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  • Zack Snyder quer e deve dirigir Star Wars em futuros projetos

    Zack Snyder quer e deve dirigir Star Wars em futuros projetos

    Zack Snyder já explorou vários gêneros diferentes, desde terror zumbi a épico histórico, aventura familiar animada e ação de super-herói.

    Aos 55 anos, com oito filmes em seu currículo, ainda existem áreas que ele não explorou – algumas delas bastante surpreendentes.

    Snyder já expressou sua admiração pela franquia algumas vezes. Em entrevista ao Happy Sad Confused Podcast, ele foi questionado sobre rumores que apontavam a existência de um projeto Star Wars de sua autoria e que seria inspirado na obra do icônico cineasta japonês Akira Kurosawa. O cineasta confirmou o rumor e revelou detalhes sobre o assunto:

    Eu tenho trabalhado nisso, longe do universo Star Wars, por conta própria mesmo, apenas como uma coisa de ficção científica. Ainda é uma coisa de ficção científica, é a mesma história, agora estou deixando Star Wars ser Star Wars“.

    Zack Snyder talvez esteja iniciando uma campanha para ter seu próprio filme Star Wars em algum futuro próximo, o que não seria absurdo algum. A ideia de um filme inspirado em Akira Kurosawa ainda faz todo sentido.

    Fonte: Omelete

    Confira: Zack Snyder diz que gostaria de dirigir filme pornô misturado com religião

  • Star Wars | Quando o “Presente” presta tributo ao “Passado”

    Star Wars | Quando o “Presente” presta tributo ao “Passado”

    Não existe no mundo uma pessoa sequer que não tenha visto algum trecho da franquia Star Wars. São 44 anos desde o lançamento do primeiro filme — Uma Nova Esperança. Na última década, o renascimento da saga dos Jedi trouxe uma nova trilogia que expandiu a mitologia iniciada em 1977. Logo, O Despertar da Força, Os Últimos Jedi e A Ascensão Skywalker assumiram a missão de apresentar o universo criado por George Lucas para uma nova geração.

    Vivemos uma época onde muitas ideias na indústria do cinema são baseadas em reboots ou remakes. Reiniciar ou recriar uma história já contada é uma tarefa extremamente difícil, dado que o público-alvo é composto pelo fã saudosista, apegado ao material original, e o espectador em potencial, que pode ou não conhecer a fonte de origem. É nesse momento que o diretor e o roteirista precisam fazer um “malabarismo criativo” para construir uma história que honre o clássico.

    O ano de 2015 foi propício para que o passado voltasse à tona. Antes da estreia de Star Wars: O Despertar da Força, outras franquias ressuscitaram nos cinemas. Jurassic Park, a aventura mais perigosa de Steven Spielberg, teve Jurassic World. A ficção científica oitentista, O Exterminador do Futuro, ganhou O Exterminador do Futuro: Genesis e a insana jornada distópica de Mad Max reviveu através de Mad Max: Estrada da Fúria.

    E assim como seus amigos clássicos, Star Wars fincou sua bandeira no terreno chamado: Refilmagem. No entanto, diferente dos filmes citados no parágrafo acima, a legião (lê-se fãs ávidos) de “Guerra nas Estrelas” possuem uma força — desculpe o trocadilho — que transcende os limites da Cultura Pop. E não é preciso ser nenhum expert da 7ª Arte para enxergar e reconhecer o tamanho desse fã-clube e sua paixão.

    Todos sabem que Stars Wars é um legado. Então, como J.J. Abrams e Rian Johnson moldariam a nova trilogia? Há um fator que se repete na visão de ambos os cineastas, refletindo-se na jornada da Finn, Rey, Poe e Kylo Ren: usar o “Presente” para homenagear o “Passado”. Portanto, iremos dissecar algumas “reverências” e “referências” feitas.

    A tríade de filmes clássicos possuíam três heróis “puxados” para dentro da aventura. E assim como muitos animes, desenhos, séries e filmes, o peso do protagonismo foi diluído em três figuras. Logo, podemos concluir que Leia, Luke e Han Solo foram a gênese que culminou na existência de Rey, Finn, e Poe.

