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  • RuPaul’s Drag Race ganhará versão brasileira

    RuPaul’s Drag Race ganhará versão brasileira

    MTV e Paramount+ anunciaram a chegada da franquia RuPaul’s Drag Race no Brasil

    O reality show dos Estados Unidos, RuPaul’s Drag Race, conhecido pela disputa entre 12 a 15 drag queens para ganhar o desejado título de Drag Queen Superstar, irá receber versão brasileira.

    Após anos de rumores, finalmente foi confirmado pela MTV que deu a notícia nessa segunda-feira (12), todavia, algumas informações como o elenco ou se terá a participação de RuPaul Charles, ilustre apresentador, ainda não foram anunciadas.

    O programa teve versões confirmadas no México e na Alemanha também. De acordo com Chris McCarthy, presidente e CEO da Paramount Media Networks e MTV Entertainment Studios, eles estão bastantes entusiasmados em trazer a franquia para três novos territórios do Paramount+, graças a expansão global. Além disso, ocorrerá o retorno de RuPaul’s Secret Celebrity Drag Race com uma terceira temporada, em parceria dos canais VH1 e BET.

    Ademais, foram confirmadas a 15º temporada da versão estadunidense de Drag Race e uma nova derivada da franquia, o RuPaul’s Drag Race All Stars Global, contando com as melhores participantes das versões internacionais da franquia.

    RuPaul's Drag Race ganhará versão brasileira
    Divulgação RuPaul’s Drag Race All Stars Global

    Fontes: MTV, Paramount+, O Globo.

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  • Jeff Goldblum é acusado de islamofobia por comentário no Rupaul’s Drag Race

    Jeff Goldblum é acusado de islamofobia por comentário no Rupaul’s Drag Race

    Jeff Goldblum recentemente foi criticado nas mídias sociais por perguntar se o Islã era “anti-homossexualidade” e “anti-mulher” durante o episódio da noite de sexta-feira ‘RuPaul’s Drag Race‘.

    O tema das apresentações era patriotismo, e a drag Jackie Cox decidiu fazer sua apresentação vestindo um hijab em homenagem aos muçulmanos nos Estados Unidos.

    “Você pode ser do Oriente Médio, pode ser muçulmano e ainda pode ser americano”, disse Cox.

    Goldblum, que atuou como jurado convidado no programa, perguntou a Cox depois que ela andou na passarela: “Você é religiosa, posso perguntar?”

    “Não sou”, respondeu Cox. “Esse traje representa realmente a importância que a visibilidade para as pessoas de minorias religiosas precisa ter neste país”.

    O ator, então, questiona: “Tem algo nessa religião que é anti-homossexualidade? E anti-mulheres? Isso complica a questão? Só estou levantando a questão e pensando em voz alta, e talvez esteja sendo burro.”

    “É uma questão complexa”, responde Cox. “Eu tenho meus receitos sobre a forma como pessoas LGBT são tratadas no Oriente Médio. Ao mesmo tempo, sou uma delas. O que é importante para mim é que, se você é diferente, você deve viver essa verdade. A participante finaliza: “Quando barraram imigrantes muçulmanos, isso destruiu muito da minha fé neste país. E machucou muito a minha família. E isso é tão errado para mim. Eu precisava mostrar aos Estados Unidos que você pode ser LGBT e ser do Oriente Médio e vai ter coisas complicadas nesse meio, e tudo bem. Mas eu estou aqui, e eu mereço estar nos Estados Unidos tanto quanto qualquer outra pessoa.”

    Os comentários de Goldblum foram rapidamente criticados nas mídias sociais, com usuários observando que o Islã não é o único a ser uma religião que historicamente discriminou as mulheres e a comunidade LGBTQ. Vários usuários também observaram que a noite de quinta-feira marcou o início do Ramadã, um mês sagrado de jejum pela religião.