarantino de Era uma vez em Hollywood para encerrar todas as versões. O corte – desconhecido para os fãs de Tarantino até agora, chega a gritantes 20 horas. Robbie falou sobre a versão extremamente estendida depois que ela foi questionada se havia um corte mais longo do filme Esquadrão Suicida 2016 de David Ayer. Brincando que gostaria de ver um corte de 5 horas de cada filme que ela já fez, Robbie acrescentou:

    “Há um corte de 20 horas de “Era uma vez em … Hollywood” que … há muito mais que você não viu, que filmamos foi incrível e, por um milhão de razões, obviamente, não podemos fazer o corte.”

    Fonte: ScreenRant

    Confira: Millie Bobby Brown diz que nunca viu um filme de Harry Potter, Star Wars, Marvel ou DC

  • Quentin Tarantino vai transformar Era uma Vez em Hollywood em livro

    Quentin Tarantino vai transformar Era uma Vez em Hollywood em livro

    Quentin Tarantino traz grandes novidades para os fãs, já que recentemente anunciou que escreveria um romance baseado em seu roteiro indicado ao Oscar, Era Uma Vez em Hollywood.

    No clássico estilo Tarantino, essa recente aventura mergulha em outro momento da história e fornece uma história alternativa. Desta vez, Tarantino conta sua história sobre Hollywood dos anos 60 e injeta sua base de fantasias violentas em eventos históricos mais uma vez.

    Era uma vez em Hollywood é um dos filmes de maior sucesso de crítica de Tarantino, recebendo 10 indicações ao Oscar e ganhou o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante para Brad Pitt.

    “As ‘versões romanceadas’ de filmes foram os primeiros livros adultos que li na década de 1970”, disse Tarantino em comunicado. “E até hoje tenho um carinho enorme pelo gênero. Portanto, como um aficionado por novelas de cinema, tenho o orgulho de anunciar minha contribuição para este subgênero frequentemente marginalizado, mas amado na literatura. Também estou entusiasmado em explorar ainda mais meus personagens e seu mundo em um empreendimento literário que pode (espero) ser considerado ao lado de sua contraparte cinematográfica.”

    Fonte: The Guardian

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  • Tarantino e a beleza em contar histórias

    Tarantino e a beleza em contar histórias

    Tarantino é quase um adjetivo, uma palavra que roda a boca de todos e ainda assim, permanece mística. Algo sagrado, justamente por seus pecados. Um contador de histórias nato. O cinema é apenas mais uma das formas encontrada por nós para contarmos essas histórias. No final, não passa disso. Histórias de amor, contos de terror, sequências de ação ou grandes épicos que misturam tudo isso.

    Elas podem ser muito bonitas, indo de cenários com a aridez do velho oeste até a crueldade da França ocupada pela Alemanha Nazista. O cruel pode e deve, ser muito bonito. Injustiças e personagens duvidosos dominam este universo tão próximo do nosso, gerando diversos momentos memoráveis de tensão e incomodando os que já esperam certos clichês de roteiro.

    Tarantino
    Cena do filme “Bastardos Inglórios” / Universal Pictures

    É nisto que Quentin Tarantino brilha: embelezar a crueldade que circunda todos nós. Por mais dura que uma situação possa ser, ela, ainda, guarda uma boa história. Recentemente, por meio da retratação histórica e de modificações na vida de personagens reais, o cineasta vem criando universos dentro de realidades e até subvertendo o olhar do espectador.

    Seu cinema vem sendo cada vez mais algo muito bonito de assistir. Evoluindo em sua sensibilidade e chegando ao ponto alto de sua carreira: “Era Uma Vez Em… Hollywood“. A melancolia do que já passou. Dois mundos em embate. Dois cinemas lutando entre si para dominar os espectadores. Um olhar sensível sobre a própria arte de se contar histórias. Por que contá-las? Elas já não estão todas feitas?

    A resposta é não. E acrescento ainda, as que já estão feitas podem ser reaproveitadas e inseridas em novos contextos e linhas narrativas. A marca de Tarantino é algo singular e qualquer história que ele conte, é uma história que vale a pena ouvir. Anos e anos se passaram e ele tem muito o que falar ainda.

    Tarantino
    Cena de “Era Uma Vez Em… Hollywood” / Columbia Pictures.

    É recriando essas épocas que já se passaram e as somando com personagens caricatos, situações contemplativos e longas cenas, que Tarantino desafia nosso próprio olhar. Passando por memórias de sua infância e tempos que nem ele mesmo viveu, o diretor deixa sua marca em histórias sensíveis que dizem muito mais do que apenas o sangue escorrido em tantas cenas finais.

    Há muito escondido entre tantos cortes, passagens e diálogos. É lindo de acompanhar, seja pelas vinganças de Django e Shosanna ou pelas descobertas interiores de Rick Dalton. A transformação do banal em fundamental move essa forma de cinema “tarantinesca“, no qual, até a rotina diária dos personagens se torna interessante e muito reveladora.

    Até um dia de nevasca em uma cabana torna-se um espaço para colocar personagens, preconceitos e visões de mundo em conflito. Diferente do que muitos pensam, a principal arma de Tarantino é o diálogo: seco, cruel, irônico e em doses certas. A violência não está somente nos grandes momentos catárticos desses diversos filmes, mas em seu próprio desenvolvimento, construindo cenários que transbordam conflitos.

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    Cena de “Os Oito Odiados” / The Weinstein Company.

    Não é só contar essas histórias. É viver o que não se viveu. Ou até viveu, mas não da forma como gostaria. A História vira um largo campo de experimentação e tramas envolvendo assassinos e ladrões de banco evoluem para um sensibilidade não vista antes na carreira de Tarantino. Os elementos iniciais já estavam todos lá, mas a evolução dele como contador de histórias é algo que vale a pena acompanhar.

    Emociona, diverte e faz ferver o sangue. É épico no próprio sentido da palavra. E em tempos de quarentena e isolamento social, talvez seja o que mais precisamos. Então, assista um filme de Tarantino, pois tanto pela primeira quanto pela milésima vez, há muitas coisas lá dentro para além do que se assiste. É a beleza de contar histórias.

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