    A linguagem não-verbal está no DNA de Star Wars. Símbolos tornaram-se uma presença constante na caracterização visual dos filmes. Tomando isso como uma herança de referências imagéticas, os novos capítulos reiteraram esse elemento crucial. Desde as insígnias marcadas nos capacetes da Aliança Rebelde até o emblema da Primeira Ordem disseminado em bandeiras, propagandas e uniformes.

    Há um elemento externo ao roteiro, mas que influencia a emoção dos fãs e críticos. Sem ela, não existiriam os arrepios causados pelas notas musicais, a calmaria que antecede o clímax e a chama passada do personagem para o espectador. Estou falando, é claro, da Trilha Sonora composta por John Williams. Arrisco-me a dizer que 40% da identidade de toda a saga é fruto da composição musical. Portanto, recrutar Williams para dar alma a sonoridade da nova trilogia é preservar o que não se pode ver, mas que todos podem sentir. Esse é o poder do maestro de Star Wars, criar melodias e cultivar temas que se tornaram familiares.

    Vale lembrar que o compositor não ficou apenas “atrás” das câmeras, pois ele deu o ar de sua graça em A Ascensão Skywalker (uma participação mais que especial).

    Star Wars - Quando o "Presente" presta tributo ao "Passado"
    Compositor John Williams / Star Wars: A Ascensão Skywalker

    A estética visual da trilogia iniciada em 2015 emulou o antigo, incorporando figurinos, penteados e cores como um eco. Diversas “Rimas Visuais” (elementos atuais que remetem ao passado da própria narrativa) estão distribuídas ao longo da trilogia. Mais que um apelo nostálgico, esses momentos mostram que toda a parte técnica do filme também foi concebida a partir do original.

    Figuras do passado trilharam um longo caminho — o famoso arco de personagem. A trajetória de alguns voltou a ser lapidada por novos e velhos rostos. Luke Skywalker, seguiu à risca sua “Jornada do Herói” através dos treinamentos. Mais tarde, em Os Últimos Jedi, ele assumiu o papel de mestre e treinou Rey.

    Na trilogia primordial, Darth Vader, por baixo do ar vilanesco, era um pai cujo laço parental com o filho estava por um fio. E anos depois, a sina do paternalismo à beira do abismo se repetiu com Han Solo tentando alcançar seu filho, Kylo Ren.

    Star Wars - Quando o "Presente" presta tributo ao "Passado"
    Star Wars: O Despertar da Força / Lucasfilm / Disney

    “Ciclo”! Essa é a palavra-chave que define melhor essa homenagem do moderno ao clássico. Star Swars se consagrou como um patrimônio da Cultura Pop, nada mais lógico que o sucesso também ser cíclico.

    Enfim, o trunfo é a coisa mais básica de tudo: não esquecer a origem. Ainda que arrisque um experimento aqui e novos conceitos acolá, o que surgiu pós Capítulo VII transpareceu autenticidade, sem jamais perder a essência do tradicional.

    Clique AQUI e fique por dentro de tudo o que o Cinerama produziu para o “Dia de Star Wars“.

  • Como Star Wars influenciou a cultura pop a partir da Jornada do Herói

    Como Star Wars influenciou a cultura pop a partir da Jornada do Herói

    O gênero de ficção científica por vezes pode ser um dos mais complexos de se produzir no cinema mundial, a imposição imaginativa dos filmes deste segmento cinematográfico exigem de profissionais criativos uma ruidosa habilidade em conceber em suas mentes a projeção de algo novo e ainda indefinido, e claro, não podemos esquecer dos aspectos pragmáticos da produção de uma obra como esta. Foi com essa premissa que George Lucas jogou contra tudo e todos e apostou suas fichas em um filme que revolucionaria o cinema do anos 70, a forma como as pessoas se veem representadas nas telas de cinema e a cultura pop mundial.

    Após mais de cem anos da criação do cinema e suas diversas fases de desenvolvimento narrativo e tecnológico ainda existem histórias que são capazes de comover uma legião de pessoas, se tornando símbolos, marcos históricos, alterando o modo como as pessoas vivenciam suas experiências e vidas. A franquia Star Wars seguramente é uma delas, é para isso, inicialmente é preciso se perguntar: como a saga impactou tão fortemente o imaginário popular?

    George Lucas: Um Discípulo do Herói de Mil Faces

    Primeiro é preciso compreender que a busca incessante de George Lucas pelo melhor roteiro possível para Star Wars chegou a um ponto comum de muitos roteiristas: a base de um dos maiores escritores e pensadores do universo das narrativas: Joseph Campbell. O pesquisador, que escreveu “O Herói de Mil Faces”, se debruça no livro na abordagem da cultura dos mitos, estabelecendo um cenário sólido, porem flexível, para que outros escritores pudessem basear seus personagens a partir de arquétipos. Em resumo: Campbell definiu que todas as narrativas do mundo bebiam da mesma fonte; heróis, vilões, aliados, inimigos são tudo parte de um mesmo processo universal que está presente no imaginário de cada pessoa.

    A pesquisa deu embasamento a Jornada do Herói, uma espécie de ciclo que um personagem precisa cumprir. Desde a vida comum que leva, até o chamado a aventura, o momento em que deixa sua casa e a segurança de seu lar, sua vila, sua cidade e entra em um novo mundo em que precisa lutar por um objetivo, uma recompensa final, seja ela dinheiro, o regaste de uma pessoa amada ou um aprendizado interior.

    Mas como isso pode ser parte da influência e do sucesso de Star Wars? Bem, esses processos estão no imaginário popular porque eles de fato ocorreram e ocorrem diariamente com as pessoas, e são transmitidos por relatos orais, livros, filmes, rádio, entre outros. É bem possível que você também já tenha experimentado uma aventura que fuja de seu cotidiano já que estamos sempre sendo desafiados a romper limites; e essas histórias de pessoas “simples” realizando feitos aquém do esperado está presente em nossas mentes como um símbolo de triunfo, de onde é possível chegar acreditando em si mesmo, estudando, trabalhando ou mesmo lutando contra regras e imposições que não acreditamos.

    O Efeito da Força no Cotidiano

    E é esse o efeito que George Lucas transmite para o seu público quando o órfão Luke Skywalker recebe um chamado a aventura após seus tios, que o criaram, serem mortos. A narrativa de um jovem órfão que precisa fazer seu próprio caminho superando limites e buscando “algo mais” pode ser examinada em diversas produções, como a franquia Harry Potter. Em suma, o aspecto humano, frágil e aguerrido de Luke que conquista o público e o aproxima das pessoas comuns; ora, quantos milhões de jovens já sentiram que não podiam fazer algo e precisaram dar um passo além em um momento de tensão e necessidade? E podemos continuar, o personagem é reconhecidamente um dos heróis mais puros de coração e traz consigo uma característica que, embora difícil de se ter, é extremamente estimada pelas pessoas em geral: o perdão.

    É importante ressaltar que embora o herói seja alguém capaz de ir além das forças que considerava ter em busca de seu objetivo, ele raramente consegue alcançar seu objetivo sozinho. E neste aspecto é possível pensar em uma infinidade de exemplos: Sherlock Holmes e Dr. Watson, Batman e Robin e Dom Quixote e Sancho Pança. É válido ressaltar que não necessariamente o parceiro do herói precisa ser humano, os robôs C3PO e R2 D2 são parte fundamental da jornada de Luke, estando lado a lado e por vezes recebendo os pesados danos que o próprio herói receberia, afinal, geralmente os espectadores não querem ver o mocinho morrer, não é mesmo? Os amigos são parte fundamental no nosso universo, dividindo as felicidades, as conquistas, lutas e participando de nossas vidas.

    Estes personagens fornecem ainda um alivio cômico, isso é, especialmente nos momentos mais tensos é necessário que existam pontos de fuga para aliviar a visão do protagonista e os coadjuvantes do destino violento, decisivo e complexo em que se encontram. O personagem Han Solo também é parte desse universo, embora tenha uma aversão inicial a Luke, algumas grandes amizades só se desenrolam após algumas arestas serem aparadas, ou mesmo uma dificuldade comum acometer as pessoas, fazendo elas precisarem se unir.

    Como Star Wars influenciou a cultura pop a partir da Jornada do Herói
    Os robôs C3PO e R2 D2

    O mestre Yoda é um personagem conhecido como o mentor e a sua presença na história se faz necessária para orientar a jornada, já que embora o herói tenha seus amigos por perto, nem sempre eles serão perspicazes para lhe ajudar nas decisões mais importantes. Ser sábio é uma questão muitas vezes relacionada com a idade, experiências, e por isso que o personagem é um dos pontos chaves da história, porque no inconsciente ele traz o aspecto da memória afetiva ligada aos avós, pais, familiares e em geral, a qualquer pessoa considerada sábia e experiente para aconselhar e ajudar nas decisões difíceis.

    E por fim, a personagem que causa uma sensação ambígua na vida de Luke, uma vez que seus sentimentos o confundem, mas que luta de forma brava o instigando a ser melhor: a Princesa Leia. A bravura de Leia e a sua resistência perante o Império ajudam o herói a manter a sua jornada, e mesmo quando o confunde passionalmente, a princesa é uma parceira destemida no aspecto da guerra política contra o mal, embora a descoberta de ser a irmã perdida de Luke, após o rápido envolvimento romântico, coloque panos quentes na situação.

    O Lado Negro da Força e a Sombra
    Como Star Wars influenciou a cultura pop a partir da Jornada do Herói
    Darth Vader e Darth Sidious

    É comum que quando pensemos em um vilão venham a mente os piores tipos possíveis, e muitas vezes são dessa forma que são retratados na cultura pop ocidental. Mas aqui é importante considerar que nem sempre os vilões são pessoas de todo mal, e talvez Darth Vader possa ser visto a partir deste ponto de vista. Herói da guerra dos clones, Anakin Skywalker foi seduzido pelo lado negro da força e se tornou Vader, o braço de Darth Sidious na luta contra a aliança rebelde.

    Não é possível desconsiderar todo o mal que Anakin causou para as pessoas e os lugares que atacou e destruiu, e nem mesmo a escolha que fez para salvar sua esposa deveria valer tudo o que se seguiu, trazendo-o um preço alto demais. Mas é este o ponto bastante relevante que deve ser salientado: pessoas em situações extremas são capazes de fazer qualquer coisa para se salvar e salvar aqueles que amam. Quem poderia condenar John Q. Archibald (Denzel Washington) por tomar de assalto um hospital e tentar garantir que seu filho ganhasse um novo coração? É quase um instinto humano.

    A definição dos heróis e vilões podem ser relativas de acordo com as culturas e vivências, mas mesmo com uma trajetória como a dele, Darth Vader assume um papel de duplicidade entre um genocida que amava o poder e um homem manipulado que confiou cegamente em um líder do mal para salvar a mulher que amava. E essa motivação evoca o público a considerar se não fariam uma escolha perversa e extrema para salvar alguém ou algo, humanizando a figura de um dos mais famosos vilões do cinema.

    O mesmo não pode ser dito de Darth Sidious, um manipulador e cruel Imperador do Império Galáctico. Neste ponto, é importante observar que a figura humanizada não é tão existente neste personagem, suas escolhas obscuras são claras e objetivas enquanto busca poder e controle. Principal responsável por impulsionar a execução da Ordem 66, levando a destruição da Ordem Jedi, e convertendo Anakin, um dos grandes Jedis, em seu aliado, o homem demonstrou durante toda a saga que impor medo e consolidar seu império era seu único objetivo.

    Darth Sidious, que carrega grande força, só não é capaz de impulsionar a admiração do grande público, e um aspecto que podemos considerar é a falta do mínimo de bondade que torna o espectador incapaz de encontrar um ponto de conexão inconsciente com as atitudes do personagem, não criando uma identificação tão próxima como a com Vader, mesmo sendo crucialmente importante para o enredo da saga.

    Isso é um final?

    Ainda há pelo menos uma dúzia de personagens que podemos citar aqui que, a mando de Sidious, ajudaram a corroborar o poder do lado negro da força e difundir o mal, assim como há diversos outros personagens bons que lutaram por um mundo livre e melhor, mas o ponto que queremos explorar aqui é como George Lucas, a partir da Jornada do Herói conseguiu conectar os personagens de Star Wars com a Jornada do Herói, influenciando a cultura pop de uma forma única.

    As histórias continuam sendo contadas e de acordo com Campbell, é possível encontrar em cada personagem um resquício de Luke Skywalker, de Darth Vader, Yoda e outros mais, pois mesmo que sejam fruto de uma história única, foram gerados pela mesma árvore da mitologia. O grande impacto causado por Star Wars na história do cinema e principalmente na sociedade, em especial dos fãs do entretenimento, só realça a força que o cinema tem de construir narrativas a partir de mentes criativas, mas que estejam fortemente conectadas com a realidade das pessoas, onde sempre será possível se encontrar.

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  • Star Wars | Millie Bobby Brown é Princesa Leia em novo vídeo Deepfake; confira

    Star Wars | Millie Bobby Brown é Princesa Leia em novo vídeo Deepfake; confira

    Um novo vídeo deepfake mostra Millie Bobby Brown como a Princesa Leia na trilogia Star Wars original como uma oportunidade para ela assumir o papel no futuro.

    A falecida Carrie Fisher interpretou Leia no cinema, assumindo o papel da trilogia original e retornando como General Leia na trilogia sequencial.

    Ela faleceu antes do início da produção do último filme da trilogia, Star Wars: The Rise Of Skywalker, e apareceu através do uso de imagens não vistas adaptadas de Star Wars: The Force Awakens.

    Stryder HD criou um vídeo deepfake usando o rosto da estrela de Stranger Things Millie Bobby Brown no lugar de Fisher. A filmagem é tirada de todos os três filmes da trilogia original e coloca a jovem atriz no centro da ação.

    O efeito é convincente, e Brown ainda se parece muito com Fisher em certas cenas, mesmo que pareça um pouco jovem para o papel (Brown tem 16, enquanto Fisher tinha 21 a 27 durante as filmagens da trilogia original). Você pode ver o vídeo completo de Brown como a Princesa Leia abaixo:

    Fonte: Screenrant

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  • Astro de Prison Break seria protagonista de série cancelada de Star Wars

    Astro de Prison Break seria protagonista de série cancelada de Star Wars

    Muito antes de Pedro Pascal se preparar para The Mandalorian, George Lucas tinha grandes planos para sua galáxia muito, muito distante com Star Wars: Underworld.

    Embora a série tenha sido descartado antes mesmo de chegar ao estágio de elenco, novos relatórios sugerem que ele queria escalar Wentworth Miller para um papel principal como um Jedi.

    “Um dos atores que Lucas estava olhando era Wentworth Miller, que ele viu na minissérie de Dinotopia”, explicou o editor-chefe Jason Ward. Miller aparentemente tinha a “habilidade de atuação” de Hayden Christensen, que estava terminando seu papel como Anakin Skywalker.

    Fonte: O vício

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  • Star Wars | Porque Luke Skywalker é a alma, o coração e o melhor personagem da saga

    Star Wars | Porque Luke Skywalker é a alma, o coração e o melhor personagem da saga

    Star Wars” é uma das franquias mais antigas do cinema Hollywoodiano e também uma das mais rentáveis, toda movida pela força de seus personagens. Eles são todos movidos por uma força inexplicável, cheios de paixões e momentos épicos para qualquer fã, sendo que vários lutam sobre o melhor personagem desse tão cultuado fenômeno.

    A lábia de Han Solo é sempre lembrada, juntamente com a presença impactante de Darth Vader, que desde a primeira cena em “Uma Nova Esperança” (1977) marca seu lugar como um dos melhores vilões já criados. O próprio George Lucas já chegou a afirmar que a franquia trata particularmente da ascensão, queda e retorno de Anakin Skywalker, uma das muitas figuras emblemáticas daquele universo, preso ao seus trajes robóticos e a sua desilusão constante.

    Star Wars
    Disney

    Para mim, Luke sempre foi a melhor coisa dessa franquia: a sua alma e o seu coração, quase inabaláveis e donos das maiores virtudes possíveis. Da cena em que ele observa os dois sóis de Tatooine até seu encontro com os espíritos da força ao final de “O Retorno de Jedi” (1983) (uma das cenas mais lindas já filmadas, embalada por uma trilha sonora de fazer qualquer marmanjo chorar).

    Ao redor dos três filmes da trilogia clássica, ele é constantemente exposto às mais diversas tensões, sendo testado em todos os momentos possíveis e contando com revelações que abalariam qualquer grande herói. Luke sempre foi aquele sujeito inconformado com o destino, sempre buscando mais do que tinha, captando os outros com seu coração.

    O treinamento com Yoda em “O Império Contra-Ataca” (1980) é também outro ponto alto de “Star Wars“, com frases e momentos que marcam qualquer fã. A construção do inevitável confronto com Vader, em que Luke tenta ao máximo não se levar pelo ódio, é uma das melhores coisas já escritas para a saga.

    Star Wars
    Disney

    Ao final do Episódio VI, seu melhor momento na saga, ele faz o impossível: salva a alma de um homem completamente perdido, um pai que já estava distante do homem que outrora foi. A batalha final desse filme não é nem um pouco física, mas sim moral, quase até espiritual, com um filho que até o último momento enxerga o bem naquele que o gerou.

    Indo para os videogames, a campanha Singleplayer de “Star Wars: Battlefront II” nos dá outra cena bem legal do jedi, em que ele auxilia um oficial do destruído Império, demonstrando toda essa empatia e superioridade moral. Um verdadeiro Mestre Jedi, arrisco até dizer, que se trata do maior mestre dessa franquia (tanto em sabedoria quanto em habilidade com o sabre).

    Star Wars
    O personagem em “Star Wars- Episódio VI: O Retorno de Jedi“. “Disney“.

    Luke é a verdadeira essência do bem, nele estão concentrados todas as qualidades de um guerreiro e um dos melhores exemplos que uma criança pode ter. Porque afinal, ainda se trata de um produto infantil, destinado ao ensinamento daquilo que nos faz mais humanos: a empatia.

    Star Wars“, no final das contas, lida com as nossas duas emoções primordiais: ódio e amor, tão próximos, mas ainda tão distantes. Por isso as batalhas da trilogia clássica são as melhores, ainda que limitadas pelos efeitos da época. Elas são lutas emocionais, carregadas de simbolismos e frases poderosas. No caso de Luke, isso é verdade em todas as vezes que ele empunha o sabe de luz, como um bastião da liberdade e do sentimento alheio. Ele conhece e sente o seu oponente.

    Agora, se aproximando da trilogia mais recente (recheada de erros), eu gosto do caminho de Luke, perdendo todas essas virtudes e adentrando uma posição mais cinza, desacreditado e muito semelhante ao seu pai. Ele salvou a galáxia, mas não pode escapar de seus próprios sentimentos e dúvidas. Até na vida real, por mais poderoso e confiante que alguém seja, os momentos de queda e dúvida ainda chegam com tudo em alguns momentos.

    Star Wars
    O retorno da lenda em “Star Wars: Episódio VIII – Os Últimos Jedi“. “Disney“.

    Por isso gosto tanto de “Os Últimos Jedi” (2017), entregando um Luke diferente de tudo que já tínhamos visto e subvertendo alguns elementos narrativos da trilogia clássica. Não agradou muitos, claro, mas me pareceu coerente com um personagem tão humano. Essa é justamente sua força: a humanidade de um herói que pode ser moldado de acordo com as comodidades e desejos do tempo, sempre propício à mudanças (afinal nada dura para sempre, seja na vida ou na ficção).

    Mesmo com seus altos e baixos, com seus momentos lá não tão bons, Luke parece quase uma representação da franquia “Star Wars“, sempre guiados pelo coração. Uma franquia que, apesar de tudo, ainda se mantém forte como nunca, mesmo que tenha se distanciado de seu principal personagem.

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  • Star Wars | Fox achou que episódio I iria destruir a franquia toda

    Star Wars | Fox achou que episódio I iria destruir a franquia toda

    De acordo com informações levantadas pelo livro The Star Wars Archives: 1999-2005, com o lançamento de “Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma“, a 20th Century Fox não estava muito contente com as decisões de George Lucas e temia que o filme podia acabar de vez com a franquia.

    Ele disse às pessoas na Lucasfilm que estava ‘fazendo o filme que ninguém queria ver’, mas que preferia fazer isso a contar a mesma história o tempo todo. E, sejamos justos com George, o filme fez U$ 1 bilhão.”, diz o livro.

    Star Wars
    Cena do Episódio I. “Disney”.

    O problema principal do estúdio era com a trama girar em torno do Anakin de 10 anos, sendo até hoje, considerado um dos pontos fracos do primeiro filme. Apesar de várias críticas, a franquia se manteve mais viva do que nunca, gerando derivados, séries e um gigantesca venda para a Disney.

    A trilogia preludio tem sido revista por alguns fãs, após diversas críticas à nova trilogia de filmes da Disney, principalmente com o último filme “A Ascensão Skywalker“. De qualquer jeito, a saga ainda continua muito viva, seja no coração de fãs ou nos resultados comerciais.

    Veja também: Príncipe William critica The Crown: “Eles estão explorando os meus pais para ganhar dinheiro”

    Fonte: Omelete

  • Leonardo DiCaprio quase interpretou Darth Vader em Star Wars

    Leonardo DiCaprio quase interpretou Darth Vader em Star Wars

    Hayden Christensen é mais lembrado como Anakin Skywalker em Star Wars: Episódio II – Ataque dos Clones e Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith, mas ele não foi a primeira escolha para interpretar o Jedi que virou Sith. Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma, teve sua estreia em 1999, e contou com Jake Lloyd interpretando o jovem Anakin Skywalker, o Darth Vader. A ideia seria que Leonardo DiCaprio vivesse o papel de Anakin nos dois filmes seguintes, Ataque dos Clones(2002) e A Vingança dos Sith(2005) em que o personagem estaria mais velho.

    George Lucas na época fez uma sequência de audições com diversos atores para achar o ideal para o papel, a maioria não tão conhecidos. Leonardo DiCaprio também estava interessado no papel e até se encontrou com George Lucas, mas o publicitário de DiCaprio disse que ele estava “definitivamente indisponível” e dispensou a oportunidade. Lucas acabou indo para um ator não tão conhecido com Hayden Christensen, que não era exatamente um novato no ramo, pois ele já havia aparecido em filmes como ‘As Virgens Suicidas’ e ‘Tempo de Recomeçar’, mas ele não era um nome tão conhecido na época.

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    É claro que não interpretar Anakin Skywalker na saga Star Wars não foi uma grande perda para DiCaprio, pois ele estrelou dois filmes lançados no mesmo ano como Ataque dos ClonesPrenda-me se For Capaz e Gangues de Nova York e tornou-se um dos atores mais respeitados de sua geração. Quanto a Hayden Christensen, a reação de seu desempenho como Anakin Skywalker foi intensa e, embora ele ainda esteja ativo, ele ficou longe dos holofotes depois do sucesso da saga Star Wars.